É estranho dizer que It Takes Two foi uma surpresa, porque ele foi muito elogiado e exaltado durante o ano passado todo, então eu deveria saber que ele era bom, né? Mas foi uma surpresa sim, porque eu não esperava gostar TANTO assim dele.
Tirando alguns controles pouco responsivos aqui e ali, uma ou duas partes de combate que não ficaram boas e a história que, nem é uma ideia ruim, só foi contada de maneira ruim (e com o pior personagem já feito num jogo: o Livro) todo o resto é ESPETACULAR.
Legal demais o tanto de fases diferentes, mecânicas únicas que só aparecem uma vez em determinados momentos ou fases. É um jogo que te bombardeia com descobertas e coisas novas o tempo todo. Toda fase tem um visual legal, um mini game pra descobrir e brincar, coisinhas interativas pra fazer uma graça, visuais diferentes pra apreciar. Não tem um momento chato no jogo.
O fator de ser cooperativo também adiciona muito a experiência. Foi muito divertido dividir o momento com um amigo e ir descobrindo os puzzles, desvendando as fases, achar os caminhos secretos. DE FATO "IT TAKES TWO". E é muito legal como realmente é um jogo sobre cooperação.
Tudo também é bem equilibrado, cada personagem tem uma habilidade diferente no decorrer das fases e em nenhum momento parece que você está jogando menos, ou fazendo algo mais chato que o outro, ou contribuindo pouco. O senso de cooperação é real mesmo e muito bacana. Também te abre a possibilidade de re-jogar com outro personagem e explorar o jogo de uma maneira diferente, depois.
Acho que se a história fosse melhor contada, esse fator da cooperação ia ter um impacto enorme no jogo e seria bem emocionante. E bom, isso não acontece, mas no fim não importou tanto, pois o resto é muito bom e compensou essa parte.
Tudo em It Takes Two é dotado de um charme e atenção aos detalhes ímpar. É um jogo bem especial por fazer tudo o que ele faz. Não parecia que seria assim quando eu comecei, esperava apenas um jogo de plataforma divertido. Mas é um jogo meio impressionante, na real. Pelo menos eu sai bem impressionada com tudo o que ele fez.
Tirando alguns controles pouco responsivos aqui e ali, uma ou duas partes de combate que não ficaram boas e a história que, nem é uma ideia ruim, só foi contada de maneira ruim (e com o pior personagem já feito num jogo: o Livro) todo o resto é ESPETACULAR.
Legal demais o tanto de fases diferentes, mecânicas únicas que só aparecem uma vez em determinados momentos ou fases. É um jogo que te bombardeia com descobertas e coisas novas o tempo todo. Toda fase tem um visual legal, um mini game pra descobrir e brincar, coisinhas interativas pra fazer uma graça, visuais diferentes pra apreciar. Não tem um momento chato no jogo.
O fator de ser cooperativo também adiciona muito a experiência. Foi muito divertido dividir o momento com um amigo e ir descobrindo os puzzles, desvendando as fases, achar os caminhos secretos. DE FATO "IT TAKES TWO". E é muito legal como realmente é um jogo sobre cooperação.
Tudo também é bem equilibrado, cada personagem tem uma habilidade diferente no decorrer das fases e em nenhum momento parece que você está jogando menos, ou fazendo algo mais chato que o outro, ou contribuindo pouco. O senso de cooperação é real mesmo e muito bacana. Também te abre a possibilidade de re-jogar com outro personagem e explorar o jogo de uma maneira diferente, depois.
Acho que se a história fosse melhor contada, esse fator da cooperação ia ter um impacto enorme no jogo e seria bem emocionante. E bom, isso não acontece, mas no fim não importou tanto, pois o resto é muito bom e compensou essa parte.
Tudo em It Takes Two é dotado de um charme e atenção aos detalhes ímpar. É um jogo bem especial por fazer tudo o que ele faz. Não parecia que seria assim quando eu comecei, esperava apenas um jogo de plataforma divertido. Mas é um jogo meio impressionante, na real. Pelo menos eu sai bem impressionada com tudo o que ele fez.
Felipse
1 year ago