Reviews from

in the past


the final dungeon giving me vile flashbacks of Portopia aside, this holds up incredibly well

(snes version)

All but perfectly composed. The way the world folds out from your central location (the place you save), the magnificent numbers tuning where a 5 is the most beautiful thing you've ever seen, the hum of combat stripped to its essentials and the light open-world design that encourages interacting with its residents...Dragon Quest basically one-and-done'd it all. About the only thing I have any desire to ding it for is that magic is largely useless outside of healing and traversal, half your arsenal profoundly unnecessary in a game otherwise so tightly formed.

But honestly who cares when faced with Dragon Quest's greatest strength: its tone. Despite the image DQ has accrued of being lovely and charming and nostalgic and warm, this game is a profoundly sad experience. The world is dead. Towns are in ruins. Poison litters the ground as naturally as water and there are more bloodthirsty, alien monsters than there are people anymore. And every person you talk to time and time again puts it all on you: you have to save us, you are the only one who can. There are no party members, it's a journey of solitude. No friends to make, no campfire stories or wacky hijinx to get into, just the one thing you were born to do. You have no choice; it's in your blood. You can't even die, fate and duty so strong that you are brought back again and again until you succeed. Every inch of this game is oozing a melancholic weight heavier than just about anything in gaming. It's no coincidence that Koichi Sugiyama's (god not rest his soul) overworld theme here, the song you are treated to the most, brings to mind the fog before a rain more than any idea of adventure.

Palpable stuff! Stuff that is astounding in its own right but which also builds to a transcendent release at the end, one of the great narrative moments in a game, when you finally accomplish your goal and the world explodes into flowers and all the monsters vanish and everyone celebrates and you, the hero, freed from the grip of responsibility and expectation, life now perfectly without purpose, wander off to new worlds. (something something about killing the dark fascist lord and then rejecting your noble monarchal position to live free from systems of power)

I repeat: all but perfectly composed.

Simplesmente a mais pura experiência de um JRPG, como jogo em si o primeiro Final Fantasy é melhor, mas esse aqui têm um charme e um carinho tão grande em tudo dele, que mesmo elementos que são datados ou de procedência duvidosa como o sistema de chaves ou só salvar com o rei, ficam em seu coração como algor próprio daquela experiência, divertido com diálogos bem melhores do que eu esperava, a única coisa do grind que me "incomodou" é que mesmo que você faça bastante no começo ainda precisa fazer mais lá na frente mas em quantidade bem reduzida, joguei com um guia pois sou do tipo que me perderia mesmo numa dungeon em linha reta, porém pra um aventureiro com senso de direção mais apurado os mistérios são bem simples (exceto alguns momentos que realmente não se têm dica nenhuma).
Comecei pelo Dlink terminei pelo Akira, vá em paz mestre.

Crazy high encounter rate and combat has zero depth. Just spam attack over and over. Emulator speed up is a must. That's what made it palatable for me. I kinda liked the old-schoolness of the game but I probably would have rated it far lower if I didn’t play at 4x speed constantly.

DQ = Dragon Quest

-Contexto

Nossa salame, você começou a jogar o primeiro DQ por causa da morte do Akira Toriyama, como você é fã dele né? NÃO, EU TE JURO, FOI UMA PUTA COINCIDÊNCIA, o Toriyama morreu dia 01/03 e comecei dia 03/03, entretanto a morte dele só foi anunciada no dia 8 acho, como dizia UMA PUTA DE UMA COINCIDÊNCIA. O motivo é mais simples mesmo, sempre tive interesse no primeiro título da franquia por pura curiosidade de ver um dos primórdios dos RPGs, tinha até jogado no passado incentivado pelo vídeo do DlinkVideos (grande mendigo leproso), foi uma epifania doida mesmo, abri, avancei um pouco e nunca mais toquei. O contexto dessa minha segunda jogatina foi que o meu pc morreu e fui jogar o que dava no celular, o pc ia chegar em pouco tempo, então queria um jogo curto pra zerar, este desta review sendo o escolhido.

-Versões

Vou ser sincero eu arreguei da versão original do NES e fui para a de SNES que aumenta a quantidade de dinheiro e EXP ganha, essa versão é uma que vem junta do DQ 2 só lançada no japão, procura por um patch e enfia na tua rom, a versão de game boy color também é boa e não precisa de patch (não sei se há muitas diferenças, depois checo para ver), além dessa temos também versões mais modernas hoje em dia como a do Android e Switch, que definitivamente são as melhores versões, não joguei então não posso opinar muito, mas tem um elemento bem importante nelas que você vai agradecer por jogar nelas (explicarei na sessão "dicas"), outro detalhe ferrado da versão original é que você tinha que usar um menu para falar, checar e subir fucking escadas, uma bosta mesmo, versões futuras e nessa do SNES tudo foi mitigado para um botão (feeling like Earthbound??), então vai pelas mais modernas mesmo.

Ou seja, tecnicamente eu não tive a real experiência do primeiro DQ e você também não precisa ter, se você tem medo do DQ 1 original (uhhh o fantasma do Dragon Quest uhhh). De qualquer forma independente das versões você ainda vai lidar com os elementos datados do primeiro DQ, mesmo que em menor escala, esses elementos sendo: alto nível de grinding e random encounters, lentidão e ficar perdido.

-Game design

.Elementos datados

Felizmente grande parte dos elementos datados desse jogo são mitigados quando você nota que o jogo tem tipo 10/12 horas, sério, é uma zerada de dois/três dias. Com o decorrer do jogo você recebe diversas magias que eu não esperava receber aqui: uma de escapar de dungeon, uma de voltar pro castelo do começo e outra de DIMINUIR A FREQUÊNCIA DE RANDOM ENCOUNTER COM DIREITO A AVISO QUANDO ELA ACABA??? TEM JOGO DE SNES QUE NÃO TEM ISSO PORRA, sem falar claro das qualidades de vidas que as versões posteriores introduziram.

Quanto a parte de ficar perdido, o jogo te dá pouquíssimas informações, essas sendo te dadas pelos diversos NPCs que esse jogo possui, grande parte deles são valiosíssimos te dando suas únicas dicas de progressão e dicas. "Ai Salame você está me dizendo que eu não irei ficar perdido?" definitivamente que sim, esta forma de obter informações tem seus problemas, um deles sendo obviamente sendo você dar o azar de não falar com um NPC especifico ou não lembrar do que ele disse e ficar perdido, especialmente alguns itens invisíveis no mapa (que spoiler, é o que falei mais cedo que eu ia abordar na sessão "dicas"), pode jogar com um guia do seu lado que vai te poupar tempo. (O canal do GebirgeBR fez uma gameplay zerando o jogo em 4 horas, super recomendo).

Isso iria ser inaceitável nos RPGs de hoje? sim, mas convenhamos é bem sacanagem a comparação, os RPGs no futuro foram se tornando mais complexos, então é compreensível muitos deles não conseguirem dar todas as informações ao jogador por meio de NPCs (não que esse jogo consiga kakakaka). Anteriormente esses jogos foram lançados com manuais e a perspectiva de game design e distribuição de informações para o jogador mudaram bastante com o tempo, manuais foram ficando menos frequentes e tutoriais mais presentes, não estou dizendo que um é pior ou mais problemático do que o outro, mas nosso padrão de apreciação de um jogo é bem diferente do que era um padrão de uma pessoa à 30 ou 20 anos atrás, jogos evoluíram e criaram fundamentos de game design com o decorrer do tempo, o cara de 30 anos estava provavelmente escrevendo em um papel cada diálogo que ele achava importante. Ou seja, se você tiver essa curiosidade ou intenção de zerar esse ou outro jogo bem antigo, você vai ter que se preparar bem pra isso e se readaptar ao que anteriormente era o padrão para ter uma experiência menos frustrante, eu mesmo falei com todos os NPCs que achei, descobri algumas coisas sozinho e outras tive que apelar para guias, seja por não achar o NPC em específico ou só esquecer o que ele falou.

.Progressão

Algo muito foda que gostei no jogo é que ele tem um claro indicador de onde vai ter inimigos mais fortes, sendo as pontes, cada ponte que você passa os inimigos vão ficando mais e mais difíceis, uma ótima forma do jogador entender que talvez não seja o momento de ir ali e que ali tem progresso, ou seja o progresso do jogo é ditado pelo seu level, tá sofrendo para os inimigos nesse novo local? não vai ter jeito vai ter que grindar em um local anterior para ganhar level ou juntar grana para um equipamento melhor. Com o decorrer dos leveis, você vai ganhar novos magias, boa parte delas substituem itens que ocupavam espaço no seu inventário, o que ajuda muito, pois seu inventário é super limitado, um exemplo são as magias que abordei alguns tópicos atrás, antes elas eram itens que você tinha acesso em shoppings que agora você não precisa mais comprar, liberando espaço no inventário para itens mais importantes, o jogo também conta com um mercador que guarda seus itens, super recomendo você guardar itens obrigatórios de progressão e pegá-los quando necessários, especialmente os que envolvem o desbloqueio da dungeon final.

.Combate

Boa parte do early game pode ser mitigado por floodar a magia "sizz" em inimigos que te dão bastante dano, mas o jogo não tem um stats de magia, então o dano dela é fixo e eventualmente seu ataque vai dar mais dano, e sinceramente o resto jogo vai ser bem menos interessante na parte de combate, pois todas as lutas vão ser: ataca até matar e cura no overworld, com exceção em bosses que vira: ataca umas 2 ou 3 vezes e depois cura, repete o processo; um feeling bem de RPG antigão mesmo e sem muita variedade, o problema mesmo é que quando você recebe game over você é teleportado pro castelo do começo do jogo, não é tão ruim quanto parece, já que o mapa do jogo é bem pequeno e você não perde level, mas você ira perde grana, o que pode ser bem frustrante, felizmente o mercador que guarda itens também guarda dinheiro, então use-o se achá-lo útil. (Te juro tem jogo de SNES que isso acontece e você não pode guardar grana, sério WTF).

.História

Toda a história do jogo é super simples: você é o herdeiro do lendário herói, a princesa foi raptada e um bichão do mal tá causando desgraça no mundo, vai lá filhão. De resto você coleta "macguffins" para desbloquear o último castelo e é isso. É tudo bem simples mesmo, nenhum plot twist ao decorrer da história, só você andando com seu avatar em um mundo fantasioso medieval genérico com o objetivo lhe dado nos primeiros 2 minutos de jogo, para mim essa simplicidade chega a ser charmosa, o foco é sua história como jogador e não sobre o jogo, plots mirabolantes nem se eram pensados direito nessa época, o maior objetivo de fato era fazer um jogo jogável e didático na porra de um NES, tanto que eu sinceramente não curto muito como os jogos futuros continuam com o protagonista silencioso, quando não há mais necessidade. Voltando para o jogo, grande parte do mesmo é opcional, você pode literalmente ignorar a princesa e zerar o jogo, entretanto cada um desses elementos opcionais te darão uma puta recompensa que vai garantir uma progressão mais suave, garanto. Algo muito foda, tenho que dar ênfase pro final do jogo, que não quero spoilar, mas é muito fofo o que fizeram e eu nunca vi fazerem isso em outro RPG, super recomendo vocês experienciarem isso.

-Dicas

.A maioria das dungeons são simples ao ponto de você não precisar de mapa nas interwebs, mas eu super recomendo mesmo assim, os random encounters provavelmente vão atrapalhar o que você vai lembrar do layout, e demora um pouquinho pra você conseguir a magia de sair dela, só entrar na dungeon com um mapa, pegar os itens e vazar é uma boa; entretanto a última que é o castelo do boss final eu super recomendo pois o layout é chatão e a melhor espada do jogo no meio desse layout. (de preferência o layout da versão que você tá jogando, não sei se tem diferença).
.Existem alguns equipamentos que você nem precisa comprar, tipo a magic armor e flame sword/blade, devido a ambas serem bem rapidamente substituídas não valendo o grinding para comprá-las.
.Dá pra ir derrotar o final boss de boa lá no level +20, só recomendo você não usar muita magia na dungeon, para guardar pro boss e tome cuidado que são duas formas, recomendo na segunda você sempre ir curando quando sua vida estiver perto dos 60.
.Itens invisíveis:
VERSÃO DE ANDROID E SWITCH TEM UM BRILHINHO NO LUGAR DOS ITENS INVISÍVEIS, NÃO FAÇAM O QUE EU FIZ E JOGUEM ESSAS VERSÕES;

A eldrick/roto armor está no tile onde você derrotou o cavaleiro negro na cidade abandonada;
A mark of eldrick/roto tem um NPC que te dá as coordenadas exatas do local onde ela se encontra, caso você salve a princesa você receberá a "princess pledge" que vai te ajudar a achar, recomendo anotar;
A flautinha para você derrotar o golem está 4 tiles abaixo da casa de banho na cidade de Koi (a única dica que vi dessa era que ela existia e que o golem dormia pra ela, mas de resto dei azar ou o jogo só não avisa mesmo).

-Apresentação e mamação desses japoneses lindos e com muito tesão (desculpe)

Um dos grandes fatores que fez DQ ser bem mais icônico e influente que muitos outros RPGs da época, foi seu carisma e simplicidade, que foram elevados pelo seu art style, design intuitivo e música, não sou um dos mais cultos para falar sobre o desenvolvimento ou dar crédito aos artistas, mas irei tentar, se quiserem outro meio de conhecer mais profundamente sobre o jogo recomendo o "Grindingcast" eles são muito pica.

.Arte (Akira Toriyama)

Sim, chegou a hora que você estava esperando, a hora da mamação do Akira Toriyama UHUUUUUUUU. Meteram esse grande homem para fazer as artworks de personagens e monstros desse e de todos os futuros jogos da franquia, tudo isso enquanto fazia os mangás dele, isso definitivamente fez speed run de expectativa de vida nele? Definitivamente, mas vamos preservar esse grande homem pelos seus magnânimos feito ...É vai ser difícil ver a série sem o art style dele, tristeza pura. Mas não vamos só mamar o Toriyama, não, vamos além nós iremos mamar o Koichi Sugiyama e o Yuji Horii, riso maligno. Não tenho tanto conhecimento sobre esses dois mitos quanto tenho pelo Toriyama, mas só meter ele e não falar desses 2 seria um puta desrespeito

.HUD e game design (Yuji Horii)

Este brabo é pai do DQ, sem zueira, ele é foi o principal game designer e o maior responsável pela interface simplista e organizada que atraiu bastante a atenção de um público mais casual para esse jogo e eventualmente para futuros RPGs, pois a HUD de DQ foi base direta para boa parte das HUDs de futuros RPGs. Ele continua até hoje trabalhando na série, e se você não manja tanto dele, saiba que ele é um dos membros da "dream team" de chrono trigger, é respeite o véio.

.Música (Koichi Sugiyama)

Quanto a música teremos que ficar tristes de novo, pois esse outro grande homem também morreu lá em 2021, não vou negar não conhecia muito do Sugiyama, já que antes da pesquisa dessa review meu conhecimento da série era nulo e os jogos que ele desenvolveu músicas foram somente desta franquia, de qualquer forma o cara é brabo, jingles icônicos e músicas memoráveis que ouvi durante essa review sem antes saber de sua morte e outras pedradas que irei ouvir com os próximos jogos.

*
Fiz uma pesquisa nada agradável pós review, nela falava algumas polêmicas do Sugiyama, especialmente sobre algumas de suas opiniões políticas imbecis. Disponibilizarei alguns links para os interessados no assunto.

Achei esse site em BR, não muito aprofundado:
https://www.jbox.com.br/2022/08/26/dragon-quest-compositor-polemico-tera-serie-sobre-sua-vida/
Se tu manja de inglês é bem mais fácil achar, recomendo esse post no reddit: https://www.reddit.com/r/HobbyDrama/comments/qn607s/video_games_drama_draws_near_command_koichi/

É bateu uma bad agora, e tenho certeza que ela vai aumentar enquanto jogo outros jogos da franquia, tanto pelo Toriyama quanto pelo Sugiyama. (Um pouco menos pelo Sugiyama depois da pesquisa). Felizmente isso também significa que irei apreciar mais os trabalhos deles com os próximos títulos e respeitá-los ainda mais.

-Minha experiência pós zerada

Olha eu comecei essa jogatina já me preparando para os elementos datados do jogo como: falar com todos os NPCs, grinding, todas as versões a se jogar; então eu já tinha me preparado mentalmente ao iniciar, sabia que não ia ser um jogo muito bom e um pouco complicado de zerar, e se você quiser jogar nem que seja por curiosidade, não é um jogo que recomendaria para você jogar em qualquer dia, você vai ter que saber com a besta que você vai lidar antes de você iniciar e se preparar, você vai ter que readaptar o seu cérebro para a forma de quando esse jogo foi lançado, se não, você só vai sair frustrado. DQ é um dos títulos mais influentes dos RPGs eletrônicos e que baseou diversos títulos futuros, só tenho respeito por essa série e no geral achei uma boa zerada, mas ô joguinho datado viu, mas nada muito estressante devido a sua curta duração. Pretendo zerar boa parte do resto da série em diante por eu ser um fã de RPGs, mas minha aversão à grinding é relativamente alta ainda, assim, não acredito que serão jogos que irei rejogar muito, mas ainda acho que vão ser boas zeradas, só espero que não desanime quando chegar nos títulos de 80~100 horas de gameplay... hahahaha, me deseje sorte.


the pc rpg made beautiful and approachable. akira toriyama, one of the greatest to ever do it, delivers monsters that love being monsters and are psyched to fight the hero. this is no threatening dungeon crawler, but a fun fantasy manga that kids can play. perfectly structured and paced, and easy to see why it became an instant classic.

Honestly this didn't aged well, very cryptic and with a lot of boring backtracking & etc, so i can't say i really enjoyed it, but this created a genre, the time to make mistakes and see what it works and what doesn't was here, so i appreciate the historical value

This is the most tightly built solid 6 game I've ever played which is why it's actually a solid 7.

Common is the videogame with good mechanics and a bad structure, rare is the videogame with mediocre mechanics and a perfect structure

Faz todo sentido esse jogo ter criado um gênero. É algo tão básico mas tão bem feito que o mundo respira vida. Extremamente charmoso, tem seus defeitos pela época, em particular o grind após o nível 12 é bem chatinho, mas é um jogo curtíssimo, não chega a incomodar.

Un juego simple y puro, sabe a lo que va y lo hace bien.
Se siente como una aventura de verdad.

El juego tiene mecánicas muy desactualizadas, el mundo de fantasía está bien construido y te introduce bien en la saga, corto pero exasperante a la hora de como jugarlo teniendo que buscar guías

Nem todo videogame é feito igual.

Normalmente quando um jogo cria genero ele não é perfeito, muitas vezes longe disso.

DRAGON QUEST É QUASE PERFEITO.
Não faz sentido como algo tão simples é tão bom (ou faz) porque Dragon Quest é um jogo curto mas que teve o carinho aonde precisava, os visuais são lindos, a musica é perfeita e encaixa totalmente. A arte de Akira Toriyama é um grande destaque, mas o que fez com que Dragon Quest se tornasse uma das (se não a) maior franquia de RPG do Japão foi o design de Yuji Horii.

Não é a toa que Dragon Quest 11 ainda tem em si o DNA do Dragon Quest original, porque em time que está ganhando não se mexe e Dragon Quest está ganhando a 37 anos.

Tudo nesse jogo flui e encaixa tão bem que eu não vou falar sobre porque palavras não fazem jus a experiencia, é algo que precisa ser jogado para ser entendido, por isso eu peço a quem está lendo JOGUE DRAGON QUEST.

The one that started it all, a single and charming JRPG.

Nothig really good, but nothing too bad is, how basic it is. Literally every JRPG after this did something better.
It is far away from horrible, stands out, how this is the basic one a lot of games built on.

The game world is far away from beeing bad, but feels empty from time to time.
Most of the dungeons are, surprisingly, easy to navigate and not confusing.

What has not aged well is the storytelling. For me at least.
The king declares that the Dragonlord must be stopped and his daughter got kidnapped. Then you have to deal with it yourself.
You get lore, or even an idea of what you might do, through rumours that you learn by talking to each person in the towns.
Once you've done that, however, there's no guarantee that you know what to do now.

Additionaly, there is a lot of grind in order to level up and buy better gear. I'll just put that down to the time it was released.
There was very little space on an NES module and somehow you had to make Dragon Quest last longer than an afternoon.

We are also only able to save at the castle, which would mean a lot of backtracking.

I used some of the benefits we have nowadays: a guide to know what I am supposed to do, quicksaving and fastforward.

A very good version of the original that won't take much of your time to beat it. Well, if you know what to do, that is.

Cute and fun game but its definitely aged, no real story or decisionmaking in combat and the lack of handholding is a pain when the random combat encounters + basic combat get in the way.

-Deixando Claro que joguei a versão de Switch-
Curto, Simples e divertido. Às vezes simples até demais, poucas dungeons, poucos boss, pouquíssimas side quests. Fazer grind aqui é satisfatório, quando você upa você realmente consegue sentir que está mais forte, tudo é bem simples e intuitivo de usar (itens, magia) você raramente vai ficar perdido, tudo que você precisa saber estão nos diálogos que foram muito bem escritos por serem direto ao ponto, História simples, você entende em 5 segundos quem é o vilão, oq ele fez d qual sua missão. Também aqui foi introduzido o Puff Puff, que não dá benefício nenhum pro jogador além de ser um Puff Puff (Esse ponto em específico do Puff Puff eleva muito a nota do jogo) Não é difícil e a morte não te castiga muito além de perder ouro e tempo, então pode morrer a vontade, eu só morri quando fui safado demais e quis entrar em áreas das quais eu estava underlevel e despreparado. Ótimo Jogo e já consigo enxergar em quais coisas a sequência vai melhorar, ansioso pra começar.

Por mais que isso vá demorar bastante, eu decidi que ia consumir algumas obras do Akira Toriyama, em homenagem ao homem que criou uma das histórias mais importantes pra minha vida. Não tenho muito oque falar sobre esse primeiro jogo da série DQ, bem bonitinha essa versão do SFC, é aquele tipo de jogo que tem grind e uma confusão pra saber onde tem que ir, mas eu até que me surpreendi, pois ainda assim conseguiu ser bastante divertido.

Un réel plaisir de découvrir les fondations du JRPG aujourd’hui, dans une épure totale des mécaniques. Pas d’équipe, une poignée d’équipement et de sort, un scénario timbre poste. Du grind à perte de vue. Parfait pour vider la tête et faire sa culture.

It's DQ1 idk what to say lmaoo

The beggining of JRPGs. A very simple but very important game. Everything you know about modern JRPGs started here.

The story is quite simple, save the princess, destroy the great evil, save the world and get married. The world is not big and the game ends rather quickly as well. Just a few hours due to cartridge limitations when the original game released. Encounter rate is a little bit high and exploration can be a little tedious because of that.

The SNES version is the best version of the game, looks really good, the sprites are charming, the songs are great. Way better than the Switch version which looks awful(even though the Switch version has some QOL improvements).

It's the first Dragon Quest I finished and I'm curious to play the next entries in the series to see it evolve.

Making the graphics better takes away the charm of this game. A bit less grindy but still the most basic RPG you could play.

I beat this shit on my phone in a day lol yeah a gam


For as influential as this game is, I can't help but feel that it must've felt pretty rote even when it came out. This is the most cookie cutter fantasy story I've ever seen. Gameplay-wise this is nothing special, but given how short it is it doesn't hurt to play.

Not a great game, but being the foundation of a lot of games I have to give it props.

Dragon Quest (1986): No podía saltarme los orígenes de mi género favorito. Por momentos es obtuso y difícil mal, pero también es un juego precioso y tierno. Final Fantasy le comería la tostada y haría del género leyenda, pero el arte y la bases del JRPG nacieron aquí (7,20)