Bom deixo claro que este foi meu primeiro Final Fantasy, dito isso vai ser sempre muito especial pra mim, sei e reconheço os defeitos do jogo, Altissia em diante é uma bagunça extremamente rushado e tendo jogado o jogo no PS4 a primeira vez, aqui no PC com a Royal edition conseguiram ajeitar bastante coisas e as adições somam para o final do jogo e a narrativa como um todo e recomendo a quem for jogar ter a royal edition, eu amo esse jogo adoro a relação dos 4 personagens, chorei muito no final do jogo, como também nas dlcs (eu joguei elas de forma meio esquisita mas somou muito a minha experiência com o jogo, a do Gladiolus e do Prompto joguei logo onde elas ocorrem na história parando o jogo principal, a do Ignis eu joguei após terminar o jogo, o que foi muito bom pq na cena final da dlc chorei tanto quanto no final do jogo em si) esse jogo e toda história por trás dele é muito insano pra mim, eu fico muito triste de pensar com o que poderia ter sido esse jogo sem os problemas de produção mas no fim eu amo esse jogo tanto pelo que ele é como pelo que ele poderia ter vindo a ser.

Um Final Fantasy imperfeitamente perfeito.

Eos é um lugar lindo pra se explorar, sua fauna e flora é perfeita e bastante diversificada, no jogo tem desertos, pântanos, vulcões, florestas densas, planícies e neve, mas infelizmente como mundo aberto o jogo é bem medíocre, SideQuest de ir buscar/matar algo e voltar para entregar é o que não falta nesse jogo, mas são poucas as boas missões secundárias, sendo a sua maioria as dungeons opcionais e as duas missões roxas.

As cidades são lindas, cada um com sua própria personalidade, seus próprios ingredientes, animais, plantas, realmente cada cidade é única.

Altissima merece um destaque muito grande como a cidade mais bela desse Final Fantasy, pra mim ela foi extremamente baseada em Water 7 de One Piece que por sua vez foi inspirado em Veneza e a musica tema da cidade reflete muito bem nisso.

A trilha sonora aqui é perfeita, as musicas ambientes são ótimas, as de boss são ótimas, a de batalha é ótima, o 15 tem a melhor variação do tema do final fantasy, enfim não tem nada ruim quanto a isso, inclusive pra mim muitas das musicas principalmente as ambientes me lembram que eu estou jogando um Final Fantasy.

O ponto mais alto do FFXV fica para os personagens da party, Noctis, Prompto, Gladiolus e Ignis, os quatro são pra mim a melhor party que já tive em qualquer outro jogo do gênero, cada um com uma personalidade muito única e todos com uma ótima química, são realmente irmãos, e aqui entra o que me pegou mais nesse jogo, com o passar da história, você também vai conhecendo eles mais, entendendo suas piadas, gostos, desgostos e até o final do jogo você se torna um deles, você conhece eles tão bem quanto conhece algum amigo seu, não consigo colocar em palavras o quanto o jogo consegue fazer você se apegar a eles.

O jogo começa lento e com bastante viagem de carro, o que pode afastar bastante gente, mas pra mim isso foi uma escolha acertada, cada viagem foi projetada pra você apreciar o mundo de Eos e pra escutar as conversas da party e é assim que o jogo constrói seu relacionamento com eles.

Infelizmente o ponto mais baixo do jogo é sua narrativa, MUITA coisa não é explicada, MUITA coisa é atropelada e fica tudo muito confuso, você ta vendo várias coisas acontecendo, mas nem tudo dá pra compreender, as vezes podia ter até a melhor história de todos os jogos, mas do jeito que foi contado realmente é entendível o porque muita gente não gosta desse jogo.

Felizmente existe o filme Kingsglaive: Final Fantasy XV, que se passa junto com o começo do jogo (Aconselhável ver antes de jogar) que consegue dar um pouco mais de contexto, também existe um anime de 5 episódios de menos de 20 minutos Brotherhood: Final Fantasy XV que explora um pouco mais a party e como eles se juntaram a Noctis.

Também tiveram 4 dlcs que exploram certos momentos em que os personagens se separam da party por motivos da história (Fica a recomendação de jogar elas assim que eles voltam pra party) e eles também complementam e inclusive você perde bastante e fica ainda mais confuso sem elas.

Além do personagem que protagoniza a dlc, sempre vai ter algum outro personagem secundário da história com ele que o jogo aproveita pra colocar algum contexto adicional e até um certo desenvolvimento extra, como Coru na dlc do Gladiolus e a Aranea no episódio do Prompto.

Só pra vocês terem ideia, mesmo com todo esse conteúdo extra, a história mesmo assim continua confusa e desconexa, melhora, mas continua com esses defeitos.

Sobre a gameplay, o combate é simples e divertido, acho que cumpre o seu papel, mas queria pontuar uma escolha de design que acho genial, nesse jogo pra computar o exp ganho você precisa descansar seja em um acampando ou em algum inn, sempre que descansa o Prompto mostra as fotos que tirou, o Ignis pode cozinhar, O Gladiolus tem desafios fisicos e tudo isso mostra muito da personalidade dos quatro.

O Noctis tem paladar infantil, O Gladiolus ama acampar em campo aberto, o Prompto odeia insetos, o Ignis é uma babá pro grupo, isso são algumas das coisas que você descobre acampando.

É uma pena que o jogo meio que desestimula você a ir acampar dando bônus de XP de até 3 vezes mais indo dormir em algum Pousada/Hotel, ou seja, por mais que acampar seja legal, você estaria perdendo muito exp.

Falei bastante, mas isso foi porque Final Fantasy XV foi o primeiro jogo que joguei da série e o que fez eu me apaixonar, mesmo com esse problemas na história, pra mim segue como um ótimo jogo, recomendo bastante.

(Não vou dar spoiler, mas a cena pós créditos é intankavel, a foto, a trilha sonora estrondosa, o que acontece com a logo, os sinos batendo, chorei feito menino novo, simplesmente CINEMA)

Durante minhas primeiras 20h de jogo eu me diverti bastante batalhando, pescando, explorando e etc. Mas sinto que depois disso começou a ficar problematico pra mim. Sinto que os personagens principais tem a profundidade de um prato, sem falar de personagens coadjuvantes que simplesmente são esquecidos na historia, Cid, Cynd, Luna (que por sinal é uma personagem muito importante na história) e outros. O combate é simples e repetitivo, depois de um tempo você não fica muito animado em batalhar, isso por que você vai usar o mesmo método para todos os inimigos.

Esses poblemas foram causados pela criação conturbada do game e isso afetou em muito oque poderia sem um jogo incrivel. Ele não é de todo ruim, dá para se divertir um pouco. Mas por conta desses problemas eu simplesmente me apeguei pouco aos personagens e não sinto vontade de fazer 100% do mapa.

This is a very scuffed game. I'm sure that statement is nothing new to anyone, but I don't think this game is the worst thing ever. It has some great moments and, since I played it in 2023, is now actually a finished game.
- This game's open world is the reason I hate open worlds. You are forced to interact with it in order to actually be strong enough to progress with the story, but then interacting with that open world takes ages. 75 percent of the open world is also just grass and dirt.
- The story of this game is absolutely hilarious. Disconnected story events just happen in an order and you have to pretend to know why they're important or why that last thing is suddenly no longer relevant. The actually good stuff of the story only crops up in chapter 13.
- The best sequences in this game are when it is actually on rails. The open world actively detracts from both the tension and pacing of the story. But when I'm stuck on a train that's headed towards the imperial capital and the empire shows up and starts attacking, its cool as shit.
- The combat in this is dumb. I love my health bar meaning basically nothing against one hit from an endgame enemy. I played on Normal, I shouldn't need to have a million elixirs on me just because an enemy flinched and apparently hit me even though I was holding X. When the combat works its decently fun, but when it doesn't, it makes you want to pull your hair out.
- I also wanted to play as the rest of the party, but the only one that is even helpful is Gladio. Prompto sucks so much ass (sorry man) and dies at the drop of a hat.
- Those summoning cutscenes are sick though.
- Final boss was a joke.

Devido aos problemas que Final Fantasy XV enfrentou em seu desenvolvimento, o jogo foi lançado incompleto e posteriormente foram lançados em diversas mídias, sendo elas: filme, anime, novel e DLCS, partes da historia que são essenciais para a compreensão de toda a obra.

Recomendo um guia que se encontra na própria Steam ( Link do Guia ), na qual mostra a ordem que devemos acompanhar essas mídias em conjunto com os capítulos que contém no jogo. Inclusive só vale a pena joga-lo dessa forma, pois o ponto mais forte do jogo é a história e seus personagens, que eu literalmente acabei gostando de todos, dos principais aos coadjuvantes.

Os pontos negativos são as side quests que são extremamente chatas e que não recompensam em nada o jogador por completá-las e também o combate do jogo que é bem limitado, tornado a gameplay repetitiva onde basicamente você segura um botão pra atacar, tendo poucas variações de combos e que foca bastante no sistema de esquiva/parry.

Enfim, se você busca uma história incrível com personagens extremamente carismáticos e também está disposto a acompanhar todo esse desfecho em diversas mídias além do próprio jogo, vale muito a pena comprar e desfrutar dessa jornada maravilhosa que leva Noctis ao seu destino trágico de se tornar, O Rei dos Reis.

I honestly wasn't sure what to expect with how much people seem to dislike this game. But I adored it. It was refreshing to be part of this crew of teens bantering and slowly discovering the weight of the burden put on them. For at the end, they didn't lose hope. Of course, it isn't perfect by any stretch of the word, but I'd be damned if I didn't enjoy my time spent with this gem of a game.

The combat feels odd at times, but getting the hang of it was fun. It prolly was made with a controller in mind so trying my best to master it didn't yield more than the keyboard and mouse allowed me. In the end, the camera was my biggest enemies, specially when fighting inside areas with plenty of bushes.

The story was captivating. I made sure to watch the movie after finishing the first chapter of the game, As I heard it gave important context, and it was a fun watch (though I admit going "omg it's Aaron Paul" did make me gigle at times). The main plot of the game kept me going forward for I wanted to see what would be of Noctis and his band of brothers. Some character deaths, though not unpredictable, still made me emotional.

Honestly, I think what this game nails the most is when nothing is really propelling the story forward. There aren't a lot of games that make me NOT want to use fast travel just so I can hear the guys talk about something that is happening or just not talk at all. It felt so very comfortable, I really did love it.

In the end, the memories I made along the game got shown on the credits, and I couldn't help but shed some tears. I know people have some gripes with this one, but I'll forever treasure it as one of my favorite Final Fantasy games :)

Así de primeras voy a decir que me encantó.

Sé que FFXV tuvo un desarrollo complicado, pero a mi parecer el error más grande que cometió este juego fue haberle dado a Noctis ese peinado que ya te hacía suponer cosas de su personalidad (Que la gran mayoría son erroneas) y hacer una narrativa transmedia parte fundamental de la experiencia. Si realmente querés entender bien la historia hoy en día tenés que ver una película (Kingsglaive: Final Fantasy XV), jugar una demo de PS4 (Platinum Demo) y un anime (FFXV: Brotherhood) y si te interesa mas el mundo de EOS hay una novela que tiene relatos que ocurren luego del final del juego. Tal vez en ese entonces tenía sentido hacerlo así, ir construyendo con diferentes cosas hacia un lanzamiento, pero al pasar el tiempo y querer adentrarte en su mundo esto resultó más tedioso que otra cosa.

El juego en sí se juega muy bien y los personajes me gustaron, las dinámicas de los personajes con el protagonista me parecieron muy bonitas y poder ahondar en sus trasfondos con el anime y sus DLC le dan otro peso a varios sucesos. La música en cambio brilló por su ausencia. No es que no tuviera música (Que Square Enix lanzó como 3 albumes con más de 10 horas de música original), pero es tan ambiental de momentos que no se notaba, ya para el final tomó más protagonismo. Tal vez sea cosa mía, pero los demás FF que jugué la música era tan prominente que este en comparación palidece.

Tiene un cambio tonal a mediados del juego brutal, donde antes parecía que podías tontear por todos lados de repente se vuelve todo serio, los problemas con los compañeros florecen y las cosas se salen de control. Muy bueno.

También quiero remarcar lo que me encanta la traducción en español. Hay algo en la forma que tiene de plantear las cosas y si bien en el DLC de Ignis hubo un par de subtitulos demasiados largos para tan poco tiempo de espacio que tenias para leer en el resto del juego no supone problema.
Me sorprendia mucho escuchar "Demons, blessings, King of kings" y que los subtitulos dijeran "Cadente, fulgor, Entronado" y demás cositas así.

También tiene un modo multijugador que probé durante una hora y lo dejé porque no me interesa.

Meu maior arrependimento foi querer fazer todas as sides. A história perdeu muito impacto por conta disso.
No geral foi muito agradável, a dinâmica dos personagens é impecável e facilmente o ponto mais forte do jogo. O sistema de viagens é bem agradável de se acompanhar algumas vezes mas logo você começa a dispersar e arrumar a casa enquanto espera a viagem de carro acabar (isso pra mim foi bom ter acontecido).
No geral, história agradável com personagens agradáveis e espaço pra uma emocionada na reta final.
Único problema grave a meu ver foi ter perdido mais da metade das fotos salvas ingame, o que tirou muito do meu aproveitamento dos créditos finais.