Reviews from

in the past


Great pixel art unfortunately wasted on a game that plays like shite. Sad!

It's like what they did with wonderboy III except wonderboy III was a good game

Um jogo bem legal que joguei lá no Master System e pude rejogar no Switch. A jogabilidade é meio estranha as vezes o boneco não é muito responsivo e a dificuldade é bem desafiadora. Recomendo pra quem gostar de plataforma
Obs: zerei com 4h

A great game both visually and musically, but the level design is clearly dated and lacking sometimes. The atmosphere somewhat makes up for it, though.

Mais fácil explicar aceleracionismo pro Luva de Pedreiro do que zerar essa bomba sem trapaça


Melhoraram algumas coisas como colocar checkpoint e o visual é belo mas desisti na ultima fase do jogo pq tem trechos que vc fica preso te obrigando a reiniciar a fase e os controles não são nada precisos, até a versão original tem controles mais precisos.

Decepção

Nice one for the nostalgia team.
Nothing special here

kinda unoptimized, but great nostalgia trip

Improves upon the original game in most aspects, except the controls. Alex feels so slippery, its hard to finish a lot of the levels that I originally breezed through in the first game.

Um bom remake de um jogo ok, é um clássico então vale pra conhecer principalmente numa promoção boa mas não é nada excepcional, a dificuldade é bem presente e quase chegando na metade ativei o modo de vidas infinitas pro estresse não me conter. Tem seu charme e gostaria de ver a franquia de volta reimaginada pros tempos atuais.

Good remake that upholds most of my desires of one, but I do kiinda wish this one was a little bit more transformative as this game really could do with a few more changes... I respect the decision to do a purist remake regardless, but the game itself has some pretty frustrating design at points, so this experience overall feels like a mediocre one.

You will die a lot and there aren't enough savings points. You have yo use the assistive options to make progress in the game. I don't recommend it

This is probably my favourite retro game remake. It really feels like an entirely new experience in a good way.

O contato que tive com Alex Kidd foi naqueles dvd de ps2 com "1000" jogos kkkk, joguei muito pouco, lembro de achar bem feio e difícil, o remake tem um visual muito bonito, as animações bem legais, mantem a dificuldade bem alta, principalmente por causa da movimentação que desliza, o negócio chato, é aquela dificuldade que fica muito próxima da frustração ao invés do desafio, se jogar muito vai se irritar, mas o fato de o game over se relacionado apenas a fase não ao jogo tudo deixa bem possível o game, a história é bem foda-se, salve o reino do vilão que capturou a realeza, o lance de poder mudar pros gráficos originais é bem legal.
Ser buscar a platina fica próximo as 5 horas - da para fazer tudo em uma jogado só -, valeu a pena, teve seus momentos de raiva mas em geral me diverti, não é uma obra de arte mas é bem legal.


OBS: Tem uma fase no final do game que você nada no meio de espinhos, o Alex não se machuca nos espinhos de cima, pode só nadar pra frente e se preocupar com os debaixo.

Meu deus fazia um tempão que eu não ficava bravo de verdade com algum jogo. Nostálgico para alguns mas na moral quem se importa?

Praticamente inzeravel sem usar as trapaças do próprio jogo, controle extremamente escorregadio, level design muito punitivo, e nas fases finais quase não te dá tempo para reagir a nada. Além do dinheiro ser a coisa mais inútil, tipo dá pra comprar coisas mas dá game over e fica sem dinheiro, apesar que os items são muito inúteis, tipo tem uma vassoura que te permitir voar por alguns segundos, só que o jogo NÃO te avisa.
E tem uns blocos aleatórios que pode spawnar o unico item no jogo, que é um anel de bola de fogo, mas adivinha? passou de fase perder, e se não parece tão ruim assim... esses blocos podem geram um inimigo imortal que só pode ser despistado, e uma vida extra... yeh?

O jogo é bonito mas me vi muitas vezes mudando para o modo de 8 bits, porque o modo bonito é impreciso e muita das vezes os gráficos te atrapalham tampando pontos importantes, te enganando em várias hitboxes, que parecem maiores mas não são, tipo comparado ao wonder boy que tem essa funcionalidade também... erraram muito feio

Gotta say, I was quite welcomed with this remake, turning a catastrophe of a game, into something that's quite enjoyable to play.
visually and music are spectacular, a pretty game through and through, and controls have definitely been refined to help counter the poor level design that the original game had. with new levels, revamped bosses, and some quality of life bits like infinite lives and quicker progression.

This is one hell of a glowup to the og, and I'm just astonished.

Played on Switch and reached the end of the main game (did not go back for the collectibles I missed). By doing so, I unlocked Original Mode and a boss rush, but I lost interest and left these unfinished

Platinei o Jogo.
Os visuais tão bonitos e é isso que importa.
A Mecânica de mudar a versão do jogo para a clássica é muito legal, mas é nítida que a versão atual é mais imprecisa... Como escorrega o Alex!
Os modos fora da campanha principal são desinteressantes, mas vale a pena jogar o jogo.

nothing crazy. i think the pixel art looks alright but strongly recommend against playing with it on as the hitboxes are really janky and it makes the physics feel weird. other than that the level designs are just alright and the new levels they added arent the best. its just a very average game and one i can only recommend on sale

Peguei em uma promoção de 15 reais e acho que nesse preço vale a pena.
Foi uma nostalgia muito bacana, mas no geral é um jogo bem simples.

achei que o jogo ficou bem bonito e gosto do modo que se coloca na versão clássica dos gráficos, confesso que não me diverti tanto quanto queria, história simples e ok, um jogo pra se comprar na promoção e zerar em uma tarde de domingo.

One of the few games I actively dislike. The way that Alex controls is truly awful and i've been informed that it's pretty unique to this remaster, it took a lot of discipline to finish this.

This remake is exactly the same game as the original. I really don't like it when remakes don't upgrade functionality, but I can forgive it in this game because it is part of the difficulty and challenge. It's very easy in nature but hard in an attempt to push the player to engage in challenging levels. Great graphics and cute aesthetic overall. Play only if you want to know more about classic platform games.

Nostalgia é a sensação de saudade que sentimos de momentos do nosso passado ou de pessoas que se encontram distantes ou a profunda tristeza que sentimos pela falta de algo.

É um sentimento tão intrínseco ao ser humano que pode ser desencadeado por um lugar, um som, um cheiro ou até mesmo a iluminação específica de um final de tarde que pode nos trazer memórias e nos remeter ao passado.

Eu não sei explicar o motivo exato, mas particularmente adoro dias cinzentos. E são neles que frequentemente me pego pensando em um fim de semana gelado em que aluguei Wolverine: Adamantium Rage e Metal Warriors e sinto uma enorme saudade da minha infância.

Apesar da minha memória afetiva, eu tenho a plena noção de que eles não são os jogos mais incríveis do mundo, mas por algum motivo inexplicável esse final de semana específico ficou marcado na minha memória.

E eu tenho diversas memórias assim, com jogos excelentes e outros nem tanto. De Cybershinobi, Kenseiden e Psycho Fox no meu velho Master System até Donkey Kong Country, Top Gear e o jogo do Fantasma 2040.

Pois é, eu disse que nem todas essas lembranças são de bons jogos, mas elas com certeza são de jogos que eu amava.

E encabeçando o rol dessas memórias temos um garotinho orelhudo de roupa vermelha que jogava Jokenpô.

Alex Kidd in Miracle World foi o jogo que meus pais decidiram comprar quando me deram um master system no natal de 1989.

E foi amor à primeira vista. Pra mim, até aquele momento, videogames eram apenas um amontoado de blocos que a minha imaginação se esforçava para traduzir em algo reconhecível. Mas em Alex Kidd eu conseguia reconhecer o garoto da capa do jogo.

O jogo era dinâmico, bonito, divertido, e apesar de eu não entender muito do que se passava ali, pro Thiago de 6 anos de idade o jogo era simplesmente incrível.

E mesmo com esse meu carinho pelo personagem, eu confesso que me interessei muito pouco quando fiquei sabendo do lançamento de Alex Kidd in Miracle World DX.

Eu lembro com carinho de muitos jogos da minha infância, mas isso não significa que eu quero jogá-los novamente. Eu gosto de lembrar deles, eles servem de bagagem pra muito do que eu falo no canal, mas pra mim eles são apenas isso, boas memórias.

Mas sendo sincero, eu fui pego totalmente despreparado pro que o jogo me reservava.

Isso porque o jogo é uma recriação extremamente fiel do jogo original de 86. O level design, as mecânicas, as animações, o design dos personagens, até as músicas são uma recriação dos conceitos da época em uma leitura mais atual.
E isso é feito com um carinho tão grande pela obra original que a nostalgia acabou me pegando de uma forma que eu não esperava.

A arte atual é um espetáculo. Os efeitos de iluminação, as animações do protagonista e dos inimigos, são feitos com perfeição e funcionam muito bem com a proposta.

Os designs dos personagens são maravilhosos, trazendo personalidade ao mesmo tempo em que não perdem o conceito do material original.

Os cenários são provavelmente o lugar em que os artistas tiveram mais liberdade para criar, já que limitações técnicas impediam que muita coisa fosse detalhada na época. Florestas chuvosas, o fundo do oceano, a base de um vulcão, é tudo tão bonito e colorido que cada tela poderia ser facilmente convertida em um quadro.

É impressionante o trabalho artístico feito no jogo. Ao toque de um botão é possível alternar entre o visual atual e o clássico, e é nesse momento que o coração do tio até bate mais forte.

Poder ver aqueles visuais tão familiares se converterem naquela arte lindíssima em alguns segundos e poder fazer um comparativo entre as duas versões é algo realmente impressionante.

O visual original funciona muito bem, a pixel art é linda e eu me vi obrigado a terminar o jogo mais de uma vez pra reparar em todos os detalhes. Pra qualquer interessado em desenvolvimento de games, o jogo é uma verdadeira aula de game design.

A música e os efeitos sonoros são outro item que vale a pena destacar. No modo clássico temos toda a trilha sonora original remasterizada e em ótima qualidade. Na versão atualizada, a mesma trilha foi recriada, adaptada e atualizada com instrumentos modernos. Pra quem não é fã, já seria uma excelente trilha sonora, mas pra quem tem algum tipo de saudosismo, é realmente espetacular.

Mas vale lembrar que Alex Kidd in Miracle World DX é uma recriação do jogo original, ou seja, temos uma filosofia de game design muitas vezes até ultrapassada. Salvo os dois castelos, e uma ou outra fase, o level design é muito simples.

Alguns desafios são bem bobinhos, ao mesmo tempo em que zerar o jogo com apenas 3 vidas pode se tornar algo extremamente frustrante.

Pensando nisso, os desenvolvedores incluíram uma opção que pode ser habilitada no menu a qualquer momento e que dá a Alex vidas infinitas. Não é o ideal, já que torna o jogo absurdamente fácil mas é excelente para contornar situações que poderiam ser ridiculamente difíceis de outra forma.

Por se tratar de um jogo da década de 80, o jogo é bem curtinho também, coisa de 3 a 4 horas que fluem muito bem, mas pode desagradar aqueles que gostariam de um jogo mais longo.

A transição dos modos clássico pro atual também gera uma certa diferença na hitbox dos inimigos, fazendo com que ocasionalmente você morra sem efetivamente tocar neles. Não é nada que atrapalhe a jogatina, mas vale o aviso.

No geral eu adorei o jogo. Foi ótimo poder fazer essa jornada ao passado, e é perceptível que os desenvolvedores possuem um carinho gigante pela franquia. Pode ser que não agrade aqueles que nunca tiveram contato com esses jogos mais antigos, mas é com certeza uma excelente porta de entrada.


Alex Kidd in Miracle World was the only game for the Sega Master System I really enjoyed, other than Rambo 2.
And this remake? It’s beautiful. The game is still hard af, as you can see from the other reviewers’ skill issues (I jest).
Seriously, this game is unforgiving. But that was part of the fun of it.
If you like retro games that are hard af and WILL piss you off, then this is for you.
But those new graphics are just gorgeous.
I also like that you can change back and forth between the original graphics and the new graphics on the fly. It makes doing side-by-side comparison shots easier.

Apesar de gostar do jogo, está versão está bem inacabada .... o personagem tem um delay no botões, não corresponde em boa parte do tempo

Quem estiver com muita paciência vai longe, recomendo jogar no Master system apesar de não ter como salvar não passa raiva

Maybe I would feel differently if I played the original Alex Kidd as a kid and had some nostalgia for it, but I can’t think of legitimately anything good to say about this. The main problem with the game is the controls are some of the worst I’ve ever seen. The jumps don’t feel like you have much control and it’s hard to judge how you’re going to fall or where you are going to land. Also the game couldn’t feel more bland in my opinion. The enemies are just kind of there waiting for you to literally punch them in the face. This is a game I’m certain I will never come back to and can’t recommend this to anyone.