Pequenos detalhes separam Hellblade de se tornar uma obra grandiosa.
Há falhas no pacing, falta de dinâmica em alguns momentos e especialmente polimento técnico, porém nenhuma delas sobrepõe a interessantíssima personagem que é a Senua e sua jornada para salvar seu amado e a si mesma.
Ótima personagem, ótima trilha sonora, graficamente quase impecável, trilha sonora cativante pra ca** e um poderoso clímax.

Mecânicas um pouco mais bem estruturadas que os dois primeiros, evolução dos sistemas criados anteriormente porém necessidade de grind excessiva. Uma versão possivelmente melhor que a original atualmente, talvez perca para a versão de PSP, e em minha opinião bem melhor que a Pixel Remaster.
História segue a qualidade dos antecessores porém sem muitos inimigos marcantes seja por design ou por inserção narrativa.

Obs:
- Jogado via emulador no PC e Switch numa proporção 90/10.
- Ingame foram cadastradas 72h50 como registrado no log, porém considero pelo menos +10h pelas 3 ou 4 vezes que falhei em executar a última dungeon.

Joguinho maldito de roubado, gastei muitas horas farmando a porcaria das cartas que demoravam pra krl pra vir porém era muito satisfatório quando conseguíamos passar dos high mages e ganhar o último duelo.

MASTERPIECE COMPLETA.
Jogo passa uma sensação incrível, batalhas incomparáveis, mundo extremamente misterioso e história que diz muito com pouquíssimos diálogos.

Baita RPG que te deixa interessado em praticamente tudo que conta sobre a história, seja do(s?) mundo(s?) ou das figuras que conhecemos pela jornada. Gostei das reviravoltas, dos momentos impactantes, das diferentes tarefas e do modo único de jogar. Trilha sonora impecável.