Dark Souls 3 é a epítome do subgênero Souslike, a referência, o modelo a ser copiado. A mecânica de combate é perfeita, a adição de Mana e Weapon Art são perfeitas, os chefes são extraordinários e a ambientação... Ahhh, a ambientação!
Na minha visão DS3 tem gráficos feios, estranhos e serrilhados. A iluminação é desconfortável e desengonçada, nada agradável. Porém, tudo é tragicamente LINDO, elegante e depressivo, rico e podre por dentro. Uma verdadeira fantasia obscura, sombria e trágica. Toda paisagem esbanja dicotomia, toda paisagem conta uma história, cada esquina é uma lição diferente. A direção de arte é de tirar o fôlego. Sem palavras! DS3 buscou se inspirar nas origens, sinto que o jogo é uma carta de amor para aqueles que amaram Demon’s Souls e Dark Souls™.
Infelizmente, até mesmo os prodígios têm suas falhas, pois DS3 deixou a desejar em outros pilares que sustentam o conceito de Soulslike, o que afetou diretamente no produto final. Se DS1 é cansativo na 2ª metade da campanha, a 1ª metade (antes de Irithyll) do DS3 não empolga. A exploração é estranha e às vezes entediante, o jogo é muito linear como em DS, os atalhos que interligam o mundo faltam criatividade e a quantidade de fogueiras é exorbitante. Os personagens são interessantes, mas não são os melhores da série, comprometendo um pouco a qualidade da lore.
DS3 pode ser o filho prodígio, incrível, mais polido, inteligente e maravilhoso na visão popular. Mas não é aquele que eu mais tenho carinho, ele tenta demais ser outro jogo ao invés de criar a sua própria identidade. Por esses fatores DS3 tem o pior fator rejogabilidade na série, se for para fazer uma nova campanha nesse momento, DS3 seria o último na lista de prioridade.
Dito isso: OBRA PRIMA! :)
Na minha visão DS3 tem gráficos feios, estranhos e serrilhados. A iluminação é desconfortável e desengonçada, nada agradável. Porém, tudo é tragicamente LINDO, elegante e depressivo, rico e podre por dentro. Uma verdadeira fantasia obscura, sombria e trágica. Toda paisagem esbanja dicotomia, toda paisagem conta uma história, cada esquina é uma lição diferente. A direção de arte é de tirar o fôlego. Sem palavras! DS3 buscou se inspirar nas origens, sinto que o jogo é uma carta de amor para aqueles que amaram Demon’s Souls e Dark Souls™.
Infelizmente, até mesmo os prodígios têm suas falhas, pois DS3 deixou a desejar em outros pilares que sustentam o conceito de Soulslike, o que afetou diretamente no produto final. Se DS1 é cansativo na 2ª metade da campanha, a 1ª metade (antes de Irithyll) do DS3 não empolga. A exploração é estranha e às vezes entediante, o jogo é muito linear como em DS, os atalhos que interligam o mundo faltam criatividade e a quantidade de fogueiras é exorbitante. Os personagens são interessantes, mas não são os melhores da série, comprometendo um pouco a qualidade da lore.
DS3 pode ser o filho prodígio, incrível, mais polido, inteligente e maravilhoso na visão popular. Mas não é aquele que eu mais tenho carinho, ele tenta demais ser outro jogo ao invés de criar a sua própria identidade. Por esses fatores DS3 tem o pior fator rejogabilidade na série, se for para fazer uma nova campanha nesse momento, DS3 seria o último na lista de prioridade.
Dito isso: OBRA PRIMA! :)