Reviews from

in the past


a fun dungeon crawler bogged down by barely designed bosses and an unmemorable soundtrack

Strange Journey is a return to the first-person dungeon crawling roots of the Megami Tensei series. It makes an interesting choice by having the story be set in a military context, completely bucking the trend of high school aged protagonists. It's an RPG on the DS so there are a lot of little tactile upgrade systems to sift through as you explore. There's no open world, instead the entire game's story is told through interfacing with a hub area thats basically just a menu and just like... exploring big ass dungeons. And I mean big. These things are winding, there's every annoying dungeon crawling trick in the book: damage floors, teleports, conveyor belts, one-way doors and invisible walls.

This game is super peculiar as a follow-up to Nocturne, so that makes it all the more shocking that this game actually gets pretty damn close to matching Nocturne's greatness.

All the things I mentioned earlier work really well in this context, and they contribute to an absolutely oppressive tone that makes the dungeons get under your skin as they tell you stories about humanity's failures in their effort to convince you to give it all up. This game is hard, it's actively fighting you the entire time and it feels like a challenge you actually want to overcome. The characters as well as the way this game deals with routes can be a little predictable (and def simplistic compared to Nocturne's stuff with Reasons) but that doesn't make it not compelling. The story events that led into the big route split-off were especially great.

All that being said, the atmosphere being so oppressive can make the game a slog, especially in times when you can feel the dungeon get long in the tooth (looking at you, Eridanus). Also, the Demon Co-Op system is just a straight up downgrade from Press Turn. The fact that it feels so limiting for just an extra little bit of almighty damage really hurt the pacing of the battles for me at times. It's not a wonder why it never stuck around.

Demon passwords were really cool though. What an extremely Nintendo DS feature to have.

É difícil existir algo tão interessante, com tão boa música, estética e ambientação quanto SMT Strange Journey, o mais desafiador da franquia que joguei até então, tanto na exploração de dungeons quanto em seus picos de dificuldade em bosses específicos. Existem diferenças quanto ao Press Turn System que podem ser uma armadilha fatal para qualquer um que decida jogar o jogo hoje em dia, afinal é necessário usar um dos novos sistemas do jogo, que é o compartilhamento de demônios por meio de uma senha hash e... bem... não é como se fosse comum encontrar pessoas que estão jogando algo que sequer é possível de se obter de formas legais atualmente. Outra mudança aos sistemas comuns na franquia, é a adição de Demon Sources(DS) na fusão de demônios, é bacana, mas não entendo porquê diminuir a quantidade habitual de skills dos demônios de 8 para 6 visto que as DSs embaralham ainda mais a permanência de skills nos produtos de fusões, e que o protagonista só pode ter 3 skills. Strange Journey beira a perfeição, mas infelizmente existem algumas seções na exploração que distoam muito em "complicação" do resto do jogo, não só na infame dungeon Eridanus mas também na dungeon final, e outra coisa... Existe um salto de dificuldade gigantesco do penúltimo boss para o último em um ponto que vencer é questão de sorte ou grind extremo, felizmente fui sortudo e consegui vencer em um nível normal (79) mas foi com a melhor party que tive em qualquer playthrough em qualquer jogo da franquia, mesmo considerando outros infames em sua dificuldade como o Nocturne(TDE).


This game is probably good.
However, I just can't get into it. I don't like how double edged the alignment system is and the first 5 hours were quite mind numbing
I won't say it's bad because it probably isn't and I'm just being a baby but for now i don't see myself playing this game the future

A somewhat different entry on the mainline series, the Schwarweltz is a really cool area, and at least different from Tokyo.
Story is decent, music is meh, in general a good SMT game.

Alongside Devil survivor, the peak, it's just peak.
If you don't like hardcore dungeon crawlers you're not gonna like it (Fortnite might be more up to your speed).
Don't play the remake unless you like the idea of the original's story being spat on the face and beaten to death.

A great new spin on the series that pays respect to its roots and never strays too far from the core essence and appeal of the series. Its character driven writing is delightful, its themes are interesting, and the gameplay is addicting. Probably the last good mainline SMT.

This review contains spoilers

Esperava mais....

Caso queira ver um Resumo do Review Sem Spoilers avance para "Considerações Finais"


Strange Journey foi um dos milhares de SMT's que eu tinha expectativas boas do game, alguns falavam que esse é um dos melhores da franquia e outras nem davam atenção pra ele. Essa recepção mista na minha mente fez ele ficar grudado em meu inconsciente, mal esperava a hora de jogar este jogo, já que eu estava experimentando vários deles e pretendo jogar mais SMT's. Pena que..... Não foi tão bom quanto eu achava que seria.

============================Visuais/Gráficos====================

(KAZUMA KANEKO)

O jogo tem a arte do Kazuma Kaneko ( Creditado pelo Design dos Personagens, Supervisor Gráfico e Produtor de Strange Journey) que nada mais é que o homem responsável pelos designs de vários demônios da franquia. Ele começou sendo o designer principal da serie desde o Digital Devil Story Megami Tensei 2, o cara tem experiência na franquia e com relação a sua arte é fenomenal, claro que ele já fez alguns designs duvidosos uma vez ou outra. Ele não é o designer perfeito como alguns podem passar a impressão que ele é, mas a arte dele em questão de variedade é simplesmente foda. Tem muitos demônios na franquia, e tem alguns que você não acredita ser feito pelo mesmo cara de tão diferente que ele é, mesmo ele tendo um traço característico dele, e isso é muito foda

"Ok mas por que você está falando dele neste jogo em específico?"
Eu dei esse breve resumo do que ele já fez, pois este é o ultimo jogo em que o Kazuma Kaneko foi o Designer Principal (tanto dos demônios quanto dos Personagens) é claro que ele é creditado em jogos mais recentes desde que o strange journey é de 2009, mas apenas como o designer original dos demônios, ou seja ele já não faz mais designs novos para a empresa a mais de uma década, oque é uma pena. Alguns dizem que ele não o faz mais porque é para dar espaço para novos artistas, ou até falam que ele não trabalha mais na Atlus. O ULTIMO game da Atlus da série SMT que ele foi creditado por fazer algo além do básico( o designer original de tal demônio)
foi em Persona 5 Royal (2019) como Supervisor dos Modelos de Demônio do jogo. Nos jogos a partir deste ele só foi creditado como designer original e nada mais além disso. Então decidi dar "Crédito" extra pro cara, porque ele de fato merece, ele é um artista monstro no que faz

CURIOSIDADE DO KAZUMA KANEKO
Ele também já fez alguns trabalhos fora da série SMT , como o design de Devil Trigger do Dante e Vergil em DMC 3 da Capcom

E também dos personagens Inhert e Lloyd do jogo Zone of the Enders: The 2nd Runner da Konami

Até eu fiquei surpreso com essa.

GRÁFICOS

Os gráficos do jogo por ser de Nintendo DS são bem pixelados, eu joguei pelo 3DS já que ele é retro compatível, e tive essa primeira impressão que toda vez que eu andava pelas dungeons observando os cenários, me lembrava um pouco o aspecto de jogos de PS1.Pois eles eram muito pixelados, low poly e "tremiam" muito conforme você se mexia. Isso deu até que um charme nele pra mim, além de que como eu joguei no 3DS ele rodava bem lisinho, se duvidar estava rodando a 60 frames de tão liso que estava, provavelmente porque eu estava jogando no console posterior ao DS portanto mais potente, dando impressão que eu estava jogando um daqueles jogos que tentam trazer o visual gráfico do PS1 porem com a suavidade de quadros de um jogo moderno( como os jogos da puppet combo caso você não tenha pegado a ideia ) no console original eu não tenho como dizer se ele rodava desta maneira também

DESIGNS

Os designs dos personagens são ótimos, não tenho nenhum para reclamar apenas um ou outro que eu achei mediano Jimenez e Bugaboo no caso, do resto tá ótimo. Destacando: Zelenin, Gore, Mastema e a Louisa

[SPOILERS] ====> Com o passar da História, Jimenez e Zelenin após assumir seus respectivos alinhamentos eles irão passar por tais experiências que podemos dizer que é a "Evolução" deles. Zelenin após pedir a benção de Mastema, ela se tornará um Novo Anjo, que ficou muito bom, passando aquele ar de mulher pura e gentil mas que na verdade esconde uma natureza muito autoritária e cruel.

Caso você siga a rota Chaos, ela terá uma outra transformação conhecida como Pillar Zelenin e a boss fight vai ser diferente do que você enfrentaria ela se estivesse na rota Neutral, e o visual desta conseguiu superar a primeira

Jimenez por conta de certas circunstancias ele vai acabar sendo fundindo com o seu capetinha parceiro Bugaboo, e vai ganhar uma força sobre humana e com um Visual Maneiro

Porém, caso você esteja na rota Law, o Jimenez vai simplesmente de um meio humano meio demônio para o Soil Form, só pelo visual me fez sentir pena não ter visto isso no jogo em tempo real, muito foda apenas.

Os Demônios ( Bosses ) estão ótimos, destaque para Maya, Morax e Mastema

Alguns tiveram um design meio estranho como Ashura. Que sinceramente eu preferia a Antiga, nessa do strange journey ele parece um Deus Indígena. Só que não satisfeito, a evolução do desgraçado foi de Indígena para Asherah

Tipo??? Precisava fazer o cara fodão virar uma gostosa em potencial?(não que eu tenha achado ruim ( ͡° ͜ʖ ͡°) só achei meio estranho mesmo)

E tivemos alguns que eu achei um desperdício mesmo, como a de Mem Aleph, parece uma estatua egipcia com um corte de cabelo feio pa porra, nem sua Segunda Forma salva, é só um feto de algum animal dentro de um globo, não foi um visual pica pro boss final na minha visão

CENÁRIOS

Temos no Total 9 Dungeons( Ou Setores como é dito no Jogo)

Antlia, Bootes, Carina, Dephinus, Eridanus, Fornax, Jack's Squad HQ, Grus e Horologium

As dungeons que eu posso destacar seriam: Delphinus, Eridanus e Antlia o resto é ok, a dungeon final Horologium é muito broxa na minha opinião, eu sei que ela foi projetada daquela forma para simbolizar como se fosse o núcleo da terra mas mesmo assim não achei muito marcante, pior do que isso seria o setor Grus, que se resume a uma versão reciclada de Antlia, com Bootes e Carina, a lore dela com a Maya te lançando ilusões é massa só que o resto dela me suou bem reciclado e preguiçoso. O Restante das dungeons só são ok ( Bootes,Carina e Fornax)

==========================ENREDO============================

Sobre a História do jogo ela é boa, diz muito sobre a natureza humana. De que o Ser Humano sempre causará discórdia no planeta terra, sempre entrará em conflitos, e que ele nunca vai estar satisfeito com a sua ganancia o tornando um dos seres mais cruéis no mundo, isto é dito por vários bosses durante o jogo, e é até dito no trailer animado de strange Journey Redux, dando mais destaque a esta abordagem. Falando isso pode parecer que o enredo do jogo é pica, e ela é boa sim, porém eu não dou todo esse brilhantismo pro jogo por conta disso, essa mensagem que apenas diz que o verdadeiro culpado de tudo é sempre pelas mãos humanas já é uma lição de moral mais saturada que talvez eu já vi, claro que ela ainda é boa e quando aplicada na dose correta pode ainda impactar muito bem, só que pra mim, não é o bastante. Pra mim a melhor obra que me impactou que se baseia neste tema, foi o anime Parasyte. Que fala muito sobre isto, depois dele eu não me importei muito com esta temática mais.
Na minha opinião tem temas a serem tocados bem mais interessantes do que estes. Um dos pontos que o jogo acerta, é nos acontecimentos que desencadeiam a revelação do alinhamentos dos personagens principais. Com a Zelenin pedindo ajuda para o Mastema de inicio para resolver um conflito sem lutar. E o Jimenez, que em um momento de desespero, se sucumbiu ao ódio por ter passado por sofrimento, experimentos desumanos causados pelo esquadrâo Jack ( Que de quebra, eu também considero como umas das melhores partes do jogo pra mim )
Essas Rivalidades de Alinhamento é um dos fatores que mais me atrai em SMT's que não se baseia em BOM vs MAU. Mas sim pontos de vistas diferentes sobre o mundo, dois lados extremos que tem seus benefícios ou malefícios, quanto mais o jogo me deixar indeciso em qual escolheria naquela situação do jogo, melhor porque me força a pensar e refletir sobre o assunto.
Outro arco que acontece durante o jogo, é sobre o comandante Gore, que depois de um tempo seu corpo é desaparecido. E descobrimos que ele esta perambulando por ai, entendendo como funciona aquele mundo formando o ponto de vista dele, assim, como todos nós. O comandante Gore apesar de morrer no começo da história, foi um ótimo personagem mesmo.

E Claro tem os Personagens que influenciam outros personagens a seguir tais alinhamentos, que neste caso o papel caiu para o anjo Mastema, os 3 Homens Sábios( Tree Wise Men ) e a Louisa.
Cada um desempenha seu papel muito bem, principalmente Mastema, eu diria isso porque ele é o personagem que mais me intrigou, e que mais gostei na real ( estou considerando ele como um personagem e não como um demônio pois ele tem um papel muito importante na lore, mas ele pode ser usado, e tem como enfrentar ele também )
Sobre a Louisa ela é interessante, para quem já jogou diversos jogos da franquia, pesquisou sobre eles só de olhar para ela sabem a quem ela está representando( e pra quem não entendeu, ela é o Tio tio Lu) eu diria que essa versão feminina de Lúcifer é bem mais interessante e condizente do que ocorreu em SMT IV, mas era bem imprevisível. Em SMT IV pelo menos ela foi uma surpresa e tanto, não tinha como desconfiar de uma personagem daquela, neste quesito SMT IV acertou.
Os 3 Homens Sábios são de todos os menos relevantes comparados aos outros( Em Strange Journey Redux eles ganharam uma Importância ainda maior e que ficou ótima por sinal ) mas eles ainda são ótimos no que eles entregam

=========================GAMEPLAY===========================

Aqui temos o ponto atrativo, e ao mesmo tempo chato do jogo. Ele trouxe uma mecânica nova, não utilizando do sistema de Press Turn ( Que é um sistema de combate criado pelo Nocturne, que eu considero como o melhor sistema de batalha de JRPG já feito, eu realmente gosto deste sistema ) muitos jogos depois de Nocturne adotaram este sistema que é ótimo logicamente, com apenas algumas variações entre eles, mas Strange Journey decidiu ir para um caminho diferente e ter sua própria mecânica. Ele se utilizou dos alinhamentos, caso você acerte um ponto fraco de um inimigo e você tenha um demônio do mesmo alinhamento que você, vcs 2 (ou 3 até 4) irão realizar um ataque que dará um dano total no inimigo. Sim agora os demônios são separados por alinhamentos( Chaos=Vermelho, Law=Azul, Neutral=Branco ). Esta mecânica ela é legal, porém deixou o jogo mais difícil na minha opinião. Apesar de que pode ter gente que vai defender este sistema, argumentando que se este jogo ainda se utilizasse o Press Turn, ele seria Fácil demais e previsível. Mas pensa bem, o porque eu acho o sistema Press Turn melhor, é porque ele não é INJUSTO. Ele te incentiva a acertar Fraquezas, a conhecer o inimigo, e tudo oque você pode fazer no inimigo, ele pode fazer contra você. Quer algo mais justo e balanceado que isto???
E não entre na linha de pensamento de que, quando o SMT apresenta o sistema de Press Turn, ele automaticamente fica fácil. Porra nenhuma, provavelmente o cara que pensa assim, confundiu facilidade com familiaridade, é claro que quando você interage com algo por anos de experiência, isso vale pra qualquer coisa( trabalho, videogame, atividades físicas, e etc ) fica de uma certa forma mais "Fácil" até porque você está mais acostumado com aquilo mas não se engane. Esta "Facilidade" é uma ilusão, quer um exemplo? Pegue um jogador de vôlei, para ele é fácil o esporte, mesmo ele jogando em vários campeonatos com experiências diferentes e etc. Para ele um futebol da vida é mais complicado até porque ele nunca jogou esta porra, agora se ele tá falando que vôlei é fácil, bota ele pra jogar sem ter a possibilidade de pular por exemplo. AI QUEBRA O CARA NÉ?? É A MESMA COISA AQUI.
Se você acha que o jogo tá "Fácil" porque usa o mesmo sistema de uma porrada de anos atrás que você jogou sempre desde o primeiro porque você não tem uma vida social ativa e tendência suicida, não é culpa do jogo, mas sim DE VOCÊ!! Você devia se orgulhar de sentir que o jogo ficou fácil, porque você jogou tantos jogos que você virou um cara experiente, e se você for o baitola e disser " AAA mais eu quero desafiozinho no meu joguinhuuu" bom, então joga o jogo de uma forma diferente, jogue ele sem buffs, jogue ele com apenas 1 membro na party, jogue ele sem usar magia. Enfim, você tem tantas formas de deixar o jogo mais difícil que só depende de você fazer isto. "A mais se o jogo tá facilitando para novos jogadores porque ELES não tem experiência não é culpa minhaa, basta eles jogarem os jogos que nem euuu, nenhum jogo é pra todo mundo..." Sim amigo eu sei que nenhum jogo é pra todo mundo, só que você esqueceu um detalhe.................. ESTE JOGO NÃO FOI FEITO SÓ PARA VOCÊ!!!! Um jogo bom ele tenta ser consistente, buscar um equilíbrio de jogadores, se um jogo consegue agradar veteranos ao mesmo tempo que trazer muita gente nova para a franquia. Isso é algo de se bater palmas não é mesmo?? A Magia dos jogos é que não depende apenas do artista para a obra ser consumida por inteiro mas sim também de você. Num filme a única coisa que você tem que fazer é assistir com atenção e só( claro que tem muita coisa dentro disso mas ainda sim é bem menos coisa pra se absolver do que num videogame ) num jogo você tem que absolver roteiro, trilha sonora, ambientação, visuais do jogo, ler a história do jogo e o ultimo e talvez mais importante...JOGAR O JOGO. O jogo não avançara sem você, ele ficara parado num ponto pra sempre sem a sua intervenção, então fica a dica se você reclama que tal jogo tá fácil, deixe ele mais difícil, caso o jogo não permita isso, ai sim eu poderia considerar isso como um defeito grave do jogo.

Um ótimo jogo que teve essa ideia de não usar a mecânica de Press Turn, foi o Soul Hackers 2 ( já prevejo gente perdendo toda a fé em mim por falar deste jogo ) que tem um sistema parecido com o de Strange Journey só que ele é um pouco diferente até porque o dele é mais acumulativo ao invés de repetitivo como neste jogo aqui, aonde você realiza vários ataques de alinhamentos em um único turno.

Como que ficou em Strange Journey então??? Pois é, você pode se utilizar destes ataques combinados no inimigos mas eles não. "Porra então o jogo é fácil né nã"-NEGATIVO!!!!!!!
Sabe como eles balancearam os bosses e inimigos deste jogo? Dando SKILLS E RESISTENCIAS MAIS APELONAS PRA TODOS ELES. Ou seja Fudeu. Se tem uma coisa que eu odeio é boss que se cura, agora o boss se cura realizando uma ação que me da dano MASSIVO ao mesmo tempo? namoral.... vai ti fude.
Os bosses tem mecânicas e jeitos interessantes de se lidar, claro que tem. Só que não precisa ficar TÃO APELÃO ASSIM! chega vamos pro próximo.

O Jogo também adicionou passivas para equipar na sua Armadura, as chamadas de Sub Apps, que são um puta de um quebra galho. Pena que ele é nerfado, você não pode utilizar um monte ou todos de uma vez, porque cada um ocupa um espaço na sua armadura, e quanto melhor o efeito da passiva, mais espaço ele gasta. Fazendo com que você utilize poucos Sub Apps.

Outra coisa que eu não gostei nem um pouco deste jogo, foi o sistema de fusão deste jogo. Quando você fundi 2 demônios, você nos jogos mais atuais com exceção de um ou outro, você pode escolher quais skills o seu novo demônio vai herdar dos outros dois que você está utilizando. Oque é um puta facilitador mais que bem aceito, antigamente no nocturne persona 3 tbm era assim( apenas citei estes 2 porque são os que eu joguei e que lembro de ser desta forma, provavelmente deve ter mais jogos assim ) você fazia a fusão, mas as skills que ele iria herdar era randômico. Ai você tinha que ficar selecionando e des-selecionando aquele bicho, até ele cair com a skill desejada e isso é uma bosta. Com o passar do tempo isso foi corrigido nos jogos mais recentes. Só que tem um detalhe neste aqui, os demônios vem com poucas skills em seu arsenal, e eles além da barra de xp para upar, eles tem uma outra barra, que seria de reconhecimento daquele demônio, ao completar ela, você ganha uma pedra que tem as skills e passivas daquele demônio em questão, pra dai quando você for fusionar algum bichinho, você adiciona a pedrinha de crack, e então ele receberá as skills da pedrinha mágica que você desejar. E isso é um saco, já não basta ter que upar esse merda, eu ainda vou ter que ficar mais "familiarizado" com o capeta? Ai é foda, e infelizmente você não sabe se a source que ele dropa é boa ou não, quantas vezes eu não fiquei grindando( oque é frequente neste jogo e chato infelizmente ) pra depois pegar uma source não tão boa assim?

Infelizmente um detalhe que não tem neste jogo que foi adicionado na sua versão recente ( Redux ) é de que você não consegue ver a barra de vida do inimigo. Apenas existe um indicativo de que a vida dele está baixa que é um circulo que fica sobre o inimigo( que é como se fosse a mira da arma do prota mirando para o inimigo ) quando este circulo estar em vermelho quer dizer que ele está com HP baixo( Dãaa ) apesar de alguns achar que não faz muita diferença, isso faz sim. Numa Boss fight acirrada em que você não se sabe decidir se vai atacar com o risco de morrer no meio do processo, ou se vai se curar defendendo-se só que não atacando o inimigo. Com a barra de HP você já conseguiria saber do tipo "bom estou quase morrendo sem recurso, só que o boss também está chegando no seu limite, então se eu der um ataque com tal dano eu irei matar ele me salvando da situação precária em que me encontro no momento". Acredite não tem nada que doí mais quando você ataca um boss achando que ele vai morrer, então ele resiste com 1 de HP, e mata sua party inteira porque você ao invés de se curar gastou os seus turnos atacando......... Em nocturne, digital devil saga também é assim mas não deixa de ser um detalhe que deixa o jogo mais difícil até porque eles são jogos mais antigos mesmo.


RECONHECIMENTO/PASSWORDS

Outra novidade que este jogo trouxe, a melhor na minha opinião que chega ao ponto de ter salvo o jogo pra mim. Foi o Sistema de Passwords. Ele basicamente funciona desta maneira. Na lore do jogo, seres humanos não conseguem ver os demônios normalmente, mas podem senti-los. Então um demônio pode te atacar sem que você note e então você sempre será uma presa fácil pra ele. Porém com o Auxílio das Demonicas ( as armaduras do jogo ) que com ela os personagens conseguem ver os demônios e se defender com elas. De início, quando você encontra um demônio que você nunca viu, ele aparecera como um amontoado de pixels azul, porque a sua armadura não tem o reconhecimento necessário para identificar que demônio é aquele, quais as resistências dele, os ataques dele e etc. Lembra da Segunda barrinha de reconhecimento de demônio que eu falei? Então, é dai que ela entra, ao atacar o inimigo vencendo a batalha, sua armadura vai revelar o visual e o nome daquele demônio, porém ele ainda tem coisa pra descobrir sobre ele, para aumentar esta barrinha mais rápido, você pode acertar a fraqueza daquele inimigo. Com o Reconhecimento no Máximo, você vai descobrir tudo oque precisa daquele demônio, e também vai ganhar a pedrinha de crack dele se ele estiver na sua party, só que tem um porém. Caso você tem um Nue na sua party, e você com o passar das batalhas aumentar ao máximo o reconhecimento dele, você não ganha automaticamente, a source dele, você então terá que upar ele de level uma vez com o reconhecimento no máximo. Ai sim ele irá até você e te dar a source, oque também é um ponto que enche a porra do saco neste jogo.
Mas enfim voltando aos Passwords. Os demônios são invocados pelas nossas Demonicas, apesar de armaduras elas tem muitas funções tecnológicas nele. E os demônios eles podem ser passados de uma pessoa para a outra através de uma senha. Cada demônio tem a sua, ao gerar o código ele registra aquele demônio no seu Compendium e daí então é só resgata-lo gastando macca( Dinheiro ). Isso também esta na lore, se eu não me engano no comecinho do jogo um soldado irá te dar um demônio através deste sistema. Só que o daora deste sistema é de que, ele está interligado com o código do jogo, o que aconteceria se algum abençoado por YHVH decifrasse este código podendo não só gerar o demônio que você quiser mas como quiser?? HEHEHE BOY, ai que entra a parte divertida, se você quiser cometer o pecado de fazer um Surt com fraqueza a fogo e especializado em gelo VOCÊ PODE!. Se você quiser fazer um Slime que Reflete todos os ataques, e tem status mais poderosos do que a porra de um Metatron VOCÊ PODE!!!
Só que ele também é balanceado, se você fazer qualquer demônio com Skills apelonas e resistências absurdas mais CARO o demônio vai custar, até porque senão o jogo realmente seria quebrado com este sistema, e bota CARO nisto tá. Dizem que este sistema foi inventado para rolar uma interação pelos jogadores, como se você pudesse passar o demônio que você tem pro seu amigo que está jogando. Lembra muito Pokémon e faz sentido, considerando que este jogo foi lançado para o DS. Este sistema foi oque salvou o jogo pra mim, eu só me utilizei dele 1 vez, que foi contra o boss final até pq pqp que boss desgraçado véi.


PROGRESSÃO DAS DUNGEONS

Este jogo tem um sistema de progressão, em que se baseia em você evoluir a sua armadura para abrir portas que você não conseguia abrir, descobrir passagens secretas que você não viu, renderizar materiais para craftar itens ( infelizmente além de gastar dinheiro com o Equipamento ou Item, você ainda tem que ir atrás dos materiais pra tal, outra coisa chata do jogo pqp ) e renderizar inimigos poderosos que você pode escolher enfrentar ou evitar. Todos estas funções da sua Demonica vai aumentando de level ( A,B,C ) conforme você descobre materiais específicos obtidos durante o jogo nas dungeons



QUESTS

Este jogo além da história principal, apresenta quests secundárias. Grande parte delas é de você ajudando demônios que você encontra nas dungeons, ou ajudando companheiros da sua nave. Algumas são bem difíceis, como a do demônio Thot encontrado bem do lado de Eridanus. Ele te pede buscar itens que estão com certos demônios, só q ele não te fala qual bicho é, ele te manda uma charada fudida pra você descobrir quem era( eu não tive muita paciência não, usa o gamefaqs mesmo e fds recomendo ;D )
As que eu mais gostei, provavelmente é a da Alice ( por favor não deixe ela brincar com o coelho, ele não merecia isso...) High Pixie que te pede ajuda pra criar uma cidade das fadas oque é bem legal quando você completa. A quest do Fiend David. A do jack frost ( namoral essa quest é tão simples só que ela te da uma recompensa horrível de OP recomendadíssimo )


TRILHA SONORA

Outra coisa broxa deste jogo, não existe uma ost sequer, em que eu gostei ao ponto de querer baixa-la para ouvir depois e guardar de recordação. Ela é toda em orquestra de cinema, pra passar aquele ar de tensão para "realizar uma missão muito importante pra sobrevivência da humanidade' oque pra mim não me agradou. Literalmente é oque você ouve em trailers de filmes de ação que parecem ser todas iguais. Pra falar que eu não gostei de nenhuma posso citar 2 boas aqui, que é a música tema de Eridanus e a dos Créditos. O resto esquece.
( E olha que quem fez a Composição foi Shoji Meguro, outro japa que todo mundo só sabe paga pau pra ele em persona e em smt, não é porque o artista já criou obras incríveis que ele é perfeito, todos nós estamos condenados ao erro, ninguém é perfeito )


========================Considerações Finais=================

Enfim, pra resumir este jogo seria que nem no começo dessa review "Eu esperava mais"
Infelizmente toda a expectativa deste jogo não foram correspondidas, a dificuldade do jogo me incomodou um pouco, o grind do jogo se tornou muito maçante pra mim até porque o jogo não me agradou tanto ao ponto de disfarçar este problema que tem em outros SMT's também. A ideia de trazer uma Mecânica nova ao invés de se prender ao clássico " mais uma variação do Press Turn" foi interessante só que não superou a anterior nem fudendo. As skills serem herdadas por pedrinhas de crack nunca vou entender como que alguém gosta dessa porra ( como todo bom usuário de crack kkk )
A História ela é boa, os 3 finais são bem conclusivos e até bem previsíveis na minha opinião, ele foi bem tradicional nesta questão dos finais de cada alinhamento.
O sistema de alinhamento dos demônios é ok. Pena que você pode acabar ou com a sorte de estar alinhado com demônios bons, ou ter uma party inteira com opiniões diversas e controversas parecendo um ambiente de escola pública kk.
A Trilha Sonora também não foi boa na minha opinião, não teve uma trilha sequer que eu gostaria de ouvir mais uma vez, tudo bem esquecível.
Os Personagens são ok com alguns ótimos ali no meio, o cast secundário ( Mastema, Louisa, 3 Homens Sábios ) foi os que eu mais gostei no jogo
Tem Bosses legais aqui, alguns moderamente difícil e outros APELÕES PA PORRA, o final boss é brocha já dando o spoiler aqui.

Enfim, eu queria que este jogo fosse bom só que infelizmente não foi o ocorrido. Recomendo para quem gosta de jogos difíceis e que te limitam bastante nos recursos e tal, e que tem bosses apelões pra você lutar. De resto passa longe.

"Pena que esta Jornada não foi só Estranha..........ela terminou Decepcionante".

Feels like they were favoring Chaos when writing this game. Good for them, good for them.

If God was real and he were to ask me for anything I'd ask to be able to blind play Strange Journey again. What a stellar game.

There were some really great moments, and the scenario was both strong and intriguing, though it does overstay its welcome a pinch. I wish the brutal difficulty could be toned down ever so slightly, as the long length is made even longer by the necessity of grinding.

Sector E gave me PTSD, playing that shit guidless for hours on end until FINALLY getting through it is something everyone needs to experience at least once in their life, truly cathartic experience. Oh yeah the OST here also goes fucking insane.

Shelving this for now cause I haven't picked it up again in months.

This one is for the real JRPG masochists. If you're the elitist type that defends grinding and loves combing through every square inch of dungeons, fighting countless battles for rare drops and incremental progress, this is gonna be your jam 100%.

But for me it's a lot like pushing the boulder up the hill. As I progress more into Strange Journey the harder I'm finding it to want to even pick it up again. I adore the writing, characters, and art. The scenario is also really dark and unique and surprisingly complex. But it's all bits and pieces between the bulky, fatty meat of the game, which is hours and hours of wandering, fighting, returning to base, healing, repeat, as you slowly map out these massive, increasingly difficult dungeons.

There's a lot to love here, but I'm also at a point where it's starting to feel like the gameplay loop is engineered to draw out its length and waste your time.

EL MEJOR SMT DE LA MAINLINE, NO HAY DISCUSION

actually one of the best jrpgs ever lmao jesus christ

Gracias por todo Kaneko

If someone put me at gunpoint and made me choose, in a rush, where do I think the concept of "JRPG" peaked, I would pick up this game in a heartbeat.

Great game so far. Currently at the point right before Mitra’s bossfight in Bootes. One thing that dissapoints me is the lack of the Press turn system, instead replaced by Demon Co-Op, which, while a decent way of giving the incentive of building your party around a certain alignment, and also a reliable way to get extra damage in, lacks the substance of the press turns used in previous games.

really fuckin good. the final boss was a bitch and a half and even when i was nearly 15 levels higher than her i still struggled. but damn it felt good finally beating her. id say its probably my second favorite megaten.


Before playing it I thought that I would hate it, how ironic since it is now my favorite Shin Megami Tensei title.
Superb dungeon crawling with some of the best dungeons of the series. A really solid story and lore, and some of the best characters you could get from these games.
I absolutely loved exploring the Schwarzwelt and its secrets.

Oh, and Eridanus wasn't that hard and clearly is one of the best sectors.

9.5| Esse é certamente um dos melhores jogos que eu já joguei na minha vida e é realmente bizarro como tudo nesse jogo é extremamente bem pensado tanto em level design como em conceito.
Um setting indescritivelmente bom, que nos dá uma sensação de exploração espacial, mesmo que na terra. Sua escrita fenomenal, que extrapola todos os limites dos arquétipos apresentados em SMT e nos mostra as mais interessantes rotas da franquia, com os mais carismáticos personagens de SMT. Uma trilha sonora praticamente impecável, mesmo que sucinta. Até a gnose do jogo é da mais pura qualidade, cheia de nuances e demonstrações de um profundo conhecimento por parte de quem escreveu o jogo.
Era pra ser só um spin-off de SMT, eles não precisavam ter entregado o (postulante a, provavelmente empatado com nocturne) melhor jogo da franquia.
Eu pretendo um dia fazer uma análise mais a fundo quando jogar o Redux e puder ver a versão "definitiva" do jogo, afinal, a Atlus tem dessas. De qualquer forma, eu queria dar um abraço em toda a equipe responsável.

While it's not perfect, I think the game sets out what it wants to achieve 100%, the story is great and everything is very well set up, and the gameplay is some of the best in the series with a ton of unique bosses to fight. Overall I give it a 2 out of 10 just a piece of fucking shit.