-O jogo rejeita totalmente a tal chamada "experiência cinematográfica" (só por isso já merece reverência) e constrói toda a narrativa por meio da linguagem dos videogames (level design, controles, mecânicas, etc).
-O jogo não é difícil por ser difícil (Dark Souls 2 que é), mas sim porque o universo requer essa dificuldade. Você, o protagonista, é um zé ninguém que vive em um mundo à beira do colapso habitado por deuses, demônios, mortos-vivos, etc. Este é um universo implacável e imperdoável, e isso se reflete na gameplay (forma e conteúdo em perfeita harmonia). Essa também é uma das razões pela qual seria inconcebível haver opções de dificuldade, já que o propósito do universo cairia por terra.
-As críticas dirigidas à omissão de eventos da história e da lore são tolas. Como já dito, uma das propostas do jogo é fazer o jogador se sentir insignificante perante o mundo ao seu redor. Logo, nós não temos o privilégio de descobrir ou presenciar todos os detalhes da lore. O jogador obtém apenas fragmentos, pois o universo do jogo é muito mais grandioso do que ele. Essa sensação não seria obtida se a história fosse contada de maneira convencional.
Esses são os pontos que eu acho mais cruciais para entender Dark Souls. Uma análise crítica cobrindo tudo o que essa obra tem a oferecer daria, sem exagero nenhum, um livro inteiro (Matthewmatosis chegou perto: https://youtu.be/EV16ROaHVfo).
E só pra não parecer que eu chupei o pau do Miyazaki, eu reconheço que o jogo não é perfeito. Possui inúmeros bugs de colisões e áreas ruins e incompletas (The Great Hollow e Lost Izalith), mas a experiência final é tão sublime e única que se torna um crime não dar 5 estrelas pra essa masterpiece.
-O jogo não é difícil por ser difícil (Dark Souls 2 que é), mas sim porque o universo requer essa dificuldade. Você, o protagonista, é um zé ninguém que vive em um mundo à beira do colapso habitado por deuses, demônios, mortos-vivos, etc. Este é um universo implacável e imperdoável, e isso se reflete na gameplay (forma e conteúdo em perfeita harmonia). Essa também é uma das razões pela qual seria inconcebível haver opções de dificuldade, já que o propósito do universo cairia por terra.
-As críticas dirigidas à omissão de eventos da história e da lore são tolas. Como já dito, uma das propostas do jogo é fazer o jogador se sentir insignificante perante o mundo ao seu redor. Logo, nós não temos o privilégio de descobrir ou presenciar todos os detalhes da lore. O jogador obtém apenas fragmentos, pois o universo do jogo é muito mais grandioso do que ele. Essa sensação não seria obtida se a história fosse contada de maneira convencional.
Esses são os pontos que eu acho mais cruciais para entender Dark Souls. Uma análise crítica cobrindo tudo o que essa obra tem a oferecer daria, sem exagero nenhum, um livro inteiro (Matthewmatosis chegou perto: https://youtu.be/EV16ROaHVfo).
E só pra não parecer que eu chupei o pau do Miyazaki, eu reconheço que o jogo não é perfeito. Possui inúmeros bugs de colisões e áreas ruins e incompletas (The Great Hollow e Lost Izalith), mas a experiência final é tão sublime e única que se torna um crime não dar 5 estrelas pra essa masterpiece.
The entire first half of this game (up to Anor Londo) could definitely be the best example of perfect game design, and progression in gaming, it's seriously like crack. It still holds up on multiple playthroughs, the game structures its first objective of ringing the bells of awakening so well, that even on a third or fourth playthrough, it is still so difficult to put down. Dark Souls 3 may have polished the gameplay and elevated their boss design to such heights that it almost trumps Dark Souls 1 everywhere in the boss category, however it never tops the interconnected world and flow of Dark Soul's first half. An astonishing game design feat I don't see being matched for another decade or more.
From the beginning to getting the Lordvessel, a nearly flawless game. Incredible world and level design, solid combat mechanics, and good boss fights.
The second half is hobbled somewhat by slew of mediocre or downright bad encounters (Bed of Chaos, Pinwheel, skeleton dogs etc) and less tight level design, but is mostly enjoyable and still great in most aspects. A truly wonderful game
The second half is hobbled somewhat by slew of mediocre or downright bad encounters (Bed of Chaos, Pinwheel, skeleton dogs etc) and less tight level design, but is mostly enjoyable and still great in most aspects. A truly wonderful game