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Crusader Kings II 2012
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47h 42m
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2 days
Last played
February 10, 2023
First played
December 20, 2021
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Terminando mais cedo do que de costume minha partida, no ano 1098 (normalmente vou até o ano limite de 1454). Motivo: ferrei a sucessão ao trono LINDAMENTE.
Comecei o jogo em Jinquan, como um conde da cultura Han no limite oriental dos Estepes Eurasiáticos, no ano 867. Depois de anos de minha dinastia seguir a tradicional crença taoísta que importaram da China, converti meu personagem ao nestorianisno (uma religião cristã oriental) para usar a casus belli de guerra santa contra meus vizinhos pagãos e expandir mais rápido. No campo militar tava tudo mil maravilhas, dobrei o tamanho do reino em uns 30 anos.
MAS!
Meu personagem tinha uma personalidade zelota - basicamente, um fanático religioso. Ao virar cristão, ele decidiu fazer um voto de celibato. "Ok, tenho dois filhos, tá sussa", eu pensei. Exceto que um desses filhos tinha defeitos congênitos. Como não queria esse ramo da família na minha dinastia, casei ele matrilinearmente com um a filha de um dos vários Khagans da região, em troca de uma aliança.
Eis que o outro filho, mais velho e herdeiro, ficou 20 anos casado com uma mina sem gerar um neto sequer. Isso poderia ser problemático. Se ele morresse sem me dar um neto, a sucessão iria para justamente o filho que casei matrilinearmente. Em casamentos matrilineares, todos os filhos pertencem à dinastia da mãe, não do pai. Eu corria o risco de, em duas gerações, o trono ir para outra dinastia que não a minha.
E... Bem, foi o que aconteceu.
Minha única saída seria talvez mudá-la para Senioridade ou Monarquia Eletiva. Entretanto, para isso eu precisaria do apoio de todos os duques vassalos. Como mudei de religião do taoísmo pro nestorianisno, alguns vassalos mais antigos que ainda seguem a religião tradicional não vão com minha cara.
Enfim... Me ferrei por causa de relações familiares, fanatismo religiosa e complicações legais da sucessão do trono, mesmo dominando o jogo militarmente.
... Cara, como eu amo esse jogo.
Comecei o jogo em Jinquan, como um conde da cultura Han no limite oriental dos Estepes Eurasiáticos, no ano 867. Depois de anos de minha dinastia seguir a tradicional crença taoísta que importaram da China, converti meu personagem ao nestorianisno (uma religião cristã oriental) para usar a casus belli de guerra santa contra meus vizinhos pagãos e expandir mais rápido. No campo militar tava tudo mil maravilhas, dobrei o tamanho do reino em uns 30 anos.
MAS!
Meu personagem tinha uma personalidade zelota - basicamente, um fanático religioso. Ao virar cristão, ele decidiu fazer um voto de celibato. "Ok, tenho dois filhos, tá sussa", eu pensei. Exceto que um desses filhos tinha defeitos congênitos. Como não queria esse ramo da família na minha dinastia, casei ele matrilinearmente com um a filha de um dos vários Khagans da região, em troca de uma aliança.
Eis que o outro filho, mais velho e herdeiro, ficou 20 anos casado com uma mina sem gerar um neto sequer. Isso poderia ser problemático. Se ele morresse sem me dar um neto, a sucessão iria para justamente o filho que casei matrilinearmente. Em casamentos matrilineares, todos os filhos pertencem à dinastia da mãe, não do pai. Eu corria o risco de, em duas gerações, o trono ir para outra dinastia que não a minha.
E... Bem, foi o que aconteceu.
Minha única saída seria talvez mudá-la para Senioridade ou Monarquia Eletiva. Entretanto, para isso eu precisaria do apoio de todos os duques vassalos. Como mudei de religião do taoísmo pro nestorianisno, alguns vassalos mais antigos que ainda seguem a religião tradicional não vão com minha cara.
Enfim... Me ferrei por causa de relações familiares, fanatismo religiosa e complicações legais da sucessão do trono, mesmo dominando o jogo militarmente.
... Cara, como eu amo esse jogo.