Reviews from

in the past


Great remake and always better FPV with aiming unlike MGS1. There are changes to the original, but nothing that is highly off putting.

The recorded voice overs are worse then the original, but I'd rather play through this version.

Tudo o que a versão de Playstation não foi!!!

Clunky controls and weird gameplay made me drop it quite early. I do understand this isn't Kojima's main team, so I'm willing to give him a chance and play the original ps2/ps1 games at some point before trying the PS3 era games as I did enjoy the gameplay (not story) of MGS V.


Expectation: MGS 1 playing like MGS 2

Reality: well, that but in a much more trashy-action that reeks of mid 2000s era of american action movies

Controls gets used a little bit. Overall I find it an interesting remake that wash away the jank of the original but way inferior in so many aspects, especially on presentation (yes, the PS1 cinematics still looks cooler).

Twin Snakes is a good remake, it gets a lot of hate that I feel is unfair. it's well known that the og on the ps1 is legendary, but games have come a long way since 1998 and it's just not as fun to play for me at least. It's basically the same game with better graphics and the ability to aim in first person.

The audio and VA is different, side by side you I would agree they are better in the og but isn't really noticeable once you start getting into the game, the ps1 version also has a more serious and grounded tone in its story telling and cutscenes compared to the over the top anime style "goofiness" in twin snakes, which is more in line with the direction the sequels took.

While the ability to aim in first person does sort of break the game (you can shoot cameras, turrets, and head shot enemies from a distance in this one, eliminating the challenge) it didn't take away from my experience with it.

If you've never played the metal gear games I would always suggest TS over the ps1 version because it looks better and is easier, if you're a fan of the original I would still say this one is worth a playthrough for sure.


En este remake han usado la potencia de la gamecube para hacer las cinemáticas más graciosas y poco creíbles posibles, en lo que respecta al juego como tal, le pueden pesar un poco los años en el control de la cámara pero gráficamente se mantiene muy bien, teniendo unos gráficos excelentes, eso sí en el estilo artístico si le vendría bien unos colores más y no tanto gris hormigón que, incluso, estando justificado por la trama cansa un poco.

Lo mejor del juego sin duda es su historia de thriller de acción donde habla de gente egoísta buscando poder, mucho sobre el desarme nuclear y, como también parte del mensaje final, y más importante para una persona normal, vivir tu vida.
También es gracioso de esto es que viene adulterado de un sexismo propio de Kojima.

Metal Gear Solid is one of the most influential games of all time, and Twin Snakes is a pretty decent remake of it. The sound design across the board doesn't live up with the VA recasts and less impressive soundtrack but everything else from visuals to gameplay is vastly improved.

My first MGS I ever played was MGS2. So when I heard a remake of the first game was being made for the Gamecube, I was extremely excited. So that's how I ended up playing the remake of MGS before the original PS1 version. It's still a good time and the new cutscene direction is very funny at times, but it really is an inferior version of the original game. The addition of some of MGS2's mechanics break a lot of the level design and the performances of all the voice actors feels lacking compared to the original.

The camp, the theatrics, the REVAMPED SOUNDTRACK. This game is nearly perfect, I won't take criticism.

Twin Snakes é o que acontece quando você faz um remake, atualizando as mecânicas de gameplay para padrões mais "modernos" sem fazer também as alterações de game design necessárias para se adaptar as mudanças de jogablidade.
Se por um lado o remake do primeiro Resident Evil foi um exemplo magistral de como trazer um clássico do PS1 para o GameCube, The Twin Snakes é um exemplo de como não trazer.

My only experience with Metal Gear Sold was Egoraptor's cartoons. They helped me understand most of what was going on.

Everyones a freakn hater bruh. I love the power fantasy of solid snake 360 quickscoping Sniper wolf, or him jumping off a missile and airshotting a Hind, and pitching a grenade into the barrel of a tank. Kojima literally produced the game, so in his vision he approved of these cutscenes.

Metal Gear Solid: The Twin Snakes is a visually enhanced remake of the iconic PlayStation stealth-action game. It retains the thrilling story of espionage and conspiracy surrounding Solid Snake's infiltration of Shadow Moses Island, while updating gameplay mechanics to a style closer to its sequel, Metal Gear Solid 2. The presentation is dramatically overhauled, featuring stylish cutscenes and improved graphics. However, some of these changes feel jarringly out of place within the original game's design, altering the tone and intended difficulty of certain encounters.

Cuidado com os eventuais spoilers!

Metal Gear Solid é um dos jogos mais impressionantes do PlayStation, e com razão. Sua narrativa, apesar de apresentar momentos que o jogador deve raciocinar um pouco demais para poder não achar furo de roteiro, é extremamente sólida com personagens com uma profundidade não esperada para a era dos 64bits. Impressiona como invadir Shadow Moses é tão divertido e assustador enquanto Snake esconde de soldados e coleta equipamentos ao som de músicas que rapidamente imergem o jogador naquele mundo. Apesar de suas partes cômicas duvidosas, Metal Gear Solid é um jogo que se leva muito a sério proporcionando uma experiência cinematográfica jamais vista na época. Obviamente, não é isento de falhas e o tempo não favoreceu sua jogabilidade, algo que um remake poderia concertar e melhorar muitos aspectos tanto do sistema de furtividade e a relação de certos personagens.

Metal Gear Solid: The Twin Snakes foi desenvolvido pela Silicon Knights com o objetivo de trazer novamente a série para um dos domínios da Nintendo com o poder do GameCube. Para deixar claro, eu não gosto desse remake de forma alguma. O máximo que poderia o considerar é como uma sátira, nada mais e nada menos do que isso. Antes de comentar sobre o elefante rosa na sala, vamos discutir sobre outros aspectos que fazem Twin Snakes ser tão fraco comparado ao original.

Existem inúmeras dificuldades ao tentarmos reformular o sistema universal de jogabilidade de um jogo antigo. Metal Gear Solid 2: Sons of Liberty é um avanço significativo quando comparamos com seu antecessor, melhorando as IAs dos inimigos e aumentando consideravelmente estratégias de resolução de salas. Isso só é possível porque todo o design dos níveis foi pensado justamente para enaltecer essas novas adições e desafiar o jogador a utilizá-las. O que acontece no remake é que os desenvolvedores forçaram as mecânicas do segundo jogo, fazendo pouca ou quase nenhuma mudança, nos cenários de Shadow Moses causando vários problemas que vão contra as ideias originais dos desafios.

A adição da primeira pessoa é extremamente mal pensada, já que facilita absurdamente os confrontos e cenários quando combinada com o radar e a vida exageradamente alta. Poder pendurar em plataforma é uma boa adição quando leva em conta onde é possível ou não fazer, porém aqui podemos usá-la para passar de áreas sem ao mesmo encarar os desafios propostos.
Os chefes, uma parte do jogo muito elogiada, sofrem muito com essas novas mecânicas. Por exemplo, durante o combate com Ocelot, basta usar a visão em primeira pessoa e acertar tiros na cabeça, eliminando a necessidade de prestar atenção na munição restante no revólver dele. Contra a Sniper Wolf, é possível simplesmente escolher uma posição mais ampla e atirar sem parar com o rifle de precisão, já que Snake não precisa mais se deitar para utilizar a arma. Enfrentando Vulkan Raven, basta equipar uma cura e atirar continuamente com o míssil, eliminando completamente a necessidade de utilizar técnicas de furtividade ou outras ferramentas disponíveis.

Outro problema pertinente é a direção artística, especialmente em relação à ambientação, uso de cores e trilha sonora. Os antigos cenários utilizavam bastante das limitações, iluminação e cores para poderem criar um ambiente militar que estava sendo invadido por alguém que não deveria estar nessas áreas. A escuridão, o céu, as texturas e principalmente as músicas criam uma atmosfera militar única para Shadow Moses. Esses elementos combinados ajudavam a estabelecer uma identidade memorável para o local, deixando uma forte impressão nos jogadores. No entanto, em Metal Gear Solid: The Twin Snakes, esses aspectos foram drasticamente alterados para se adequarem mais ao estilo do segundo título da série fazendo esse local tão memorável tornar uma versão inferior da Big Shell, que já é um total contraste de Shadow Moses. Essa mudança fez com que o local pareça desprovido de vida e alma. Uma das músicas que mais é prejudicada é a "Blast Furnace" que dita o quão alta a temperatura está e motiva o jogador a começar o segundo disco.

A apresentação da maioria das cenas não me agradou nem um pouco. O que antes era uma narrativa que tentava manter a linha do racional para que quando demonstrasse o irracional surpreendesse o jogador, agora se trata de um conjunto de cenas de anime as quais Snake e seus companheiros são ninjas. O que justamente tornava as aparições do Gray Wolf e Mantis interessantes era o fato de que, diferente dos outros, eles estavam em outro patamar de habilidades que criava uma tensão para quando fosse encontrá-los. É claro que Metal Gear não é estritamente realista, e até o quanto joguei, existiram cenas absurdas e engraçadas, mas todas elas fazem parte daquele universo já estabelecido em seu título ou são acompanhadas por alguma explicação, por mais simplória que seja. Em contrapartida, existem cenas em Twin Snakes que são ridículas quando são comparadas as essas.

De todos os problemas que essa nova versão do primeiro jogo carrega, acredito que para muitos o pior deles seja o voice acting. Aquilo que é considerado parte essencial da identidade de Metal Gear Solid foi reduzido a uma versão medíocre, entregando cenas sem peso e vida. Talvez com essa nova abordagem na história, os desenvolvedores tenham buscado desviar a atenção do jogador de um dos problemas mais recorrentes na narrativa de Metal Gear até o momento: o excesso de exposição. No entanto, essa não é, de forma alguma, uma solução eficaz para melhorar essa "falha". Neste ponto, a exposição está tão intrinsecamente ligada à história que seria necessário desenvolver ideias muito mais profundas para reduzi-la sem alterar a experiência original.

Por fim, parece os desenvolvedores não conseguiram entender a identidade e o que faz Metal Gear Solid ser tão bom para os fãs. As cenas estão repletas de ação ao estilo Matrix, a atuação é péssima, os cenários são inferiores e a jogabilidade quebrada. Quando se decide realizar um remake, é crucial que as alterações no projeto original sejam feitas com muita cautela. Deveríamos manter boa parte do original e apenas melhorar a jogabilidade? Temos como exemplo Crash Bandicoot™ N. Sane Trilogy. Vamos mudar a forma que se é jogado sem comprometer os desafios? O Resident Evil 2 Remake oferece um bom exemplo disso. Ou devemos criar uma nova experiência, mantendo algumas ideias do original, como vemos no Final Fantasy VII Remake? O problema é que Metal Gear: Twin Snakes não consegue fazer nenhum desses de forma satisfatória, deixando uma experiência bastante medíocre, que em nenhuma instância, é capaz de substituir o original.








This remake does a lot of nice things for the original mgs but also does a lot of things I don't like. The tone feels entirely different at times, focusing way to much on action shots compared to the original. The mgs2 controls overall do make the game nicer to play, but stuff like the first person aiming can really make the game way easier than originally designed. Overall give this a try if you want, but PLEASE play the original before even thinking of playing this version. I feel this differs too much from the original mgs in tone and presentation to be the only version experienced.

You know what? Instead of wasting my time explaining why this is inferior to the original, I am just going to link a video that does explain why.
Here's the Link: https://www.youtube.com/watch?v=t-2JNLajf1s&t=7s

I know this game isn't well liked among fans of the original Metal Gear Solid, and while I understand why, this game is just too dang fun for me to consider it anywhere near mediocre, much less bad.

Honestly, the fact that you can avoid the entire backtracking section near the end is enough to make me wanna replay this over the original any day of the week.

That being said, the story is admittedly less enjoyable in comparison to the original due to the over-the-top nature of its cutscenes.
Metal Gear Solid was always a bit cheesy/campy, but its main themes were and still are profoundly resonant in a lot of ways to this day.
I feel as though this game trades that in for some over the top thriller action.
Both are good, I think! I just prefer the original.

This review contains spoilers

Por mais que a mudança da trilha sonora, as cenas Matrix e de comédia que me incomodaram (com exceção das quebras de quarta parede e a cena em que o Snake é pego antes da tortura) e a falta de planejamento em adaptar o mapa do jogo original para as mecânicas de MGS2, ainda sim foi um bom Metal Gear, admito que aproveitei mais depois de ler uma teoria de que na verdade The Twin Snakes é o VR Training do Raiden antes de MGS2

Stop trying to "modernize" games while ignoring the original intent in its game design.
The MGS2 mechanics completely break this game in half and the new music is awfully generic.

This review contains spoilers

HOLY PEAK!!!!


Snake jumps off a flying rocket. Need I say more?

"THAT SHIT IS FUCKING TRASH DAWG GET THE FUCK OFF THE AIRWAVES"

fucking awesome. Stupid in all the best ways, hard but not too frustrating, and short. I love short games.