Game Review - originally written by Spinner 8

This is a scaled-down version of the two Rockman (Megaman) arcade games: Rockman the Power Battle, and Rockman the Power Fighters. Hence the “Battle and Fighters” in the title there. For the unaware, these games essentially pit Rockman with a bunch of Robot Masters, so you’re essentially playing the game, just without all that boring “level” stuff. Capcom actually does a really good job of converting the games; sadly there’s only about maybe three total tunes here in the NGPC version, and the characters look amazingly 8-bit. The backgrounds look super sweet though. Oh, and why the hell is Power Fighters so damn easy? Like, right in the middle of every battle, Rush or Beat or somebody else comes along and makes you invincible, or kills the enemy for you, or something. I never could understand what the hell was with that.

Analisar conversões para plataformas portáteis é um pouco complicado pra mim. Eu tenho a tendência de cair no erro de analisar se o jogo é "bom para um portátil", em vez de simplesmente se é um bom jogo. Mas, ao mesmo tempo, ter as limitações da plataforma em mente e a noção de que natureza da experiência é diferente quando se pode jogar em qualquer lugar e em partidas menores ajuda a entender algumas decisões por trás do game o contextualiza. Muitos jogos portáteis são bons jogos justamente porque são bons para um portátil, entendendo as vantagens e desvantagens de sua plataforma.

No caso de Rockman: Battle & Fighters há algo a mais para se considerar: ele converte games de uma plaraforma que são quase o invertido carpado de um portátil! Se portáteis são definidos por sua natureza móvel e hardware modesto, arcades, de onde vieram Mega Man: The Power Battle e Mega Man 2: The Power Fighters, são reconhecidos por sua *i*mobilidade e hardware feito sob medida para o game. Transformar os dois títulos num jogo de Neo Geo Pocket Color não era lá algo trivial.

Mas se no quesito técnico o esforço parece hercúleo, olhando pro game design temos um caso de encaixe perfeito. As partidas rápidas e a jogabilidade direta ao ponto que os games proporcionam são excelentes para o formato portátil, sendo uma forma de entretenimento perfeita para intervalos curtos durante aulas ou no busão pra casa. E, felizmente, no quesito técnico não há reclamações: conseguiram converter os dois games, tanto no visual quanto na jogabilidade, de forma louvável. O NGPC tem a quantidade suficiente de cores e sons para que a conversão seja mais uma transformação estilística do que uma degradação áudio-visual, com resultados muito charmosos.

Apesar disso, há um problema crítico na passagem de arcade para portátil: a tela minúscula. Nem sempre ela incomoda, mas em diversas lutas perdi o oponente de vista e fiquei só atirando a esmo esperando acertar alguma coisa porque ele estava fora da tela.

Dito isso, não é nenhum dealbreaker. Tenho certeza que meu eu criança ficaria completamente deslumbrado por ter uma experiência dessas na palma da mão.

I do love how well the style of the Power games translates over to 8 bit and it definitely does have the solid core gameplay that the arcade versions had, but honestly I think the arcade versions are superior in practically every way. With stuff like the music and the screen crunch especially, it just makes me wish I was playing the arcade versions. Also the default button layout on the Switch version sucks ass, and I think the most baffling thing to me is that they charged $8 for this when you can just install Capcom 2nd Arcade Stadium and just buy the first two Battle games instead for the same price. Or you can buy the whole collection for $40 and get a whole slew of awesome games. I’d say buy this for the novelty, I bought it myself because I’ll always be a die hard Mega Man fan, but otherwise just play the arcade versions.

One of those games that seems unnecessary from a glance but makes a bit more sense once you start playing it. Only natural that if you're gonna put a Mega Man game on an arcade-focused handheld, you'd port the arcade games with 10-15 run lengths. Like the arcade games, it's fun in short bursts and easy enough to just say 'fuck it' and consume like a snack. The artstyle of the arcade games was a huge selling point for the original that obviously couldn't be carried over here, but it looks nice in spite of that, with surprisingly colorful backgrounds and additional animation frames for characters. Very cool to see the 8-bit characters with more frames , but still distinctly classical in look and feel. In some ways, this version also plays better, if just for having less of 7's putty feel and more of NES MM's snappiness. Also a bit harder too. Music choices are odd though, it just feels wrong to have MM's main themes playing during regular boss battles.

Also kinda scratching my head why capcom didn't bring more of their games to NGPC. There's a timeline out there where Power Stone Pocket exists and has a visual novel rpg mode with tradable puzzle pieces and dreamcast data transfer.