Dlc muito boa, tendo missões com vários passos, trazendo uma "dificuldade" que não é normal de se ver nos jogos da franquia. O jogo te dá uma liberdade legal e te faz explorar quase todo o mapa com o "arco" principal do game. Também gostei das galarian forms das aves e do novo Rege. Em suma é um jogo legal para fãs da franquia 

Primeiro roguelike que joguei, muito legal a maneira que randomiza as sala da dungeon e os mobs que aparecem conforme o avanço do player. O mais foda do jogo é como o jogo trabalha a combinação dos itens, da roupa e das magias do personagem, dando bastante espaço para o jogador montar a biuld da forma que mais gostar. O multiplayer local é basicamente a mesma coisa do jogo normal. O único problema é que fica meio repetitivo após matar o final boss.

Rpg na pegada de Pokémon, só que a batalha é 3 x 3, você tem que explorar o mapa matando os monstros e pegando seus ovos, com o objetivo de aumentar seu time e upar de nível seus monstrinhos. A mecânica de evolução é muito legal e a escolha de build para cada monstro é divertida, porém o mais legal é a batalha, onde o player pode usar diversas estratégias para ganhar dependendo da build dos seus monstros enviados para o combate. O plot do game foi bom, a única coisa que me deixou meio frustrado foi o fato que a única forma que eu consegui de matar o final boss foi através de debuffs nos status, que foi demorado e meio chato ( PS: provavelmente tive que fazer isso porque não fiz uma boa escolha de build para os meus monstros), mas de resto o jogo é muito bom.

Bom remake, porem quando criança achava o original muito legal, então foi meio decepcionante. A luta final sempre é desafiadora, foi bonzinho.

Jogo na pegada que eu mais gosto, vida pôs apocalíptica. Days Gone é um jogo mundo aberto com o mapa dividido em duas partes que o player desbloqueia conforme joga. As missões são legais, mas são sempre iguais e juntando isso com o tamanho da historia o jogo fica repetitivo, as missões secundarias são basicamente as mesmas das primarias mudando detalhes, porém eu gostei da jogabilidade e da historia apresentada durante a gameplay então foi legal repetir as coisas diversas vezes, o mais legal era queimar ninho de infectado kk.

A historia principal é bem curta, porém é legal, na pegada de outros jogos lego. Tem bastante coisa para fazer no pôs game, pra quem é um real fan da franquia.

O jogo é legal, tem vários finais, lembro de tentar diversas vezes chegar no final que eu queria mas sempre dava no mesmo "Emily is away", fui rejogar pra lembrar como era, a experiência antiga era melhor kk, mas o jogo não é ruim.

É um bom jogo mobile e um rpg de texto baseado em escolhas. É meio repetitivo, porque as missões são sempre as mesmas, mas é legalzinho.

"The Darkside Detective" é um jogo puzzle, bem curtinho e fácil, nada muito desafiador, mas é um bom jogo. O forte do jogo são os diálogos que são muito engraçados e contrastam de maneira única com a atmosfera do jogo, conforme o player avança o game fica mais "complexo", digo isso, pois os mapas das próximas missões ficam maiores e tem mais espaços para explorar, mas como disse antes nada desafiador. É um ótimo jogo para quando você fica sem nada para fazer.

Bom... Finalmente zerei este jogo, é um jogo inovador para a franquia pokémon, que infelizmente não me prendeu. No início achei muito legal a dex, que vai se atualizando de acordo com os ataques que você vê o pokémon usando e etc, mas depois de um tempo ficou meio fodase. A mecânica das lutas também é um pouco mais difícil, fazendo qualquer troca de pokémon em batalha ser punida, o que foi legal, mas não têm muitas batalhas contra npcs o que deixou meio de lado esta mecânica. As batalhas contra os bosses foram muito legais, mas ainda assim senti falta dos gym leaders. Adorei as hisuians forms. Acho que foi um jogo com muitos pontos fortes que não foram devidamente explorados, mas é um jogo legalzinho.

Cara, o que falar desse jogo... Journey to the Savage Planet é um jogo mundo aberto, que pode ser jogado singleplayer ou coop com até 4 jogadores. O game possui um mapa gigantesco estratificado em múltiplas regiões. No jogo pode-se escanear a biodiversidade desse mundo extraterrestre, descobrir segredos do mapa e matar alienígenas enquanto faz as missões principais, tudo isso em um gráfico colorido e divertido, que combina com o jeito meio "bobalhão" do jogo. O coop deixa tudo isso melhor e menos enjoativo. É definitivamente um dos jogos de campanha coop mais divertidos de se jogar, amei a experiência e com certeza continuarei jogando com meu duo.

Battlefield 3, um dos fps mais icônicos já feito, a campanha do jogo é bem curtinha, mas é decente, quando cheguei na ultima missão eu não acreditei que o jogo já tinha acabado, a história misturas missões no passado e diálogos no presente, e no final do game o player joga após esses diálogos, o que gera uma narrativa legal e criativa, o plot é meio bosta com o protagonista sendo o "típico” herói de filme americano, o cara que escolhe o caminho mais difícil para defender a população, contrariando os superiores e etc. A mecânica é típica do gênero, mas com um pouco mais de destruição do cenário, o que deixa o game mais realista. O multiplayer é um dos mais icônicos já feitos, não tenho nada para comentar. Prefiro Cod kk.
multiplayer: 4/5
Campanha:2.5/5

Bom, demorei para zerar, pois estou jogando outros jogos junto, e não dei tanto foco assim para esse jogo. Antes de qualquer coisa tenho que falar que peguei o game com a maioria dos problemas resolvidos, então tive uma boa experiência, mesmo caindo os fps em algumas cenas e tendo alguns bugs visuais durante a gameplay. Este jogo é tudo que a franquia prometeu ao lançar o Nintendo Switch, um jogo de pokemon de mundo aberto, com os monstrinhos soltos pelo mapa. O jogo muda um pouco dos outros games da franquia tendo três campanhas acontecendo simultaneamente, deixando o player decidir como ele quer avançar na história, mesmo eu achando o conteúdo dessa história meio me isso é muito inovador para a franquia e dá uma liberdade gigantesca para os jogadores explorarem o mapa todo como bem entenderem. O game apresenta a melhor dex da geração do Switch, tendo pokémons novos muito fodas e dando evoluções para os esquecidos. Estava com saudade de jogar um jogo de pokemon que me deixasse realmente satisfeito.

Após jogar BF3 decidi jogar um call of duty, e este aqui é um dos poucos que eu tenho acesso no PC e não tinha terminado a campanha. Bo3 tem uma campanha envolvente e faz o player ter apego pelos personagens secundários. Nela você segue a visão de um personagem que você mesmo apelida contra seu ex-esquadrão que por algum motivo está fazendo atos terroristas, o game tem uma história linear e alguns coletáveis pelos mapas. Tendo umas das melhores campanhas, na minha opinião, entre os demais cods, com um plot muito bom e uma missão final que me fez arrepiar. O Zombies é fantástico e o multiplayer fez a boa em uma época que lançou AW e IW, dois cods com o multiplayer meio zoado.
Zombies: 5/5
MP: 4.5/5
Campanha: 4/5

Cara...quando baixei esse jogo eu não dava nada por ele, mas, como eu estava errado... The Textorcist é um Indie, bullet hell, com uma mecânica de escrever as palavras que aparecem acima do personagem principal para causar dano, foi a primeira vez que vi algo do tipo e definitivamente é algo desafiador desviar de inúmeros projéteis enquanto escreve palavras em inglês e latim. Com uma fala engraçada, belos gráficos, uma história que na minha opinião é fantástica e uma gameplay divertida, difícil de se acostumar, mas quando se acostuma vira algo recompensador, o jogo foi um dos melhores que eu joguei nos últimos tempos. Aprofundando um pouco mais na histórias, o jogador controla o exorcista particular Ray que está procurando uma menina chamada Lily e em sua busca descobre que o sumiço dela é algo bem mais profundo do que ele imaginava, tudo isso acompanhado de um final emocionante e uma história que prende do inicio ao fim. Sobre a gameplay, como disse antes é desafiador, porém quando ganha as lutas contra o bosses o player fica carregado com um sentimento de dever comprido (no Jardim do Vaticano tem uma das lutas mais difíceis que eu já encarei). Cada boss tem seu padrão de ataque e a cada vida arrancada dele esse padrão muda. Mais pro final os chefes tem 6 vidas, nas quais o gamer terá que destruí-las desferindo palavras com a bíblia sobre elas. Essas 6 vidas não são exatas, pois durante as batalhas o chefe tentará possuir o Ray que entrará em modo demônio tendo uma forma de ataque diferente e o boss terá duas vidas “bônus” nessa forma de combate. Além disso, o jogo tem a mecânica de itens, o jogador tem um espaço de 100% no início, que será ocupada por esses itens, no total são 4 slots, que podem ser ocupado por itens que dão buffs, ocupando parte dos 100%, ou que dão nerfs, que recuperam parte desse 100% já utilizado.
Em suma o jogo é fantástico e me surpreendeu muito, recomendo demais, principalmente porque a Epic deu de graça, muito tempo atrás.