É o contra que melhor funciona pros padrões de dinâmica atual.

Tá pra sair jogo mais chato que esse. Eu pensava que não podia ficar pior que Days Gone...

Não deixem que te digam o contrário, esse jogo é só "pega isso do chao e bate nos zumbi até quebrar, aí tu pega essa outra coisa do chão e repete".

É bem engraçado, mas as missões são muito repetitivas.

Não funciona. O jogo simplesmente não funciona. Os controles são horríveis, a dificuldade é insana, ainda bem q n pararam nesse e fizeram bem melhor nos outros.

Como um grande entusiasta de histórias orientais, e em especial os samurais, isso aqui foi puro deleite pra mim. Não só como um fã dessas histórias, mas como um fã de histórias boas. Todo o desenvolvimento, os dilemas morais que o protagonista enfrenta e o final épico são coisas belíssimas.

É interessante como esse jogo conseguiu fazer uma escala de imersão da guerra dos clones até que surpreendente (pra 2002), e é só isso mesmo.

O jogo não é ruim, mas é um pouco repetitivo e sem nada de especial, e as fases que controlamos os Jedi tem controles terríveis.

O jogo tem 10 capítulos. Eu estava no capítulo 7 quando me perguntei: É isso o que eu quero?

A vida é tão curta, tem tantos momentos que eu preciso experienciar, tantas coisas que eu preciso viver, Killzone: Shadow Fall precisa ser uma delas?

Resposta: Não. Tudo o que vi nesse jogo já vi em outros 20 FPS diferentes.

Considerando que isso era pra ser um arcade de vampiro da Capcom, tá até de bom tamanho.

É óbvio que a história é kilometros abaixo dos Redemptions, incluindo a gameplay, mas é divertido. O mundo semiaberto funciona moderadamente, já que boa parte das interações são bem inúteis, mas outras te ajudam na campanha.

O que me irrita aqui é o fato dos inimigos esponjas, no qual possuem uma terrível hitbox. As vezes você tá com eles bem na sua mira, mas se ele tiver pegando cover, a arma pode ta bem na cara deles que não vai acertar. E isso me prejudicou um pouco durante a minha gameplay, mas como o jogo é bem curto, acabei por relevando mais do que deveria.

O jogo envelheceu bem mal nas mecânicas e nos gráficos, entretanto, a lore é uma das coisas mais fodas que já vi. Sem contar que é um dos jogos (não intencionalmente) mais engraçados que existe por aí.

Eu não sou fã de metroidvania. Joguei muitos poucos, e zerei só o Metroid: Zero MIssion (passei mais raiva do que diversão). Mas esse é um caso beeem diferente.

A gameplay é muito gostosinha, e acho que o que contribuiu pra eu gostar bastante é o design das fases ser um pouco mais intuitivo, indo na direção oposta do que eu não gosto nos que joguei desse subgênero.

Outro ponto que curti muito foram os bosses. Pega uma cutscene de entrada deles e dá até pra enganar que é de Elden RIng. Isso sem falar nas batalhas muito intensas.

Não esperava gostar tanto assim desse.

Meu real problema com esse jogo é o fato do default da posição da arma ser na horizontal, e isso atrapalha muito. Principalmente quando vem uma horda de inimigos de diferentes direções. Mas de resto, acho só um pouco abaixo do primeiro.

Até metade do jogo eu realmente não tava conseguindo ver isso tudo que o pessoal fala. Mas depois eu parei um pouco pra respirar, e cara... que jogo lindo. É bem uma jornada introspectiva dos valores e desejos de cada personagem. Uma visão mais aprofundada do íntimo do Nathan, e não precisou apelar pra drama barato pra dar uma emoção.

Eu tive que parar pq tava me dando dor de cabeça. Possivelmente é o pior sistema de câmera que já vi em um jogo. Isso e o péssimo design de cenário influenciaram pra eu nunca ter a mínima ideia do que é pra fazer (ou o que eu tô fazendo)

Esse é facilmente o jogo mais HILÁRIO que já joguei (e olha que Conker é meu top 10 da vida). Não precisa nem de palavras, apenas imagens. Em certo momento até fez eu pensar se isso não é um jogo baseado em alguma mídia já existente pq ele funciona muito bem mostrando muito pouco, mas ao mesmo tempo a história parece ser mais complexo do que poderia ser (e isso é incrível).

Eu sou cria do X360, mas Contra marcou muito minha infância. Não da pra não elogiar a trilha sonora icônica e o gameplay bem fluído pra época, mas não posso deixar de lado o fato de que esse (junto de Battletoads e 80% da biblioteca do NES) tem uma dificuldade extremamente injusta. Joguei usando save state, o que provavelmente me impediu de dar nota baixa, pq uma coisa é um jogo desafiador, outra é um injusto. Mas ok, 1987, eu relevo, jogo continua muito bom.