29 Reviews liked by Samn


Fallout 3 (2008): Pese a sus evidentes limitaciones y a lo tosco de su gunplay, me ha gustado mucho. Es cierto que la historia es tontísima, y que el mundo es hostil y con demasiadas asperezas, pero el lore es riquísimo y las opciones muy variadas. En general una agradable y amena experiencia (7,45)

"But even still, you'll never see what lies ahead if you don't keep fighting. There's a lot to love in the world, so you have to take the good with the bad.
And so, we'll fly forward.
We'll carve our own path across the blue... where our future lies."

Aokana é uma visual novel que eu já tinha interesse antes pois achava a arte bem bonita (ainda acho), mas nunca botei nenhuma expectativa muito alta nela, via de longe e pensava "po deve ser divertidinho". E bem, aproveitando que me recomendaram eu li.

E não pude estar mais enganado, Aokana vai muito além de ser divertidinho, foi uma experiência incrível. Começando pela sua ost que transparece muito bem toda a ambientação onde o jogo se passa (que é uma ilha) além disso é um setting o qual sou muito fã e o tipo de músicas que sou muito fã. Ele faz com maestria tanto música mais calmas, mais emotivas ou músicas mais agitadas para as partidas do Flying Circus. É uma ost que tem MUITA ALMA, eu confesso que muito da culpa de eu não ter finalizado aokana antes é pelo fato de eu deixar o jogo aberto so pra curtir a música e pá, me encantei muito pela ost disso e consigo ver o compositor dando a alma por ela.

Agora, sobre a arte do jogo em si achei muito bonito. Eu realmente não sou lá fã de coisa muito anime, mas aokana ajudou a tirar muito do meu preconceito com esse estilo e me mostrou que eu consigo sim me agradar desse tipo de arte quando bem feito, as cgs são ótimas e os designs em sua maioria são bem legais (tirando a Rika que só é bem... sem graça). No geral, me agradei bastante da arte de aokana.

Bem agora uuuh, antes de eu continuar falando dos pontos positivos (do flying circus e das rotas), eu quero logo tirar o elefante da sala e dizer as duas coisas que mais me incomodaram na obra. As hscenes e a Rika.

As hscenes são muito chatas de ler e sinceramente não tankei ler nenhuma até o final, elas são bem feitas pois a arte de aokana é muito bonito então é agradável aos olhos, mas sinceramente elas não são nenhum pouco divertidas de ler e mostra como japonês realmente devia parar de tentar escrever sexo já que não dá certo. Não tem nada de errado com a existência das cenas em si, é completamente coeso com a relação do masaya com a garota de cada rota, mas namoral, é um saco de ler.

Agora a Rika, nada dessa garota presta. Simplesmente o pior personagem e a única personagem que eu não gostei da obra. Ela se resume a um traço de personalidade que é ser tradwife, é sério. E a rota dela é uma merda, eu gosto muito da ideia e de certa forma adiciona no personagem do Masaya, mas o jeito que fazem aquele drama com aquela mina que eu até esqueci o nome com a Rika é completamente merda que até parece shitpost, o que é um desperdício enorme, pois a cena da Rika mostrando pra ela que ainda dá tempo de voltar para aquele lado tem um valor temático muito bonito pra aokana, mas toda a construção pra isso é só cringe, edgy e rushado.

Bom, chega de negatividade, quero falar bem da obra agora.

A common foi uma experiência bem divertida, a relação que é construída com o Masaya e o resto do cast é muito genuíno e engraçado, eles realmente são como amigos zoando por aí um com os outros, implicando um com o outro e etc, é o tipo de coisa que realmente faz muita diferença na experiência disso tendo em vista que. querendo ou não, maior parte de Aokana é slice of life.

O Flying Circus é um ponto a se destacar, afinal é nele que se centram os dramas dos personagens. É um esporte feito exclusivamente feito pra obra, e eu achei foda pra caralho. Sério, queria que esse esporte realmente existisse. E a forma como a obra executa as partidas dela me deixa extremamente hypado, inclusive deu até vontade de ler outras obras de esporte depois de aokana. As partidas mais importantes principalmente como a última partida da rota da Asuka e na da Misaki, me deixaram arrepiado de tão brabo que foi. Legitimamente fico ansioso pra ler os extras pois quero ver muito mais do FC.

A primeira rota que eu fiz foi da Mashiro, e achei bem legal. Acho muito legal a forma que a Mashiro e o Masaya se apaixonam, é um bagulho meloso e açucarado pra caralho e de certa forma, cringe? Sim, é, mas é tão genuíno que não consigo odiar, a cena da mensagem subliminar é genial. Gosto muito do fio FC aqui e a forma como a Mashiro mostra um "céu puramente azul" diferente do que o Masaya via, é bem bonitinho, o final da rota me deixou satisfeito.

Agora a rota da Asuka... mano. O que dizer dessa rota? Simplesmente do caralho, tipo sério. Eu achei a rota da Mashiro boa e acabei esperando que fosse sempre naquele nível, mas essa rota me mostrou a verdadeira face de Aokana. QUE ROTA ESPETACULAR PUTA QUE PARIU! Eu só não consigo por em palavras o que eu senti com essa rota, pois é algo que só lendo a pessoa vai entender essa sentimento, mas nossa, uou.

A rota da Misaki foi a que deixei por último e não me arrependo de nada. Tanto o romance como o jeito que é tratado o FC aqui é fenomenal, ele trata de uma outra perspectiva tudo isso e foi por uma direção que eu não esperava, mas que fez muito sentido ter tratado dessa forma. Ele explora o Masaya de uma forma que os conflitos dele tenham ficado 100x mais interessantes, pois as situações tratadas são muito complicadas. Claro já era do caralho antes, mas aqui eu posso dizer com toda certeza que é o ápice do personagem. E Misaki melhor garota fds TE AMO MISAKI DIVA DEUSA MINHA RAINHA.

Algo mais pessoal agora mas, eu realmente me conectei muito com o Masaya. Por que? Pelo simples fato que eu entendo exatamente como ele se sente, pois eu já passei pelo mesmo que ele. Quando eu fui ler Aokana eu legitimamente não esperava me deparar com minha biografia, e não é nenhum meme do gênero "ele é literalmente eu fr", eu to falando sério. Os dramas dele me bateram muito mais forte por causa disso.

Enfim, não me arrependo nenhum pouco de ter lido Aokana, foi uma experiência incrível e eu com toda certeza irei ler os extras.

La que me prueba se trama vuelve y se programa, mujeres en rama
Me llama pa que apague su llama, se trama vuelve y se programa
Mujeres en rama me llaman pa que apague su llama

Robocop: Rogue City (2023): Obra maestra. Puramente inmersivo, dónde te sientes Robocop desde el primer minuto, con un gameplay en perfecta consonancia con la narrativa y un diseño de niveles brillante que capta el espíritu de Detroit. Tiene bugs, sí, pero apenas empañan el magnífico conjunto (9,25)

”oh wow I like Kafka a ton already, I hope I get her in my first roll” was what I thought after starting the game

>she isn’t even playable again after the tutorial
>Breaking Bad S5EP14 “Ozymandias” 10:39

Edit: Kafka is now out and I’ve opened this game for the first time in months… the dream has been completed, she came home on my first roll and I can now delete the game

Le faltaron huevos pa poner la escena de 7 horas de dos robots cogiendo.

Con todos los finales y con el juego al 100% (me vi por youtube la secundaria de Rogue Saber porque paso de pasarme el juego una 3º vez por solo eso) este juego sino existiera la visual novel de Stay Night seria el mejor juego de Fate de todos, con una gran historia, personajes encariñable, una música buenísima, un gameplay que al principio se puede hacer algo tosco pero que poco a poco cuando vas consiguiendo mejoras y te acostumbras mas hacer esquivas perfectas y al uso de magias llegas a convertir a Iori en Saber 2.0 pero permanente y con mas versatilidad y los finales para mi el final de Light es el mejor, seguido con el del NG+ que me dejo con un malestar en el cuerpo enorme y por ultimo el que menos me gusto seria el de resentment donde creo que desaprovechan mucho a un personaje que no estaba mal en los finales anteriores.

PD: Su NG+ es maravilloso debido a que sirve para profundizar mas en ciertos personajes dándoles una capa mas de complejidad y pudiendo empatizar mas o incluso odiando mas alguno de estos.

PDD: Kaya besto girl y Iori y Saber bestos personajes.

YES I FUCKING LOVE THIS ARGGGGF if you don't love this. Fuck you, plain and simple, there is so much wrong in premise as well as execution that comes through the finish line unscathed via sheer determination and force of will. This is like if Warcraft III, bloons tower defense and God hand rented an apartment together and had sex every day and honestly that is a form of nirvana we should all strive to achieve, even if the outcome is nowhere near as good as guilty gear 2.

Its alright, there's times where the shooting reminded me of those free radical games, played it on normal and it was a really short run, I think it was the wrong decision to leave the only good characters absent for a majority of the story, however the score is phenomenal, so much better than it had any right to be with its use of prehispanic instruments and pretty creative melodies. Idk I guess it had a pretty tall order filling up the void of ps3 releases during the early years, and they did pretty good.

If not for my years as an elemental troll shaman leading up to playing this game for the first time I may not have played it through but sure enough, here's to infamous, for some the defacto open world superhero game, and for playstation fans everywhere the zappy thunderguy chain lightning spamming game of preference, me personally I'm more of a PSO/KH1 type of guy, ahem.

Well I liked this well enough, to be perfectly honest I prefered festival of blood in almost every aspect, it has many things holding it back, such as Cole's magnetic ass progressively becoming more and more of a liability as the game goes on, bullet spongy enemies that make a lot of the more fun abilities unreliable, boring side quests you dread to go through again after just once, sure ugly graphics and a so-so city that feels like it was copy pasted 3 times over, characters that are just disembodied voices, not a specially big fan of anyone's performance either, but that said the story is definitely the winning element for me, specifically the ending and the message it contains, how selfless and selfish people's actions are a means to an end, as much as we define ourselves as purely good or bad we expect to further ourselves by changing the world around us, reality is indiferent to either side and however good or bad we decide to become, no one gets a say when, arbitrarily, or by gods desire our hard work is taken away from us. Infamous goes on to foster themes of chaos, compassion, overambition, disenfranchisement and injustice in a very compelling fashion that tie well into its ultimatum where however you chose to live your life, it won't matter if you didn't consider the possibility that you would some day answer for your actions. If you don't adapt, or respond to what's around you, good or bad are you really who you claim to be?

whoever finished super metroid and thought "you know what this needed? being separated into missions, being more linear and having a narrator", let's meet up over some coffee. i'd like to pick your brain with a big hammer

No es la Juana de Arco de Fate y, por lo tanto, no me gusta.

For the duration of 1 chiptune punk song you play what feels like stoner wario ware, i would buy a full length version of this.

signalis is so cool i wish the german language was real

The Max Payne game with the most style, and my favorite out of the bunch.
It's a masterful attempt at style and tone that I doubt the remake will even capture. A showcase of how much you can squeeze in a single video game. It's a graphic novel, noir film, Hong Kong action piece, Lynchian horror and a violent video game that broadcasts all the team's influences which happens to be both genuinely dark and satirical at the same time.
Also, I'm gonna remove a star for each game that doesn't have Sam Lake's facial model from now on.