O que mais se destacou pra mim foi a renovação do sistema classificação, o que ocasionou na melhora da competitividade. Agora tem 12 corredores ao invés de 8.

Gosto como adicionaram diversos outros modos, e com o advento do modo online, fortaleceu ainda mais o conteúdo. E sem dúvidas possui a melhor trilha sonora de todos.

No entanto, eu DETESTEI o layout desse jogo. É tão sem vida, e sem criatividade que as vezes tira minha empolgação.

Enfim, esse já é o sexto jogo da franquia, e a gameplay não tem nada demais em comparação aos outros. Eu pensei que talvez jogando usando o motion do wiimote pudesse ser mais satisfatório, mas eu lembrei que já joguei sim esse usando o motion e não foi lá essas coisas.

Experiência definitiva de Mario Kart no portátil. Tem todas as qualidades dos de console, e ainda possui uma das melhores seleções de pistas da franquia (perdendo só pro 8). Considero esse como o verdadeiro sucessor do Mario Kart 64.

Acho extremamente satisfatório o caminho que a história vai tomando. Consegue sintetizar muito bem ideias cômicas com o tom trágico, e essa criatividade é o que me faz achar esse melhor que o primeiro, já que não há grandes mudanças na gameplay (gostei bastante no primeiro e continuo gostando bastante nesse). Mas devo admitir que o final foi meio broxante.

Apesar de não ser o meu favorito, é o que mais se destaca na franquia. As mecânicas da jogabilidade aliada à todo o conteúdo que existe no jogo faz desse o único Mario Kart que sinto necessidade de jogar de vez em quando (com exceção do 8).

É um pouco acima do Super Mario Kart, mas ainda muito abaixo pro padrão da franquia (engraçado falar isso sendo que esse foi o terceiro jogo).

É um jogo sem uma dinâmica empolgante como o 64. Não possui nada que venha a ser um diferencial, tem gráficos que em momentos doem nos olhos, e só eu que achei o design de som HORROROSO?

Mas enfim, as pistas até que são legais, e o time trial continua sendo bastante instigante.

Esse é o primeiro jogo que vem a minha cabeça quando se fala em MARIO KART. E não é por menos.

Representa um salto quase impossível de ser feito do seu antecessor, não só deixou a gameplay mais fluida graças ao 3D, como apresentou outros modos, pistas e músicas icônicas.

Não é atoa que esse foi o jogo que ditou regra pra qqlr jogo estilo kart até os dias de hj.

É divertido nos primeiros 20 minutos. Mas os cenários reciclados, pouco conteúdo e a gameplay travada vai tirando toda a graça com o tempo. Ao menos possui uma ótima trilha sonora.

Os jogos da bethesda sempre vão ter aquele ponto: Quem gosta vai gostar, quem não gosta não vai gostar.

É claro que consigo ver perfeitamente o lado das críticas. A exploração ser vazia em 80% dos planetas, a interface ultrapassada e loadings e loadings são um grande problema. Mas o que eu gosto de tudo isso, é que é um jogo recompensador.

De tudo o que eu faço, eu não sinto estar perdendo tempo, não só pelo o XP ou equipamentos, mas você consegue se entrelaçar de maneira envolvente com a história, que apesar de só pegar gás nas ultimas missões, as sides quests são excelentes.

Sem contar que a direção de arte é belíssima. Apesar de haver algumas reciclagens, não deixa de ser belo.

É incrível como em qualidades visuais e sonoras esse jogo se sobressai bastante, mas ele é simplesmente um saco. Parece que possui apenas uma missão que é repetida 50 vezes. Além de não apresentar nenhum desafio, é muito maçante.

A gameplay tá anos luz dos antecessores, a história, excelente. No entanto, sinto que falta um pouco da magia da Remedy. Em momentos o jogo tende a ser mt repetitivo e com pouca variedade de armas e formas de resolver situações. Principalmente se comparar com o 2 que tu derrubava o inimigo só se jogando em cima dele.

Achei meio broxante o final, e algumas partes achei desnecessariamente extensas. Mas no geral, possui as mesmas qualidades do primeiro.

Não é ruim. Tem muito do que se aproveitar aqui, apesar de muito repetitivo, o level design não é confuso e em momentos até bonito. A jogabilidade simples e o tempo curto do game fazem não ser algo muito cansativo.

Até que a animação não é deplorável, diferente de todo o resto. Controles quebrados, cenários tudo na base do salto da fé e progressão extremamente cansativo. Digno do filme👍

Diante da vastidão espacial, a Bioware nos apresenta uma galáxia de possibilidades. Impressionante o que conseguiram fazer em 2003 nisso, que apesar da customização não ser altas coisas, é compensado na construção da narrativa apresentado em um embate de imersão épica.

Imersão essa que te faz sentir abraçado por aquela história. Os diálogos são a parte essencial para entender não só o que ta acontecendo, como o que aconteceu, seja há semanas quanto há milênios atrás na lore. Com mundos semi-abertos para explorar em uma direção de arte impecável com NPC's carismáticos.

O combate se dá por inspirações diretas de outros games da Bioware, que funcionam perfeitamente nesse, com a possibilidade de trocar entre seus companheiros no meio da batalha. Aumento assim a dinamicidade e estratégia de cada batalha.

500 anos em desenvolvimento e ainda assim parece que faltou tempo. Gráficos horríveis, jogabilidade super travada, inimigos e fases/level design super genéricos e entediantes e.... Não, o que faltou mesmo foi competência, não tempo.