Cheguei até Tchia pela acessibilidade que ele teve no lançamento, antes disso não tinha ouvido falar sobre ele. Cheguei sem saber o que esperar e me surpreendi positivamente.

Todos os aspectos da jogabilidade são prazerosos e colaboram para a experiência contemplativa que o jogo oferece, exceto o seu combate, na minha opinião o combate é dispensável. Os conflitos talvez poderiam ter sido resolvidos de outra forma e talvez usando até outro mecanismo que o próprio jogo apresentou.

Mas é um jogo divertido e muito bonito, consigo sentir a paixão de quem fez em retratar traços de uma cultura própria e única. Ele traz isso nas suas cores, músicas, diálogos, história e personagens.

Você não esperava que esse jogo poderia te surpreender.

Cheguei até esse jogo por meio de uma recomendação, foi me prometido um Souls Like 2D onde eu seria um rato que mataria sapos. Com uma proposta dessa é impossível não ficar curioso.

O contexto e história do jogo, apesar de pouco elaborada, é bem feita e bem executada na minha opinião. Existem plots na história que prendem e trazem de volta a atenção do jogador ao que está acontecendo e o motivo da jornada.

Gostei muito do combate, apesar de ter uma movimentação um pouco mais lenta. A variedade de armas encontradas durante o avanço no jogo é bem cativante levando o jogador à buscar por essas armas.

É uma grata surpresa, não é um marco na história dos jogos, mas tenho certeza que pode te surpreender.