I really love revisiting Arkham City from time to time.

The game obviously stays the same, but I don't, and despite that, there always seems to be something in it to like. This time it wasn't different, and this time I realized how fun Catwoman´s part of the game actually is. Maybe the fact that it is badly arranged throughout the game is what made me not like it as much in past playthroughs, althought the first time I played I was thrilled because it was something new, i think it would have benefited from being a more "standalone" like Harley Quinn's Revenge. Tbh, I just wish it was longer.

Um upgrade gigantesco do jogo anterior em todos os quesitos: gameplay, história, gráficos, mapa, e tudo o mais! Simplesmente me diverti muito jogando esse game, explorando arkham city e algumas das missões secundárias, gostei muito também que nessa versão ja incluiram a dlc da mulher gato como parte do jogo principal, achei que encaixou bem e ficou bem legal, sem falar que o modo de jogar com ela da uma difernciada legal, e traz comando muito bons e funcionais para ela. Falando na questão da gameplay, como combate e locomoção, gostei muiiito mesmo! Combate super fluido e satisfatório, locomoção planando pela cidade super funcional, e todas as outras mecânicas muito boas. A história também é bem legal, com pequenos plot twists e tal, mas em geral ela me prendeu muito e foi bem interessante. Realmente gostei muito desse jogo, mas abaixei um pouco da minha nota porque nessa versão em específico, o fps dropa muito (muito mesmo) quando vc entra no mundo aberto e se locomove com o arpéu e a capa. Mas fora isso, jogo lindo e maravilhoso, e foi uma ótima experiência terminar ele!

Uma dor de cabeça em forma de jogo, chega a ser literal. Desisti em 97% porque tentar platinar isso aqui é uma tortura psicológica... Fora o infernal conteúdo extra, há vários erros suportáveis, mas que ainda existem.

Primeiramente sua história é a mais problemática da franquia, com elementos em excesso criando um ritmo incômodo e uma "barriga" na escrita. Hugo Strange quase não existe. Sua motivação quase não existe. Suas ameaças não servem de nada pois não há nenhuma consequência do conhecimento que ele tem sobre o Batman. Seu impacto no final quase não existe, dando lugar a uma reviravolta mal trabalhada.
Batman quase não tem personalidade aqui, a frieza é uma característica do personagem mas aqui é exagerada. O Pinguim ocupa muito tempo e espaço da história fazendo com que o foco da linha principal se desvie totalmente. A adição da Mulher-Gato na história também agrava a mesma situação.
Temos pontos ótimos aqui e ali, como o Coringa e Sr. Frio, mas a maioria das coisas é mal colocada. Duas Caras? Desperdiçado miseravelmente.

Vamos para um ponto não tão óbvio agora. Algo que eu elogiei muito em Arkham Asylum foi a forma de encaixar as biografias e áudios que você obtém ao progredir no jogo e coletar charadas. Aqui eles são inúteis. O jogo não te incentiva a ler ou ouvir por não saber quando te apresentar essas coisas, e o pior é que ainda incluíram mais conteúdo do que o necessário, as Histórias de Arkham City, que são chatas de ler e esquecíveis também. Tudo isso talvez para ter uma desculpa para mais que triplicar a quantidade de coletáveis. Procurar os troféus e charadas pelo mapa causa o efeito oposto do jogo anterior, é irritante e cansativo. E pra que troféus da Mulher-Gato?

Além de tudo isso, pioraram quase completamente qualquer potencial artístico em comparação com o antecessor. O jogo te engana com algumas boss fights superiores à maioria de Arkham Asylum e com aumento nas possibilidades de gameplay com as novas mecânicas e sidequests da época, te distraindo dos erros da história, da falta de complexidade artística e do exagero em tudo. Não vou nem mesmo comentar sobre como arruinaram o Bane e nem quero chegar perto de explicar as malditas campanhas de desafio.

Alguns pontos positivos:
• Primeiramente o jogo é viciante - Por mais que eu tenha sofrido eu me forcei a voltar pra ele várias vezes.
• Alguns bosses são bons, já outros são extremamente sem graça.
• Elenco de vozes reprisando alguns atores da Série Animada.
• Trilha sonora.
• Novas mecânicas na gameplay dando mais possibilidades do que fazer, apesar de não combinar com a estrutura do jogo deixando a exploração, combate e stealth cansativos.
• Conteúdo de DLC - novos personagens, skins, desafios e uma história adicional, porém nenhum desses é interessante e/ou recompensador.

God DAMN. Asylum is one of my favorite games of the PS3 generation, and I just...never played City until now. I don't know why. I didn't even plan on playing it now, I thought maybe I never would. But it was cheap on PSN and I just got a hankering.

The first play session, I wasn't feeling it. The movement takes some getting used to and I am just not good at the combat in this game, especially the critical strikes the game tries so hard to teach you when you unlock them.

But the second play session, as it sometimes happens, something clicked, and I was playing this game for several hours almost every day until I beat it. Yeah the story's cool (Though Batman has major plot armor), yeah the combat is improved, yeah there's still plenty of indoor stealth sections even if the more open-world design outside of that isn't your thing. But I think what really kept me coming back...was those freaking Riddler trophies. I loved them in the first game, I got every one and I am not a completionist. And I love them in this game too. I'm probably going to get them all. It's the most fun you can have doing any extra collectible in any game. I can only imagine how Arkham Knight continues to improve on aspects of this game.

O estúdio responsável, ou seja, a Rocksteady Studios tinha uma responsabilidade até que bem grande em mãos:
"Como tornar a experiência de ser o Batman ainda mais imersiva?"

Bem, podemos dizer que eles conseguiram esse feito.

O jogo é uma continuação direta de seu antecessor, Arkham Asylum, e tem como base "Arkham City" (ora, ora), uma cidade projetada e criada para supostamente suportar as mentes mais insanas de Gotham e alguns criminosos menores aleatórios.
Toda a nossa jornada se resumirá a irmos de um ponto A até B entre esse mapa, o que não é nenhuma novidade tendo em vista outros jogos de "mundo aberto", contudo, antes da Batalha Final, o jogador está livre para explorar vários cantos da cidade em busca de XP, resoluções de enigmas, sidequests, desafios, easter-eggs, compreensão do combate aprimorado com um bônus de Arpéu Avançado e etc.

O combate, como citado antes, está aprimorado e mais fluído que no jogo anterior, porém consegue pecar nos mesmos problemas de "perder o combo enquanto o inimigo está na sua frente" ou o "Batman não querer mais bater".
A novidade que podemos ver adiante é a inclusão de novos personagens jogáveis para nós testarmos:

- Mulher-Gato;
- Robin;
- E Asa Noturna (foi muito jogado de lado nos Extras e nem é citado na estória);

A movimentação em combate de cada um é muito distinta, podendo levar o jogador a entender que tal personagem tem certas limitações para stealth, reposicionamento, escalada e finalizações:

- O Batman está praticamente o mesmo do jogo anterior, mas com alguns acessórios e finalizações novas;

- A Mulher-Gato é mais rasteira carregando consigo finalizações que abrangem os... dotes dela. Sendo bem sincero, eu não sou de reclamar ou comentar sobre a sensualização em personagens 2D/3D, mas achei desnecessário os especiais dessa personagem serem tão demorados para demonstrarem um showzinho;

- O Robin é um mini Batman, com a exceção de que ele é mais voltado para o lado defensivo no combate;

- E o Asa-Noturna eu não tive curiosidade em jogar com ele, apesar de que estou jogando no alto que a mecânica dele deve ser parecida com a que vimos em Arkham Knight.


A exploração pelo mapa é muito satisfatória.
Por Arkham City podemos controlar dois personagens, e eles são o Batman e a Mulher-Gato. Os dois podem explorar os mesmo cantos dessa cidade, contudo, vale ressaltar que certos pontos do mapa só ficam disponíveis para a Mulher-Gato se o Batman já tiver xeretado por lá, e existem outros locais nos quais somente ela tem acesso. Isso acaba deixando a aventura com a Selina meio limitada, ainda mais se adicionarmos o fato de que só podemos nos movimentar com ela andando, correndo, pulando e usando o seu chicote com timings de salto (achei ruim).

A cidade é bem rica em detalhes, fazendo você questionar se a primeira versão desse jogo lançou em 2011 mesmo. E por ter tantos detalhes e o mapa ser maior, é óbvio de que teríamos locais para os desenvolvedores esconderem os benditos "Troféus do Charada".
Aqui eles perderam a mão, de quem foi a ideia de colocar 440 coletáveis? O mapa pode ter ficado maior, mas ao mesmo tempo ele é compacto e isso acaba levando certos troféus estarem um do lado do outro. É um pega-trouxa, e eu sou um deles.

Bem, pela cidade conter vários criminosos, era inevitável de que teríamos missões relacionadas a vasta lista de "Vilões do Batman". Entretanto, elas são boas, eu me surpreendi com elas e isso acabou me estimulando para prosseguir em cada uma.
Tirando um tal de Charada.


A estória é dividida em duas seções, sendo elas com o Hugo Strange e o Coringa.
O Hugo eu não conhecia, mas ele não prometeu nada e acabou entregando muito, gostei bastante do personagem e seu desfecho.
O Coringa sofreu consequências devido aquele projeto maluco chamado TITAN no jogo anterior, então ele está atrás de uma cura. Pode não aparentar, mas o Coringa é bem estratégico e esse jogo conseguiu demonstrar esse lado dele, apesar de que muitas das vezes ele acabe contando com a sorte até a sua conclusão.
Enfim, melhor roteiro de um jogo do Batman que pude experimentar.


Agora vamos para os pontos negativos:

- Texturas e colisões demorarem para carregarem e eu acabar caindo no limbo (ocorreu 1 vez em 2 jogadas inteiras);

- O jogo crashar até ficar em tela preta (3 vezes em 2 jogadas inteiras);

- Sidequest do Charada cansativa mesmo portando uma vibe de Jogos Mortais;

- Movimentação com a Mulher-Gato pela cidade e em seu stealth entediantes;

- Dano massivo das armas dos inimigos fazendo acabarem com você em 1 hit ou 2.


Conclusão:

"Batman: Arkham City" é um ótimo jogo de super-herói e do Batman capaz de te proporcionar uma aventura e tramas bem feitas.
Suas melhorias tanto em mecânicas quanto em roteiro são bem nítidas, porém, em questão de programação, pode ocorrer tais problemas graves citados anteriormente.

"Only you can make this chance in me.
For it's true, you are my destiny.
When you hold my hand I understand the magic that you do.
You're my dream come true, my one and only you... one and only you."

Batman: Arkham City is an absolutely incredible sequel. It improves combat, has a more interesting plot and expands the characters to include more of the Dark Knight's best villains. But the real standout is the open world. While small to todays standards it's dense and feels very immersive to travel around. Rocksteady Provided a really great title here that is desrving of 5 stars despite the Riddler being alive.

But this isn't Batman Arkham City. This is Batman: Return to Arkham - Arkham City. While the remaster of the first title only suffered a aesthetic downgrade this one comes with a host of problems. More visual pop in, some wonky animations and worst of all a combat desync issue. I read that a patch was released that fixed this. It didn't. It's absolutely still in the game, it is just now very uncommon.

I ran into these issues while going for the Platinum so I recommend imited exposure. If you are just looking to play through the main content I think you'll be fine. Problems became more apparent the longer I spent with it. But overall I think this version of the game is not as good as the original release, and I recommend you play that one instead.

Another playthrough of Arkham City has revealed more of what I love and more of what hasn't aged so well about this classic. Its still super fun, super atmospheric, great graphics that hold up to this day. The feeling of gliding around the dark, crumbling city is just unmatched. The story is pretty good, not outstanding but good enough to keep you playing through til its end. I liked Asylum's story more, but the bigger map and more open world design really works better than Asylum's more linear, smaller playground.

Where City fails is in its side missions. They start out so cool and interesting! Deadshot is sniping people, someone is going around skinning the faces off off inmates, some myserious ninja guy is appearing in random locations and leaving strange symbols, the Riddler is kidnapping paramedics and holding them hostage....i was pumped to do all the side content. But the problems are two fold. Firstly, its easy to start the missions, but then they become super hard to continue. Finding the clues to continue to the next parts of these missions becomes like finding a needle in a haystack. Like searching this huge open world map on the off chance youll run across this guy standing on a rooftop somewhere, and when you do actually find him all he does is spout some nonsense and leave a symbol for you to scan. Rinse and repeat 5 times and the missions over. And you're just sitting there like "wtf was the point of all that?" This applies to all the side missions. Some are especially half arsed, like rescuing the political prisoners, or the Mad Hatter mission, which you can barely even call a mission. They all feel so half baked and unfinished.

But then you've got the worst of the worst. Perhaps the most time consuming, ridiculously over bloated side mission in all of gaming. The Riddler. So in Asylum, tracking down all the Riddler clues and riddles was so fucking fun, its made a very good game a great one. And there was a lot, but not an overwhelming amount. But they went SO far overboard in City. Asylum had from memory 240 collectables, City has 400! And its much, MUCH harder to get all of them, some of them just being so fucking aggravatingly hair pulling and frustrating. I have never got them all. In this latest playthrough I was determined to get them all, but after about 300 I was just so fucking burned out and annoyed I gave up. Takes A LOT to get me to that stage, as I'm usually an OCD completionist. The pure amount of time consumption is mind boggling. Beating the actual game, and most side missions will run you about 20 hours. Beating the Riddler side mission will run you about an extra 20 or more just on its own. Hell, you might even spend an hour on just one of the more difficult ones by itself.

So Arkham vs City. There's stuff I love from both games. Asylum had a better story. City has a better open world. Asylum had just the right amount of content. City has way way too much content in some areas, like the Riddler mission, and not enough in every other side mission. So I love both and consider them classics for different reasons, but both games definitely aren't without their faults.

The most amazing thing about this game is that it came out only two years after Arkham Asylum. Back before gaming devolved into a competition to see who could offer bigger open worlds and more live service content (not to mention more-realistic horse testicles), developers could make awesome, fun, full-featured games in a quarter of the time – games like this one.

Arkham City isn't a perfect game by any means. My opinion of it is a bit lower than the general consensus. Some indoor areas, like the ice lake, are a hassle to navigate, the bosses are just OK, and the balance between Batman and the secondary protagonist feels uneven. The story also plays more like a series loosely connected events than a cohesive tale.

But the great combat from Arkham Asylum has returned intact, and grappling and gliding around the city is fun and fluid. Plus there's plenty of side missions and bonus content for people who want more after the credits roll.

Look, I understand that it's not realistic for developers to churn out games like this every two years. Burnout is a real risk, and after one or two sequels, sequelitis undoubtedly rears its ugly head. But there has to be a happy medium between the nimble development of eras bygone and the ridiculously long modern dev cycles that often result in games that are simultaneously over- and under-cooked. I hope more developers find the sweet spot soon.

This is specifically about the "remaster"
Shocking quality, crash after crash and bad textures constantly, Loads after a death are quick but that cannot be said for loading basic floor textures, took a solid 5 minutes to load in the texture for the church exterior after the first predator room sequence.

I one hundred percented this game, yes this includes the challenges, but I found myself coming across riddler trophies that were straight invisible, broken, or just not accessible until I hard restarted the console SERIES X BTW or just randomly use the scan at the right angle.

Ok Rant over.

The story is still great, combat is fluid, albeit it can be a bit overwhelming with the removal of some gadgets from the previous title, so I kept getting confused.

I love the side quests in this, ok maybe not the Dead-Shot "Fight" if it can be considered that one.

But the rest of them seemed good!
Voice actors are stellar as per usual so props there.

DLC was ehh hit or miss, found some of the gadgets for Robin to be crap, and the fighting stages were all meh. Nightwing is cool though.

Shame I cannot give this a higher rating as the OG is incredible.

Origins next ;)

Acabei de zerar a história que foi até rápida pra ter feito boa parte numa madruga, Coringa se repete como um vilão antagonista aqui junto com Arlequina que nem Arkham Asylum. Achei a ambientação bem sombria e hostil que simula bem como um cidade grande perigosa, inimigos que tem suas variações chatas e desafiantes e tem seu charme como uma continuação superior e FODA do que o anterior.

Na versão de XOne, tô jogando só missões secundárias com o Batman, logo eu já acesso as DLCs da Arlequina e Catwoman, só tentando preparar meu 100% por ora.