it's a comfy game to be certain, but beyond that I think I've missed the appeal. it's less grindy and annoying than competing survival/craft games but it also feels like it has left to offer, and the combat isn't particularly good or interesting to me. I do like the adventuring aspect and the enemies and procedural world stuff is interesting, but it hasn't really wowed me or struck me as this game that everyone needs to play. if you want a game to just relax to this is definitely good for that, though.

eu escrevi um roteiro pra um vídeo sobre esse jogo mas acabou passando o hype. então so vou dar control c control v

Eu tenho muita dificuldade em me concentrar em coisas ao ponto de ser ridiculo. E é por isso que eu acho tao absurdo o efeito que jogos de sobrevivencia tem em mim. Não importa a qualidade duvidosa, sempre vai me prender por no minimo algumas horas. E valheim fez eu jogar 30 horas em menos de 1 semana. E sendo um jogo de sobrevivencia eu achei que ia ser o mesmo de sempre, um jogo survivel aos modes de minecraft so que menos interessante. Até porque vamo admitir o cenario de jogos de sobrevivencia nao é nem um pouco inovador ou chamativo. Obvio que tem alguns jogos que se destacam e conseguem fazer algo unico, mas o resto ou é so Early Acess que nunca é terminado, ou uma copia fodida de minecraft. O impacto desse jogo quadrado é claramente visivel na categoria survivel. Eu cresci jogando minecraft, e até hoje eu nunca sinto que eu to totalmente enjoado. Sempre da pra fazer algo diferente, seja speedrun, bedwars ou so jogar de boa mesmo, e ate hoje eu nao vi nada melhor doq mine nesse requesito. Mas sem duvida existem tao bons quanto. Os melhores jogos survivel sao os que se aproveitam do fator da rejogabilidade, porque é isso que decide se seu jogo vai continuar vivo quase 10 anos depois do seu lançamento, ou se vao jogar por 1 semana e nunca mais falar sobre.
E isso não se refere exclusivamente a jogos de sobrevivencia, battles royales funcionam basicamente da mesma forma. So que na minha opiniao, como jogos de sobrevivencia se apoiam na longevidade de um mundo doque em partidas rapidas, a falta de coisas novas afetam eles bem menos. E se tiver multiplayer nao importa muito se seu jogo é bom ou nao porque qualquer jogo de sobrevivencia com amigos é muito mais divertido.
O jogo te deixa totalmente livre assim que vc pisa no chao. Meio que me lembrou fallout
É isso que eu acho bizonho em jogos de sobrevivencia. Porque alguns claramente são horriveis, raft, the forest e stranded deep sao exemplos claros disso. Mal da pra chamar eles de jogos terminados. Mas por algumo motivo esses jogos são divertidos. Sabe, o lance com jogos de sobrevivencia é que nao importa o que, eles sempre sao divertidos no começo mas com o tempo sao esquecidos porque desde o começo eles nao eram bons e as pessoas nao vao ficar jogando o mesmo jogo pra sempre so porque é “divertido”. Um jogo assim precisa ser divertido e funcional, com coisas pra fazer. Minecraft, dont starve, terraria, subnautica. Todos esses jogos são excelentes e toda vez que eu entre em qualquer um desses eu sempre tenho algo pra fazer.
E Valheim não é exceção, ele consegue tirar o melhor proveito desses dois lados. Sempre tem algo pra fazer no jogo, nunca parece forçado ou cansativo. E também é divertido pra caralho.
De acordo com a lore você ta em midgarth e os deuses tao so tirando com sua cara em um mundo com criaturas muito mais fortes que você ou algo do tipo. Eu sei la eu nao ligo pra lore. Mas so isso ja da a desculpa perfeita pros desenvolvedores so adicionarem o que acharem divertido de se ter no jogo. Tem goblins, cervos, dragões , trolls, lobos, lobisomens e um corvo fodido que nao para de te seguir.
Se você for um imbecil como eu e nao ler nada, você vai começar o jogo sem entender nada e sem saber como fazer nada. Mas depois de pegar uns gravetos e pedra no chao, ja da pra fazer os primeiros intens do jogo. E depois disso você começa a cortar arvore, explorar o mapa que a proposito é gigantesco, e achar coisas diferentes que desbloquiam ainda mais coisas. logo você se familiariza com o jogo e constroi casas, jangadas e começa a minerar. São poucos jogos que tem uma sensação de progressão tao bem feita quanto esse jogo. É tão incrivel e incoparavel a sensação de estar perdido em um mundo muito maior que você. Onde você sabe que vai morrer inumeras vezes, mas em nome da curiosidade e da simples satisfação de tentar entender esse mundo, você continua.
new vegas por um fator. Você pode ir pra qualquer lugar, mas se tu for pra esse esse ou esse vc vai morrer pq vc é mt fraco. No lugar do jogo proibir você la, ele ensina a vc que nao é uma boa ir, te matando.
E como eu disse antes, jogos de sobrevivencia ficam mil vezes melhores com amigos. Começar do zero e aos poucos construir uma comunidade com seus amigos, descobrindo junto e possivelmente se matando no caminho. Diversão é um aspecto que valheim domina bem pra caralho. E eu nem comecei a falar da jogabilidade.
O sistema de estamina nunca parece injusto e se adapta dependento do que você come. Ele impede que se deslocar nao seja so uma coisa banal, mas sim uma desciçaõ importante, assim como escalar ou entrar em luta com algum bicho. Torna o jogo mais dificil propositalmente, fazendo o jogador pensar mais e se imergir mais no jogo. Não so isso mas também o fato do nosso personagem ter peso, ter que comer coisas variadas, ter que se abrigar pra nao morrer de frio, arvores cairem e gravidade no geral. Tudo isso seria algo obvio na vida real, mas por se tratar de um jogo onde normalmente essas regras sao ignoradas em nome de uma experiencia mais lucida, aqui elas são usadas e contribuem para um mundo mais realista e mais dificil. Mas eu não acho que isso tira a diversão. Aumenta mais ainda o valor das suas conquistas. O jogo nao te parabeniza com um achivment ou dinheiro. A unica coisa que você ganha por descobrir como nao morrer, é não morrer. E isso é muito mais gratificante.
Eu genuinamente nao esperava gostar tanto assim de um jogo de sobrevivencia. Um jogo que entende o melhor do genero e que aproveita ao maximo ao mesmo tempo que nao tira a graça do desafio, um jogo que nao é so uma copia generica de minecraft ou terraria, e por fim um jogo que parece pelo menos terminado.
Talvez daqui a 1 mes ou ate 1 semana eu nem jogue mais valheim, o que eu duvido muito. E talvez nao adicionem mais coisa e so deixem o jogo morrer. Mas independente de quando eu resolver jogar ou com quem. Valheim com certeza vai me trazer uma experiencia divertida e unica, e é so isso que jogos assim precisam fazer.

Seeing that "231.1 hours played" on my Steam library says enough about my obsession with this game than I ever could put into words, but the truth is a little more complicated.

I see a lot of potential - sheer limitless, even - in the framework this game uses, compared to most other games with the cursed runes "Early Access", "Open World" and "Survival". What it needs is a lot more "mystique". It leans heavily into that, but doesn't really deliver, since the magic of finding a new area or dungeon deflates the moment you realize that every one of these is mostly identical and offers the same kind of spoils every time. There needs to be more than that.

Combat (especially against bosses) feels a little stilted and needlessly spongy at times, too. Inflated health pools, a very poor moveset and the fact that parrying is the go-to meta make it tedious at times. Solo-ing bosses feels like a chore that needs changing, a boss shouldn't take 20 minutes or more, especially if that boss only has like 3 or 4 moves in total. A combat rework that tries to move it closer to action adventure games like TLoZ would greatly improve the appeal.

But I hope you get what I'm saying here. There is LOTS of (so far) unused potential, in a game that absorbs you through the sheer amount of creativity at play. I'm excited for Valheim's future and really hope they tackle the fine details that can make this game go from great, to fantastic.

(Early Access review)

I'm usually not a huge fan of these multiplayer open-world survival craft games, but Valheim manages to scratch a certain itch. PvE is actually a huge focus unlike most other games of this type, and while some may call the grind "excessive", I love it. Maybe I have something wrong with me, but I love that feeling of having a goal, and of working hard to get to it. It makes it all the more sweeter when you actually do manage to make your first bronze weapon, or boat, or whatever.

I still have a lot more to see, but I am thoroughly enjoying the game and looking forward to what comes.

Probably my favourite crafty / survival type of game. Like all of them it's best with friends.

I like that the food system stops you from having blanket upgrades that keep your power level consistently high so you have to work towards staying strong. The upgrade path is cool too but we ended up looking online for how to progress a couple times.
The combat is nice although can be a bit floaty and hit reg is a bit hit or miss but not enough to detract from the experience.
Retrieving dropped items of ally's is the best part of the game and turns a simple corpse run into a plan where you kit out the fallen guy with hand me downs and body guard them up to their stuff, lots of chance for on the fly planning.