analise em video no canal :
https://youtu.be/PWvCXtObPC8?si=Xt643JR18_3K3Lbv
Guys, vamos falar hoje de Immortals of Aveum. Será que vale a pena? Será que está bom? Será que está ruim? Então, sem mais delongas, vamos conversar sobre isso.
E bom, Immortals of Aveum, desde seus primeiros trailers, vem chamando a atenção, não somente minha, mas também do público gamer em geral. No início, ele parece um pouco estranho, mas depois, com o tempo, quanto mais você explora e joga o game, mais divertido ele vai se demonstrando ser. Porém, a experiência como um todo, a gente vai falar sobre ela detalhadamente ao longo da analise que acaba deixando a desejar, principalmente falando dos nossos gráficos e também da questão do desempenho. Afinal, inicialmente eu joguei o game no PC, mas infelizmente tive que migrar para o Xbox Series S por uma falta de desempenho aceitável.
Falando um pouco da nossa história, ela segue um molde de histórias que a gente já viu em diversos jogos. A gente tem o nosso protagonista, Jak, e sua cidade é completamente devastada por um personagem que quer acabar com todos os reinos de Aveum e transformar tudo em uma única região. Obviamente que nosso protagonista vai se unir aos Imortais, que são um grupo de pessoas com o objetivo de impedir que tal feito aconteça.
E aqui na nossa história, a gente já vê uma coisa muito comum: o nosso protagonista perde tudo em um desastre por conta do vilão principal, A gente se motiva por conta disso a impedi-lo em seus planos e em seguida devemos fazer de tudo para poder superar e impedir que tal coisa aconteça. Isso é basicamente o clichê do clichê de qualquer jogo médio de videogame. O nosso mundo do game é repleto de magia, e algumas pessoas despertam um tipo de magia diferente, caracterizada pelas cores verde, azul e vermelha. E obviamente, como um segundo clichê, o nosso protagonista é especial, afinal, ele consegue ter esses 3 tipos de magia diferentes. Obviamente, sendo a pessoa ideal para acabar com o vilão principal.
A nossa história do game vai se desenrolar de maneira linear. Apesar de existirem diversos personagens secundários que vão dar muito acréscimo à nossa história, o game é linear, seguindo sempre uma ordem cronológica, liberando os capítulos conforme você vai fazendo eles. E isso é algo que eu sinceramente acho muito bom. Eu gosto de um game que se mantém linear. Não acho ruim. Como disse, existem alguns personagens secundários que vão amarrar melhor a história, além de ter também algumas quests secundárias opcionais e alguns desafios como dungeons para você conseguir novas habilidades.
E falando da parte do combate em si, o game é, eu diria, até inovador nessa questão. Afinal, ele tenta ser um "shooter", porém ao mesmo tempo ele é um "shooter" diferente, eu diria. Como eu disse anteriormente, nosso protagonista pode usar 3 tipos de magias, e esses 3 tipos são fundamentais na hora da gameplay. Afinal, o vermelho serve para combate em curta distancia, o azul para combate a distância, e o verde é um tipo de arma que é a mais usada normalmente, servindo apenas para atirar mesmo. É mais fácil entender jogando ou assistindo a um vídeo.
Obviamente, essa divisão de cores nas skills e a diferenciação de habilidades não servem apenas para isso. Afinal, no game existem diversos inimigos onde você vai ter que mudar as cores da arma para, por exemplo, dar mais dano, quebrar um escudo com tal cor de arma e também, claro, resolver alguns puzzles onde você precisa utilizar as cores corretamente para poder prosseguir no game.
No combate em si, há diversos inimigos divididos entre básicos e chefes. Alguns desses básicos, como dito antes, possuem escudos, e a batalha contra os chefes é até épica e legal. Porém, nem tudo são flores. Embora o game seja intrigante nas suas primeiras 5 horas de gameplay, é basicamente isso. Então, a gente tem 3 tipos de habilidades que já vão estar disponíveis desde o início. Então, se você, por acaso, começou a jogar o game e por acaso não gostou do estilo da gameplay, habilidades, etc., que, no caso, foi o meu caso, muito dificilmente você vai ficar preso ao game em relação à sua gameplay. Basicamente, você vai fazer as mesmas coisas o tempo todo em relação ao combate do game. Então, é muito fácil você ficar enjoado com a gameplay do game. Porém, de maneira geral, o game é até que aceitável na gameplay. Eu, que sinceramente, não curti tanto, principalmente porque o game é clichê na história, clichê na sua gameplay e combate, e também teve um ponto que contribuiu demais para eu enjoar dele, que foram os inimigos que, basicamente falando, são as mesmas criaturas quase sempre. Obviamente, ao longo do game, vão sendo introduzidas outras criaturas. Porém, logo, logo, essas novas criaturas passam a fazer parte do loop de mais do mesmo, e vai assim até o fim do jogo. Os chefes, como citados anteriormente, eles têm uma variação gostosinha, porém, com o passar do tempo, como você já está enjoado do combate, já está enjoado dos mesmos inimigos, quando chega um chefe novo, você já fica de saco cheio ali também, porque os chefes são demorados.
Além disso, o game também conta com um sistema meio RPG, Basicamente, a gente tem equipamentos e as árvores de talentos que, de maneira geral, funcionam muito bem.
Agora chegamos ao que, na minha opinião, é a pior parte do game disparada: a parte gráfica e, falando também do desempenho geral do game. Afinal, eu testei no PC e joguei nos consoles. E já falando da parte sonora do game, eu achei ela ok. Ta, galera, não vamos nos aprofundar muito nisso, porque ela pouco faz diferença aqui. Para mim, nesse jogo, a única coisa que foi ponto negativo comigo foi o fato do game não ser dublado em PT-BR em pleno 2023...
E bom, graficamente falando, Immortals of Aveum traz um visual que é até aceitável, por estar sendo feito na Unreal Engine 5.1. A gente estava imaginando algo muito mais superior do que está sendo entregue aqui no game. Afinal, em diversos trailers, ele se mostra de fato assim. Porém, na prática, não é isso tudo. Para não dizer que nada impressiona no game, para mim o grande destaque são as expressões faciais dos personagens, que são de fato incríveis e muito bem feitas.
Porém, como o game tem um desempenho duvidoso, isso acaba até mesmo afetando a única experiência que seria genuinamente superior no game, porque em diversos momentos, principalmente em cutscenes, é possível notar umas quedas de frames bem bruscas, o que acaba atrapalhando completamente a fluidez das expressões, o que seria algo muito bom. Isso falando da minha experiência com o Series S, que foi até ok, ta, galera? Porém, eu tive diversos problemas com texturas sendo mostradas com baixa resolução, bugs visuais e de iluminação, quedas de frames, isso quando o jogo simplesmente não resolvia travar de vez. Agora, pega esses detalhes dos bugs e coloca no PC, só que três vezes pior. Esse era o nível da experiência que eu tive nos computadores. E detalhe, galera, que meu Series S custou 1.800 reais, enquanto meu computador custou por volta de 6,7 k. Então, o game está bonito? Está, está lindo, mas nada justifica o desempenho medíocre que o game apresenta, tanto nos computadores, principalmente nos computadores né, como também para os consoles, que apesar de sofrerem menos, ainda sim estão com um desempenho medíocre. Então, a otimização geral do game é ridícula. Obviamente, o game vai ter atualizações que vão melhorar o desempenho, porém a primeira impressão é a que fica, né, gente? Então, é ridículo um game que custa 300, 400 reais chegar dessa maneira, um absurdo total.
Immortals of Aveum é um jogo com muitos problemas em quase tudo que se propõe a ser. Porém, se fosse somente pelo fato dele ser um game genérico ou algo do tipo, que de fato ele é, isso seria um dos seus menores problemas. Há muitos problemas de otimização, tanto nos consoles como principalmente nos computadores. E sinceramente, para um jogo que tenta bater de frente com jogos triplo-A do mercado, esse aqui certamente não vale nem um pouco o seu dinheiro. Mais tarde, daqui a um ano, se não me engano, ele deve dar as caras em serviços como EA Play/Xbox Game Pass, e aí sim vale a pena você testar. E eu tenho certeza que a experiência que você vai ter lá nesse futuro vai ser, sem dúvidas, muito melhor do que a minha aqui no lançamento. E eu fico com uma certa pena desse jogo, porque, se não me engano, esse estúdio é um estúdio novo, e você consegue, em meio a tudo isso, ver uma certa dedicação. Você consegue ver uma futura qualidade em seus trabalhos. Porém, como o mercado de games tem o péssimo hábito de vender as coisas rapidamente e marcá-las como se fossem algo de outro mundo e mega revolucionário, como a Unreal Engine 5, e somando assim esquecendo coisas básicas como uma história legal, uma gameplay única, desempenho gráfico, etc., vai sempre acontecer essa mesma situação uma atrás da outra. Então, realmente uma pena, esse jogo tinha muito potencial.
Pontos Positivos:
- Expressões faciais incríveis.
- Combate é divertido até certo ponto.
Pontos Negativos:
- Inimigos muito repetitivos.
- Otimização no lixo: bugs, travamentos, quedas de frames e tudo que há de ruim.
- História clichê demais.
Versão usada para análise: Xbox Series S/PC.
https://youtu.be/PWvCXtObPC8?si=Xt643JR18_3K3Lbv
Guys, vamos falar hoje de Immortals of Aveum. Será que vale a pena? Será que está bom? Será que está ruim? Então, sem mais delongas, vamos conversar sobre isso.
E bom, Immortals of Aveum, desde seus primeiros trailers, vem chamando a atenção, não somente minha, mas também do público gamer em geral. No início, ele parece um pouco estranho, mas depois, com o tempo, quanto mais você explora e joga o game, mais divertido ele vai se demonstrando ser. Porém, a experiência como um todo, a gente vai falar sobre ela detalhadamente ao longo da analise que acaba deixando a desejar, principalmente falando dos nossos gráficos e também da questão do desempenho. Afinal, inicialmente eu joguei o game no PC, mas infelizmente tive que migrar para o Xbox Series S por uma falta de desempenho aceitável.
Falando um pouco da nossa história, ela segue um molde de histórias que a gente já viu em diversos jogos. A gente tem o nosso protagonista, Jak, e sua cidade é completamente devastada por um personagem que quer acabar com todos os reinos de Aveum e transformar tudo em uma única região. Obviamente que nosso protagonista vai se unir aos Imortais, que são um grupo de pessoas com o objetivo de impedir que tal feito aconteça.
E aqui na nossa história, a gente já vê uma coisa muito comum: o nosso protagonista perde tudo em um desastre por conta do vilão principal, A gente se motiva por conta disso a impedi-lo em seus planos e em seguida devemos fazer de tudo para poder superar e impedir que tal coisa aconteça. Isso é basicamente o clichê do clichê de qualquer jogo médio de videogame. O nosso mundo do game é repleto de magia, e algumas pessoas despertam um tipo de magia diferente, caracterizada pelas cores verde, azul e vermelha. E obviamente, como um segundo clichê, o nosso protagonista é especial, afinal, ele consegue ter esses 3 tipos de magia diferentes. Obviamente, sendo a pessoa ideal para acabar com o vilão principal.
A nossa história do game vai se desenrolar de maneira linear. Apesar de existirem diversos personagens secundários que vão dar muito acréscimo à nossa história, o game é linear, seguindo sempre uma ordem cronológica, liberando os capítulos conforme você vai fazendo eles. E isso é algo que eu sinceramente acho muito bom. Eu gosto de um game que se mantém linear. Não acho ruim. Como disse, existem alguns personagens secundários que vão amarrar melhor a história, além de ter também algumas quests secundárias opcionais e alguns desafios como dungeons para você conseguir novas habilidades.
E falando da parte do combate em si, o game é, eu diria, até inovador nessa questão. Afinal, ele tenta ser um "shooter", porém ao mesmo tempo ele é um "shooter" diferente, eu diria. Como eu disse anteriormente, nosso protagonista pode usar 3 tipos de magias, e esses 3 tipos são fundamentais na hora da gameplay. Afinal, o vermelho serve para combate em curta distancia, o azul para combate a distância, e o verde é um tipo de arma que é a mais usada normalmente, servindo apenas para atirar mesmo. É mais fácil entender jogando ou assistindo a um vídeo.
Obviamente, essa divisão de cores nas skills e a diferenciação de habilidades não servem apenas para isso. Afinal, no game existem diversos inimigos onde você vai ter que mudar as cores da arma para, por exemplo, dar mais dano, quebrar um escudo com tal cor de arma e também, claro, resolver alguns puzzles onde você precisa utilizar as cores corretamente para poder prosseguir no game.
No combate em si, há diversos inimigos divididos entre básicos e chefes. Alguns desses básicos, como dito antes, possuem escudos, e a batalha contra os chefes é até épica e legal. Porém, nem tudo são flores. Embora o game seja intrigante nas suas primeiras 5 horas de gameplay, é basicamente isso. Então, a gente tem 3 tipos de habilidades que já vão estar disponíveis desde o início. Então, se você, por acaso, começou a jogar o game e por acaso não gostou do estilo da gameplay, habilidades, etc., que, no caso, foi o meu caso, muito dificilmente você vai ficar preso ao game em relação à sua gameplay. Basicamente, você vai fazer as mesmas coisas o tempo todo em relação ao combate do game. Então, é muito fácil você ficar enjoado com a gameplay do game. Porém, de maneira geral, o game é até que aceitável na gameplay. Eu, que sinceramente, não curti tanto, principalmente porque o game é clichê na história, clichê na sua gameplay e combate, e também teve um ponto que contribuiu demais para eu enjoar dele, que foram os inimigos que, basicamente falando, são as mesmas criaturas quase sempre. Obviamente, ao longo do game, vão sendo introduzidas outras criaturas. Porém, logo, logo, essas novas criaturas passam a fazer parte do loop de mais do mesmo, e vai assim até o fim do jogo. Os chefes, como citados anteriormente, eles têm uma variação gostosinha, porém, com o passar do tempo, como você já está enjoado do combate, já está enjoado dos mesmos inimigos, quando chega um chefe novo, você já fica de saco cheio ali também, porque os chefes são demorados.
Além disso, o game também conta com um sistema meio RPG, Basicamente, a gente tem equipamentos e as árvores de talentos que, de maneira geral, funcionam muito bem.
Agora chegamos ao que, na minha opinião, é a pior parte do game disparada: a parte gráfica e, falando também do desempenho geral do game. Afinal, eu testei no PC e joguei nos consoles. E já falando da parte sonora do game, eu achei ela ok. Ta, galera, não vamos nos aprofundar muito nisso, porque ela pouco faz diferença aqui. Para mim, nesse jogo, a única coisa que foi ponto negativo comigo foi o fato do game não ser dublado em PT-BR em pleno 2023...
E bom, graficamente falando, Immortals of Aveum traz um visual que é até aceitável, por estar sendo feito na Unreal Engine 5.1. A gente estava imaginando algo muito mais superior do que está sendo entregue aqui no game. Afinal, em diversos trailers, ele se mostra de fato assim. Porém, na prática, não é isso tudo. Para não dizer que nada impressiona no game, para mim o grande destaque são as expressões faciais dos personagens, que são de fato incríveis e muito bem feitas.
Porém, como o game tem um desempenho duvidoso, isso acaba até mesmo afetando a única experiência que seria genuinamente superior no game, porque em diversos momentos, principalmente em cutscenes, é possível notar umas quedas de frames bem bruscas, o que acaba atrapalhando completamente a fluidez das expressões, o que seria algo muito bom. Isso falando da minha experiência com o Series S, que foi até ok, ta, galera? Porém, eu tive diversos problemas com texturas sendo mostradas com baixa resolução, bugs visuais e de iluminação, quedas de frames, isso quando o jogo simplesmente não resolvia travar de vez. Agora, pega esses detalhes dos bugs e coloca no PC, só que três vezes pior. Esse era o nível da experiência que eu tive nos computadores. E detalhe, galera, que meu Series S custou 1.800 reais, enquanto meu computador custou por volta de 6,7 k. Então, o game está bonito? Está, está lindo, mas nada justifica o desempenho medíocre que o game apresenta, tanto nos computadores, principalmente nos computadores né, como também para os consoles, que apesar de sofrerem menos, ainda sim estão com um desempenho medíocre. Então, a otimização geral do game é ridícula. Obviamente, o game vai ter atualizações que vão melhorar o desempenho, porém a primeira impressão é a que fica, né, gente? Então, é ridículo um game que custa 300, 400 reais chegar dessa maneira, um absurdo total.
Immortals of Aveum é um jogo com muitos problemas em quase tudo que se propõe a ser. Porém, se fosse somente pelo fato dele ser um game genérico ou algo do tipo, que de fato ele é, isso seria um dos seus menores problemas. Há muitos problemas de otimização, tanto nos consoles como principalmente nos computadores. E sinceramente, para um jogo que tenta bater de frente com jogos triplo-A do mercado, esse aqui certamente não vale nem um pouco o seu dinheiro. Mais tarde, daqui a um ano, se não me engano, ele deve dar as caras em serviços como EA Play/Xbox Game Pass, e aí sim vale a pena você testar. E eu tenho certeza que a experiência que você vai ter lá nesse futuro vai ser, sem dúvidas, muito melhor do que a minha aqui no lançamento. E eu fico com uma certa pena desse jogo, porque, se não me engano, esse estúdio é um estúdio novo, e você consegue, em meio a tudo isso, ver uma certa dedicação. Você consegue ver uma futura qualidade em seus trabalhos. Porém, como o mercado de games tem o péssimo hábito de vender as coisas rapidamente e marcá-las como se fossem algo de outro mundo e mega revolucionário, como a Unreal Engine 5, e somando assim esquecendo coisas básicas como uma história legal, uma gameplay única, desempenho gráfico, etc., vai sempre acontecer essa mesma situação uma atrás da outra. Então, realmente uma pena, esse jogo tinha muito potencial.
Pontos Positivos:
- Expressões faciais incríveis.
- Combate é divertido até certo ponto.
Pontos Negativos:
- Inimigos muito repetitivos.
- Otimização no lixo: bugs, travamentos, quedas de frames e tudo que há de ruim.
- História clichê demais.
Versão usada para análise: Xbox Series S/PC.
A fun setting and story. While combat starts off strong it really falls off as it just doesn’t develop anywhere interesting.
The fundamental problem with Immortals of Aveum is that it is so utterly standard. I’ve never seen a game exactly like it, but I have certainly seen a lot of games that are very similar. I suppose it isn’t bad, and there is clear love put into the project, but I feel the effort was misplaced.
The narrative is what really hampers any potential enjoyment that might’ve been had. It’s worldbuilding is so simple yet has that problem a lot of games do where the characters just start throwing so many names and concepts around that it jsut becomes white noise. Seriously, basically every single line out of any character’s mouth with involve the name of someone, some place or some high concept regarding the political and magical systems. The result is a world that feels alien in all the wrong ways - it just existed as nice set dressing to me as I found it so utterly inpenetrable for the majority of the runtime. However in the closing hours of the game I did grow to appreciate the world building a bit more. The ending stretch of the plot, while flawed, is satisfying enough and I found that I was almost growing to like the game by the end.
The characters all leave nothing to latch on to. Both allies and villains alike are all incredibly uninteresting at best, while at their worst they can be absolutely intolerable. The dialogue is bad, both for its over-indulgence in exposition and just because they are poorly written lines. If I said it was Marvel-esque dialogue, that would be an apt fit - loathed as I am to use that as a point of comparison. It sacrifices it’s own potentially gripping tone to cram one-liners in all the time. Certain characters are worse for this than others, but the worst ones always seem to be hanging around to drag everyone down. All these weak links circle around a protagonist who is simply uninteresting and unlikable. I don’t care for his story one bit and I found him to be gratingly whiny. What happens to him right at the end is one of the laziest bits of writing I’ve seen in a hot minute, but I won’t spoil it.
The combat is the game’s fundamental flaw, which is a shame because it could’ve been the high point. However, throwing bolts of light at enemies that have no visable reaction is the antithesis of a visceral feeling combat engine. It’s sad, because there’s some okay ideas in there. The range of different spells is impressive, and the various enemy types are designed to be best tackled with a varied approach. But it just doesn’t feel good - and when the health bars get spongy in the mid to late game it feels even worse. I’d praise the game’s enemy variety, but it unfortunately stagnates about a third of the way in. The game opens with so many new types of foe being constantly introduced, and there’s a cool variety of early game bosses too. But then it just stops; boss fights become very infrequent and most of those early game bosses keep getting brought back as frustrating standard encounters, bogging down the pacing with their huge health bars and ridiculously high damaging attacks.
The game’s art direction was the clear focus and I will admit it does a great job. While the gameplay becomes repetitive, the world remains grand in scale and unique in presentation. The highlight for me has to be the sequence where you battle in and around the giant body of a colossus as it wades through the sea - that was just great start to finish. It is graphically very impressive (despite semi-frequent frame drops), however there is too much visual clutter during combat as everyone throws their light powers around. As stunning as the environments are, everything becomes a blur of flashing lights and HUD elements when any battle begins. It is common to not be able to see the enemy you are trying to shoot, which is great evidence that maybe they should've toned down the effects a bit.
In conclusion, this is a flawed title that is hampered by a lot of mixed elements. The open world, the gear mechanics, the skill tree; it’s all unnecessary additions to what could've been a much tighter experience. It might also have benefitted from writers that actually know how to write compelling dialogue.
The narrative is what really hampers any potential enjoyment that might’ve been had. It’s worldbuilding is so simple yet has that problem a lot of games do where the characters just start throwing so many names and concepts around that it jsut becomes white noise. Seriously, basically every single line out of any character’s mouth with involve the name of someone, some place or some high concept regarding the political and magical systems. The result is a world that feels alien in all the wrong ways - it just existed as nice set dressing to me as I found it so utterly inpenetrable for the majority of the runtime. However in the closing hours of the game I did grow to appreciate the world building a bit more. The ending stretch of the plot, while flawed, is satisfying enough and I found that I was almost growing to like the game by the end.
The characters all leave nothing to latch on to. Both allies and villains alike are all incredibly uninteresting at best, while at their worst they can be absolutely intolerable. The dialogue is bad, both for its over-indulgence in exposition and just because they are poorly written lines. If I said it was Marvel-esque dialogue, that would be an apt fit - loathed as I am to use that as a point of comparison. It sacrifices it’s own potentially gripping tone to cram one-liners in all the time. Certain characters are worse for this than others, but the worst ones always seem to be hanging around to drag everyone down. All these weak links circle around a protagonist who is simply uninteresting and unlikable. I don’t care for his story one bit and I found him to be gratingly whiny. What happens to him right at the end is one of the laziest bits of writing I’ve seen in a hot minute, but I won’t spoil it.
The combat is the game’s fundamental flaw, which is a shame because it could’ve been the high point. However, throwing bolts of light at enemies that have no visable reaction is the antithesis of a visceral feeling combat engine. It’s sad, because there’s some okay ideas in there. The range of different spells is impressive, and the various enemy types are designed to be best tackled with a varied approach. But it just doesn’t feel good - and when the health bars get spongy in the mid to late game it feels even worse. I’d praise the game’s enemy variety, but it unfortunately stagnates about a third of the way in. The game opens with so many new types of foe being constantly introduced, and there’s a cool variety of early game bosses too. But then it just stops; boss fights become very infrequent and most of those early game bosses keep getting brought back as frustrating standard encounters, bogging down the pacing with their huge health bars and ridiculously high damaging attacks.
The game’s art direction was the clear focus and I will admit it does a great job. While the gameplay becomes repetitive, the world remains grand in scale and unique in presentation. The highlight for me has to be the sequence where you battle in and around the giant body of a colossus as it wades through the sea - that was just great start to finish. It is graphically very impressive (despite semi-frequent frame drops), however there is too much visual clutter during combat as everyone throws their light powers around. As stunning as the environments are, everything becomes a blur of flashing lights and HUD elements when any battle begins. It is common to not be able to see the enemy you are trying to shoot, which is great evidence that maybe they should've toned down the effects a bit.
In conclusion, this is a flawed title that is hampered by a lot of mixed elements. The open world, the gear mechanics, the skill tree; it’s all unnecessary additions to what could've been a much tighter experience. It might also have benefitted from writers that actually know how to write compelling dialogue.
looked like a really cool spin on the fps genre and it can be some fun for a few hours however the combat gets stale pretty quick as most enemies feel spongey and boring to fight, the story is just ok and while it is set in an interesting world the dialogue and interactions make it feel boring.
Platinum #57
+Some fun ideas and the game world had some interesting potential.
+The 'gunplay' is solid.
-Suffers badly from 'MCU' style writing and humor that ultimately falls flat.
-Encounters in the later half of the game are extremely chaotic due to way too much happening with spell effects aka 'visual diarrhea'.
+Some fun ideas and the game world had some interesting potential.
+The 'gunplay' is solid.
-Suffers badly from 'MCU' style writing and humor that ultimately falls flat.
-Encounters in the later half of the game are extremely chaotic due to way too much happening with spell effects aka 'visual diarrhea'.
At one point a character drops the line "he's right behind me isn't he?" and I knew right then I just couldn't spend any more time on a game with dialogue that made me want to drive my head through my monitor.
I have this sort of morbid fascination with these megabudget AAA games. This one had a some discourse around it and dropped on game pass so I had to give it a whirl. Made it about 4 or 5 hours in before grabbing Balatro on a whim—Immortals of Aveum didn't stand a chance.
This game rains down piles upon piles upon piles of Proper Noun lore and abilities on you—and I get why they thought this was a good idea—but it's all in service of "walk into a space some enemies materialize, explore around to find color-coded upgrade materials and currencies, repeat" gameplay. The sheer amount of time you spend in menus trying to decide whether to craft a new seekershards or upgrade your existing stormshard chalice yada yada was maddening. Way too many customization, currency and upgrade mechanics imo.
The AAA-ness of it all was fine. The settings were nice, and the world was well-realized but the whole time it felt like the game was a little desperate to show off. The acting was interesting, even if the main character has way too many Whedon-style "well THAT happened" ass clunker quips. We've been watching Suits recently and it was fun to see Gina Torres pop up here too.
This game rains down piles upon piles upon piles of Proper Noun lore and abilities on you—and I get why they thought this was a good idea—but it's all in service of "walk into a space some enemies materialize, explore around to find color-coded upgrade materials and currencies, repeat" gameplay. The sheer amount of time you spend in menus trying to decide whether to craft a new seekershards or upgrade your existing stormshard chalice yada yada was maddening. Way too many customization, currency and upgrade mechanics imo.
The AAA-ness of it all was fine. The settings were nice, and the world was well-realized but the whole time it felt like the game was a little desperate to show off. The acting was interesting, even if the main character has way too many Whedon-style "well THAT happened" ass clunker quips. We've been watching Suits recently and it was fun to see Gina Torres pop up here too.
Game was much better than people said it is. Its an okay 6.5-7/10 Boomer magic shooter. I enjoyed my time with it it's a fun time for 1 playthrough don't listen to bandwagon haters always try the game out yourself or atleast inform yourself about it from gameplay videos.
Great graphics and Gina Torres. Everything else is meh.
First half hour didn't convince me at all. Oopsie.
Quickly peters out of new ideas and the story drags a lot. Not super interesting and way too many systems. Loot system makes this actively worse. Shooting and combat are okay but not sticky enough to keep me playing.
A good attempt from a new studio but really lacks direction. Each aspect to a good video game is tried but never fully realised. The characters are great but provided terrible lines. The story starts off strong but becomes a confusing mess. The skill trees are there but lack variety. The open world is asking to be explored but provides lacklustre content at best. The magic based combat was the strong point but did not pair well with the enemies or core mechanics. Again a good attempt but doesn’t surpass your average game.
Olm dalga mı geçiyorsunuz. Minimum 2080 istemek ne. PS4 gibi 1050'den güçsüz bir konsolda biz Tlou 2'ler oynadık alooooo. Low ayarlarda oyunu oynayamadım bile. Allatan EA Play Pro alıp denedim. Star Wars da hala düzelmediyse 150 tl'yi çöpe atmış olacam amk
6/10
Oynanış keyifli ve world building iyi ama hikaye çok kötü, karakterler tırt, bölüm dizaynı rezalet, düşman çeşitliliği yok gibi bir şey, bosslar kötü, zorluğun dengesi yok (ben oyunun en zor zorluğunda bitirdim, zorlandığım tek kısım bir iki tane salak bosstu o kadar) bu oyunu beğenmek istedim ama abi yok ya, oyun bittikten sonra ki keşif kısmı ana oyundan daha eğlenceli yemin ederim.
Played some of the trial version and even the introduction is just really uninspired and boring, like the gameplay feels fun and has potential but everything else about the game just totally wore on me.
Enjoyed my time with this game. Unique spin to the FPS genre with a lot of cool ideas. Falls short in a lot of places, but hoping this gets a sequel to improve on these. Good performances by the cast, story feels inconsistent at points. Overall would recommend.
I wanted to like this game, but it just felt like a slog after a while. It started brilliantly. There is a world of magic and an infinite war for it's source, a guy lives on the streets in the ghetto gets thrust into the war after it destroys his home. It's a bit basic, but it worked, and was a good introduction to the world.
The concept of the different forms of magic and the movement is great. You have blue magic (medium to long range shots), red magic (close range, shotgun like blast) and green magic (short to medium range SMG/minigun like shots). You can really pick what you like most, and swap on the fly at any time.
Not to mention that the movement is great, you have a double jump, a dash a hover. And your left hand also has abilities, like whip to pull enemies to you, a concussing beam to stun enemies, and a projectile to slow enemies. You have options, but the game gets repetitive really quickly.
During the first proper mission, you start on a massive battlefield. You run through barracks and bunkers and fight invaders. It felt grandiose for an opening level, and made the game look like it would be incredible.
Then you get picked up by some dragon, and now you're in generic forest #1. From now on, you'll just walk though grassy field to grassy field, and fight enemies on your way from story marker to story marker.
I gave it my time, made it to the first real boss fight. But after that, I was just done with the game. The combat was fun, but the stuff in between was mind numbingly boring. Cutscenes usually consist of dialogue with very little happening. And most characters weren't that interesting.
I can see the effort and passion, and I can see this studio going places in the future. But this just wasn't it for me. It started great, but it crawled to a halt just as fast.
The concept of the different forms of magic and the movement is great. You have blue magic (medium to long range shots), red magic (close range, shotgun like blast) and green magic (short to medium range SMG/minigun like shots). You can really pick what you like most, and swap on the fly at any time.
Not to mention that the movement is great, you have a double jump, a dash a hover. And your left hand also has abilities, like whip to pull enemies to you, a concussing beam to stun enemies, and a projectile to slow enemies. You have options, but the game gets repetitive really quickly.
During the first proper mission, you start on a massive battlefield. You run through barracks and bunkers and fight invaders. It felt grandiose for an opening level, and made the game look like it would be incredible.
Then you get picked up by some dragon, and now you're in generic forest #1. From now on, you'll just walk though grassy field to grassy field, and fight enemies on your way from story marker to story marker.
I gave it my time, made it to the first real boss fight. But after that, I was just done with the game. The combat was fun, but the stuff in between was mind numbingly boring. Cutscenes usually consist of dialogue with very little happening. And most characters weren't that interesting.
I can see the effort and passion, and I can see this studio going places in the future. But this just wasn't it for me. It started great, but it crawled to a halt just as fast.
I beat this game in under two hours. There's this cheat where you go to "Manage all" on the Xbox, and hit the button that says "Uninstall all". Instant win!
This game is the definition of failing to be more than the sum of its parts. If you were to take a 20 minute clip of any point of Immortals, you would see all of the standard components of a modern first person shooter game: light RPG elements, semi-open world areas to explore, chests to loot, gear to acquire, enemies to defeat with a mix of attacks, talent trees, and so on. The problem is that it can never successfully fuse these functional components into something greater.
There's never a sense of "wow that battle was really cool" or an emotional cutscene that truly makes you care about any of the characters. It's all just so utterly rote. The tragedy of this is that you can sense an earnestness in the team that made this to get there, but unfortunately I think they just missed the mark.
There's never a sense of "wow that battle was really cool" or an emotional cutscene that truly makes you care about any of the characters. It's all just so utterly rote. The tragedy of this is that you can sense an earnestness in the team that made this to get there, but unfortunately I think they just missed the mark.
For a first game, the quality is strong, and the passion is visible, but it should have been directed by someone who knows when to stop and say "no".
Well, first off the gameplay was good, storyline was meh, optimization was bad for PC, liked the hand. She is such a dope character, I wish this game was promoted more because many more people should experience the gameplay this game had. I loved the whole magic concept but I wish the story was a little bit better and optimization was better also. Overall decent game, I would wait till it's on sale though.
It was a lot better than I expected.
The war about magic turns out to be very political as well but in a good way.
The combat is a lot of fun it can get repetitive.
Story is great and emotional and surprising.
The war about magic turns out to be very political as well but in a good way.
The combat is a lot of fun it can get repetitive.
Story is great and emotional and surprising.
played the trial. decent gameplay held back hard by terrible preformance (PS5), uninteresting story and subpar graphics. would buy on sale for like $15.
I had never heard of Immortals of Aveum until it dropped on Playstation Plus. I decided to check it out based on a quick trailer. The idea of a mage based FPS did sound like fun and for AAA budget and it being free why wouldn't I at least try it.
Immortals while not spectacular was decent fun for a good bit. The only real drab elements for me was that for one the game was too long for my liking and quickly lost it's luster halfway through with most the game elements already at your disposal and the story I found to be very dull. I appreciate the attempt of making a massive fantasy world for what is essentially a FPS shooter but I found the world and logic a bit too fantastical and overly complex to really get into. While there is a good bit of lore and story building all throughout, the plot is rather simple and straight forward. It just didn't hold my attention. I really don't have much to say about it except for "meh" honestly.
As for the gameplay you have three different colored kind of magics that you can use at any time. Blue magic which is a more precise straight forward shot, Red Magic that explodes in a wide space and Green Magic that shoots many small projectiles in a single path. While that may sound limiting, I really didn't find it to be that in practice. You can switch between them at anytime like a gun in any other FPS. You constantly find new bangles that change the properities of your magic that change their stats such as damage, range, and number of shots. You can really choose which style you want and roll with it. The game does a pretty good job at rolling out gold, upgrades and secrets and really encourage exploration. You can pretty much back travel to any point at any time and find something that will help you solve an old puzzle or get further in an area. Theres a good number of side activities that you can do and I never felt like I was required to do them but if I wanted to I could.
One of the things I really like about Immortals of Aveum is that the magic does feel really good to use. Yes at the end of the day they do kind of feel like guns but the visual and audio design of the magic attacks looks and feels good. The constant particle effects from both player and enemy can really light up the screen and be a visual wonder. However having said that the other side of the coin though is that, that same splender and visual noises does dillute your view of what is happening all around you. I have never played a game as much as Aveum that I really can't tell what is hitting me or what I'm taking damage from. There are so many times that I just see my health drop from 100% to 10% in a blink of an eye. Thankfully you can heal instantly and heals are plentiful but so many encounters that I have lost or took damage from felt so cheap and confusing as I didn't even know why it was happening. I'm taking it up to visual clutter but I'd be lying if I felt like some enemies just hit fast, quiet and hard and I just don't notice it. Enemies usually go down very easily or can be quite tanky. Some enemies I feel like I shoot like 50 times before they are taken down. The combat felt unbalanced.
Immortals of Aveum really was a middle of the road game for me. Held my interest in wanting to finish it but by the halfway mark I was ready for it to be over. It's fine just not spectacular.
Immortals while not spectacular was decent fun for a good bit. The only real drab elements for me was that for one the game was too long for my liking and quickly lost it's luster halfway through with most the game elements already at your disposal and the story I found to be very dull. I appreciate the attempt of making a massive fantasy world for what is essentially a FPS shooter but I found the world and logic a bit too fantastical and overly complex to really get into. While there is a good bit of lore and story building all throughout, the plot is rather simple and straight forward. It just didn't hold my attention. I really don't have much to say about it except for "meh" honestly.
As for the gameplay you have three different colored kind of magics that you can use at any time. Blue magic which is a more precise straight forward shot, Red Magic that explodes in a wide space and Green Magic that shoots many small projectiles in a single path. While that may sound limiting, I really didn't find it to be that in practice. You can switch between them at anytime like a gun in any other FPS. You constantly find new bangles that change the properities of your magic that change their stats such as damage, range, and number of shots. You can really choose which style you want and roll with it. The game does a pretty good job at rolling out gold, upgrades and secrets and really encourage exploration. You can pretty much back travel to any point at any time and find something that will help you solve an old puzzle or get further in an area. Theres a good number of side activities that you can do and I never felt like I was required to do them but if I wanted to I could.
One of the things I really like about Immortals of Aveum is that the magic does feel really good to use. Yes at the end of the day they do kind of feel like guns but the visual and audio design of the magic attacks looks and feels good. The constant particle effects from both player and enemy can really light up the screen and be a visual wonder. However having said that the other side of the coin though is that, that same splender and visual noises does dillute your view of what is happening all around you. I have never played a game as much as Aveum that I really can't tell what is hitting me or what I'm taking damage from. There are so many times that I just see my health drop from 100% to 10% in a blink of an eye. Thankfully you can heal instantly and heals are plentiful but so many encounters that I have lost or took damage from felt so cheap and confusing as I didn't even know why it was happening. I'm taking it up to visual clutter but I'd be lying if I felt like some enemies just hit fast, quiet and hard and I just don't notice it. Enemies usually go down very easily or can be quite tanky. Some enemies I feel like I shoot like 50 times before they are taken down. The combat felt unbalanced.
Immortals of Aveum really was a middle of the road game for me. Held my interest in wanting to finish it but by the halfway mark I was ready for it to be over. It's fine just not spectacular.
This review contains spoilers
Decir que "Immortals of Aveum" es un juego sin substancia es falso. Es mucho peor que eso: en el mejor de los casos, es un conjunto de elementos formales organizados irracionalmente que te causa indiferencia; en el peor, ese conjunto te pone de mal humor.
Cuando digo que está organizado irracionalmente a nivel formal, no lo digo en ningún sentido figurado. Este juego incorpora muchos elementos de diseño en todos sus niveles vistos antes en otros videojuegos y medios que, unidos, no tienen un sentido propio. Son sencillamente eso: una amalgama de cosas que unidas no aportan nada. Véase por ejemplo la conjunción del combate y el sistema de niveles del equipamiento y del personaje. El sistema de combate ofrece una variedad amplia, pero no se transforma en momento alguno a nivel práctico, y con ello el sistema de niveles deviene una addición sin sentido que solo augmenta un 0,001% el daño de un tipo de ataque específico. Lo mismo sucede con el diseño de nivel: los distintos mapas son lineales para la historia pero posteriormente pretenden ser abiertos para la exploración introduciendo elementos de metroidvania para buscar recompensas por revisitar los distintos lugares. Cuando te das cuenta de que el incentivo real para volver a visitar los distintos lugares es un brazalete que hace 2% más de daño, el sentido de un mundo abierto se pierde. Y esto lo refuerza aún más sus elementos metroidvania, porque entonces, para buscar esas recompensas, tienes que hacer memoria de que zonas del mapa están cerradas y recordarlas cuando adquieres el medio de abrirlas, lo cual es un esfuerzo exagerado y que no está motivado ni por el diseño del nivel ni por las recompensas que ofrece la exploración. Todo ello da la sensación de que todo el conjunto de elementos de diseño fueron tomados por sí mismos y no por el conjunto del que iban a formar parte. A estos ejemplos se puede sumar el sistema de diálogos abierto completamente vanal en una historia lineal, los textos opcionales desbloqueados cada vez que ocurre la mínima cosa y que amplian mínimamente la percepción de los hechos, y los puzles que pueblan todo el mapa con mayor o menor sentido.
El único entorno en el que Ascendant parece haber buscado algo de personalidad es en su historia. Sin embargo, el mundo de fantasía propuesto es un gran tópico, y los personajes que vehiculan los temas del juego han sido escritos de manera infantil y sin seriedad. El estilo Marvel del conjunto ofrece un entretenimiento predecible e insulso, un carácter de los personajes irracional e incapaz de instigar ningún sentido de valor en las acciones y pasiones de los personajes, y aun peor, un sentido de sus temas carente de seriedad y fuerza narrativa real. Para esto último, véase por ejemplo la absoluta chiquillada de conversaciones que comparten el aristócrata estúpido de Devyn y la socialista resentida de la rubia de Kenzie cuyo nombre he tenido que buscar en google porque no recordaba: la contraposición arbitraria y sin valor de dos modelos políticos hecha para enfatizar que la misión del protagonista no entiende de fronteras o ideologías. Este blanqueamiento estúpido (el cual tiene éxito, puesto que al final la misma gran misión del protagonista no cambia nada del orden real de la sociedad de Aveum) y de nulo valor cómico es troncal para comprender lo estúpido del espectáculo de este juego, porque es el juego el que sienta desde el comienzo sus temas indiscutiblemente políticos y sociales. Toda la historia es una gran analogía sobre ecologismo que se brinda mediante contradicciones sociales y políticas: la destrucción de Aveum es causada por un sistema de clases que retiene toda la magia en los poderosos y elimina cualquier opción de que esta circule libremente por la sociedad, un sistema de clases basado en la sangre y que legitima una guerra nacionalista e imperialista por el dominio de dicha magia, lo cual da lugar al vacío immenso que devora el mundo de Aveum. Todo esto se plantea ya en el comienzo del juego en Seren, donde se muestra el pauperismo de las condiciones de vida de los sin magia que viven en la zona baja de Seren y expone el sistema de clases vertical (literalmente) que rige su sociedad. Esto instiga temas humanistas liberales en el juego: la dudosa legitimidad de una aristocracia basada en la magia y derechos nobiliarios (pues son vulnerables gracias a casos como el de Jak, un "unforseen", alguien que puede adquirir gran poder mágico de forma aleatoria), la relación innegable entre la organización social y el problema que amenaza a la totalidad de la humanidad, y la importancia de la acción y participación individual en el colectivo humano para su continuidad y progreso. Es el propio juego el que brinda estos temas para después pretender a la usanza marvel que lo que hace Jak es apolítico, carece de oposiciones políticas.
Para colmo de lo contradictorio e inconsecuente, el antagonismo entre Jak y Sandrakk tiene la forma de un enfrentamiento nacionalista e imperialista por el control de la magia y el antagonista es un tirano que, mediante dicha condición, se pueda asociar fácilmente con el mal a erradicar indistintamente de la organización social de clases que se de. Por ende, en último término, la condición política de la lucha de Jak es innegable, aunque cambia su tono minador del sistema social y se subordina a él en su carácter nacionalista irracional. Nunca antes había visto a un juego presentar la realidad de sus temas y, posteriormente, negarles dicha realidad colmando su substancia de tópicos burgueses y de un espectáculo individualista tan vacuo. En este contexto, cabe preguntarse cual es el sentido real de la supuesta convivencia que se inicia en Aveum entre los Aelori y los humanos: ¿que especie de igualdad se reconoce entre humanos y Aelori si su coexistencia se basa en la necesidad de subsistir y no en la igualdad política y moral de ambos? Su existencia solo es reconocida sistemáticamente, para que el mismo sistema aristocrático pueda seguir existiendo en un mundo que estaba destruyendo. En último término, lo que "Immortals of Aveum" nos está diciendo es que solo nos hace falta esperar a que un buen samaritano multimilionario se digne a resolver todos nuestros problemas con lo insostenible a nivel ambiental del sistema capitalista.
Después de lo expuesto, cabe preguntarse: es este el peor juego que haya jugado nunca? Me atrevo a decir que no. Su sistema jugable, siendo tan insulso como es, cumple con la mínima satisfacción que ofrece el más básico apunta y dispara. Una experiencia que no es consistente en todo el juego, y que no lo redime de nada, solo lo salva de ser absolutamente insoportable en la totalidad del tiempo que malgastas jugando al juego. Tal vez, lo peor de todo, sea que Ascendant te plante delante de la cara la primera vez que abres el juego un texto donde hablan de como han buscado crear algo nuevo y original. No solo no han logrado esto, pero además cuesta creer que hayan escrito ese texto con sinceridad. O bien buscan engañar a la gente de la peor manera posible o realmente creen que han hecho algo especial y carecen de toda sensibilidad artística. Me compadezco de los miembros del estudio que, a lo largo de su vida, han aspirado a desarrollar arte, y les deseo que algún día puedan realizar eso sin tener que hacer caso a la pandilla de corporativistas desalmados que claramente han dirigido esta montaña de basura.
Cuando digo que está organizado irracionalmente a nivel formal, no lo digo en ningún sentido figurado. Este juego incorpora muchos elementos de diseño en todos sus niveles vistos antes en otros videojuegos y medios que, unidos, no tienen un sentido propio. Son sencillamente eso: una amalgama de cosas que unidas no aportan nada. Véase por ejemplo la conjunción del combate y el sistema de niveles del equipamiento y del personaje. El sistema de combate ofrece una variedad amplia, pero no se transforma en momento alguno a nivel práctico, y con ello el sistema de niveles deviene una addición sin sentido que solo augmenta un 0,001% el daño de un tipo de ataque específico. Lo mismo sucede con el diseño de nivel: los distintos mapas son lineales para la historia pero posteriormente pretenden ser abiertos para la exploración introduciendo elementos de metroidvania para buscar recompensas por revisitar los distintos lugares. Cuando te das cuenta de que el incentivo real para volver a visitar los distintos lugares es un brazalete que hace 2% más de daño, el sentido de un mundo abierto se pierde. Y esto lo refuerza aún más sus elementos metroidvania, porque entonces, para buscar esas recompensas, tienes que hacer memoria de que zonas del mapa están cerradas y recordarlas cuando adquieres el medio de abrirlas, lo cual es un esfuerzo exagerado y que no está motivado ni por el diseño del nivel ni por las recompensas que ofrece la exploración. Todo ello da la sensación de que todo el conjunto de elementos de diseño fueron tomados por sí mismos y no por el conjunto del que iban a formar parte. A estos ejemplos se puede sumar el sistema de diálogos abierto completamente vanal en una historia lineal, los textos opcionales desbloqueados cada vez que ocurre la mínima cosa y que amplian mínimamente la percepción de los hechos, y los puzles que pueblan todo el mapa con mayor o menor sentido.
El único entorno en el que Ascendant parece haber buscado algo de personalidad es en su historia. Sin embargo, el mundo de fantasía propuesto es un gran tópico, y los personajes que vehiculan los temas del juego han sido escritos de manera infantil y sin seriedad. El estilo Marvel del conjunto ofrece un entretenimiento predecible e insulso, un carácter de los personajes irracional e incapaz de instigar ningún sentido de valor en las acciones y pasiones de los personajes, y aun peor, un sentido de sus temas carente de seriedad y fuerza narrativa real. Para esto último, véase por ejemplo la absoluta chiquillada de conversaciones que comparten el aristócrata estúpido de Devyn y la socialista resentida de la rubia de Kenzie cuyo nombre he tenido que buscar en google porque no recordaba: la contraposición arbitraria y sin valor de dos modelos políticos hecha para enfatizar que la misión del protagonista no entiende de fronteras o ideologías. Este blanqueamiento estúpido (el cual tiene éxito, puesto que al final la misma gran misión del protagonista no cambia nada del orden real de la sociedad de Aveum) y de nulo valor cómico es troncal para comprender lo estúpido del espectáculo de este juego, porque es el juego el que sienta desde el comienzo sus temas indiscutiblemente políticos y sociales. Toda la historia es una gran analogía sobre ecologismo que se brinda mediante contradicciones sociales y políticas: la destrucción de Aveum es causada por un sistema de clases que retiene toda la magia en los poderosos y elimina cualquier opción de que esta circule libremente por la sociedad, un sistema de clases basado en la sangre y que legitima una guerra nacionalista e imperialista por el dominio de dicha magia, lo cual da lugar al vacío immenso que devora el mundo de Aveum. Todo esto se plantea ya en el comienzo del juego en Seren, donde se muestra el pauperismo de las condiciones de vida de los sin magia que viven en la zona baja de Seren y expone el sistema de clases vertical (literalmente) que rige su sociedad. Esto instiga temas humanistas liberales en el juego: la dudosa legitimidad de una aristocracia basada en la magia y derechos nobiliarios (pues son vulnerables gracias a casos como el de Jak, un "unforseen", alguien que puede adquirir gran poder mágico de forma aleatoria), la relación innegable entre la organización social y el problema que amenaza a la totalidad de la humanidad, y la importancia de la acción y participación individual en el colectivo humano para su continuidad y progreso. Es el propio juego el que brinda estos temas para después pretender a la usanza marvel que lo que hace Jak es apolítico, carece de oposiciones políticas.
Para colmo de lo contradictorio e inconsecuente, el antagonismo entre Jak y Sandrakk tiene la forma de un enfrentamiento nacionalista e imperialista por el control de la magia y el antagonista es un tirano que, mediante dicha condición, se pueda asociar fácilmente con el mal a erradicar indistintamente de la organización social de clases que se de. Por ende, en último término, la condición política de la lucha de Jak es innegable, aunque cambia su tono minador del sistema social y se subordina a él en su carácter nacionalista irracional. Nunca antes había visto a un juego presentar la realidad de sus temas y, posteriormente, negarles dicha realidad colmando su substancia de tópicos burgueses y de un espectáculo individualista tan vacuo. En este contexto, cabe preguntarse cual es el sentido real de la supuesta convivencia que se inicia en Aveum entre los Aelori y los humanos: ¿que especie de igualdad se reconoce entre humanos y Aelori si su coexistencia se basa en la necesidad de subsistir y no en la igualdad política y moral de ambos? Su existencia solo es reconocida sistemáticamente, para que el mismo sistema aristocrático pueda seguir existiendo en un mundo que estaba destruyendo. En último término, lo que "Immortals of Aveum" nos está diciendo es que solo nos hace falta esperar a que un buen samaritano multimilionario se digne a resolver todos nuestros problemas con lo insostenible a nivel ambiental del sistema capitalista.
Después de lo expuesto, cabe preguntarse: es este el peor juego que haya jugado nunca? Me atrevo a decir que no. Su sistema jugable, siendo tan insulso como es, cumple con la mínima satisfacción que ofrece el más básico apunta y dispara. Una experiencia que no es consistente en todo el juego, y que no lo redime de nada, solo lo salva de ser absolutamente insoportable en la totalidad del tiempo que malgastas jugando al juego. Tal vez, lo peor de todo, sea que Ascendant te plante delante de la cara la primera vez que abres el juego un texto donde hablan de como han buscado crear algo nuevo y original. No solo no han logrado esto, pero además cuesta creer que hayan escrito ese texto con sinceridad. O bien buscan engañar a la gente de la peor manera posible o realmente creen que han hecho algo especial y carecen de toda sensibilidad artística. Me compadezco de los miembros del estudio que, a lo largo de su vida, han aspirado a desarrollar arte, y les deseo que algún día puedan realizar eso sin tener que hacer caso a la pandilla de corporativistas desalmados que claramente han dirigido esta montaña de basura.
Apesar de não ter nada de novo em questão de gameplay mesmo, tem uma identidade com a parte das magias que é bem feito, deixando jogar da maneira que quiser; eu particularmente foquei nos feitiços vermelhos. A história e o universo estavam bem legais até onde eu fui. Só estou parando agora por ter outras coisas que quero jogar mais.
I beat this I didn't really like it I did enjoy it
Very cool conceptually with poor execution. Couldn't decide if it wanted to be an rpg or and fps and kinda ends up screwing up both with the indecisiveness. Lore and world is cool though. Game should've had way more customization for combat as well as equipment, etc.
I never understood the hate this game received until I played it. Man even today the optimization sucks there are HUGE fps drops that breaks any kinda of immersion this game could have. I personally couldn't finish it without having a mental breakdown and hating myself for doing it