Reviews from

in the past


Such a fun game. The only turn based RPG that I actually enjoy getting into random encounters in

The soundtrack alone is better than most games and also there's a talking cat.

You play it for the 3rd semester because that's the peak of the story.

Phenomenal game, one of the best stories I've experienced. Falls just short of perfect due to the story overstaying its welcome (it took me over 130 hours just to finish the main story).


One of my favorite games of all time!

My favorite game of all time, nothing more to be said here

This review contains spoilers

Akira Kurusu...

Boy oh boy where do I even begin. Akira... honey, my pookie bear. I have loved you ever since I first laid eyes on you. The way you drive into cognition and strike fear into your enemies eyes. Your mysterious mask, and that gorgeous persona. I would do anything for you. I wish it were possible to freeze time so I would never have to watch the credits roll.

You had a rough childhood, but you never gave up hope. You are even amazing in and out of the metaverse, you're a great phantom thief and, sometimes I even call you leader... I forever dread and weep, thinking of the day you will one day be replaced by Persona 6's protagonist. I would sacrifice my own life it were the only thing that could put a smile on your beautiful face.

You have given me so much joy, and heartbreak over the years. I remember when you first came to Yongen Jaya and its like my heart got broken into a million pieces. But a tear still fell from my right eye when I watched you win your first fight in kamoshida's palace, because deep down, my glorious king deserved it. I just wanted you to return home. Then allas, you did, my sweet baby boy came home and I rejoiced. The pandemic was a hard time for us baby, but in March of 2020 you made history happen. You came back to the franchise with another game and I couldn't believe it.

I was crying, bawling even, and I heard my glorious king exclaim these words, "IGOR, THIS IS FOR YOU!" Not only have you changed the world of Persona and the world forever, but you've eternally changed my world. And now you're getting older, but still the goat, my goat. I love you pookie bear, my glorious king, Akira Kurusu...

Gameplay melhor que o 4 e 3, mas é um pouco fácil demais joguei no merciless.

O jogo em si exarceba um estilo que você nunca vai ver em nenhum outra mídia, a melhor direção de arte em jogos nos últimos 100 anos. FATO.

Dito isto, os personagens são menos interessantes pois os roteiristas se entregam um pouco ao "adolescentismo" demais, muito conflito fraco e a maioria do texto é muito raso, mas os pontos fortes compensam e muito.

9/10.

Being the main game that got me hooked into the Persona series, this game was a masterpiece. In its entirety, it was able to revamp the classic RPG style I had grown up on and create a ravishing experience. From the story to the battle, the character arcs, and all wrapped up in the beautiful colors and music, this game is in my eyes, a top 3 game of all time for me. The replayability on it is incredible and the story is one that had shocked me with its twists and turns. Each boss felt fleshed out and did a fantastic job creating a bond between the player and the story. Overall, if you're looking for an excuse to get into Persona, or to experience this masterclass, look no further.

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Media literacy is dead™

Após ser injustamente condenado por um crime, um jovem sem nome se muda para uma nova escola, e lá faz novos amigos, ganha o poder de adentrar no Metaverso (o reino dos desejos das pessoas), ganha um gato falante, ganha um arqui-inimigo, muda a vida de todos ao seu redor, combate a maldade no coração dos adultos, e no fim salva o mundo(?) após mais de 100 horas de jogo, em resumo, tudo dentro do padrão esperado de um JRPG.

Obviamente esse resumo acima é simplista, e com um viés, a realidade é que temos muito jogo aqui, são mais de 100 horas de campanha, e estamos falando da pura main story, sem side quests, sem colecionáveis. A principal característica é que estamos falando de um jogo com muitos pontos altos, mas devido a sua duração, esses pontos se repetem e se repetem e se repetem, e por fim, perdem todo seu brilho e se tornam medíocres.

O elemento mais importante no jogo para mim é a clara influência do David Lynch, tanto no roteiro quando em tom. Como ver o Velvet Room e não pensar imediatamente no Red Room? Cada palácio nascido dos desejos dos adultos é uma grande metáfora para quem eles realmente são, (e infelizmente essas metáforas são explicadas nos seus menores detalhes, tirando do jogador a possibilidade de tirar suas próprias conclusões, mesmo assim merece méritos por trazer essa conversa interessante para os jogos), o tom do jogo nesses momentos é piegas, acreditando sinceramente no poder do coração. Veja por exemplo a questão das armas, armas de brinquedo que no mundo dos desejos se tornam de verdade, “se eles acreditam, é verdade” o jogo profere. Ao roubar o tesouro dos inimigos, você rouba seus desejos sórdidos ocultos. O interior manipulando o exterior, conceitos estranhos que carregam verdades simples e cafonas, tudo isso é Lynch.

Conforme o decorrer do jogo novos personagens vão entrando (amigos, inimigos, pessoas de interesse), ocorrendo essencialmente a cada mês, ou seja: todo mês terá um vilão novo e um novo membro para o time. A qualidade varia, e pode ser argumentado que o primeiro mês do jogo é seu ápice. Todo vilão possui seu próprio palácio, seu próprio tesouro (a fonte dos seus desejos, “Rosebud”), sua própria trilha sonora, datas para completação, boss fight, em resumo, é uma estrutura clara, e que também se repete até o fim do jogo. De novo, repetição é a palavra-chave em Persona 5.

Jogo longo, muita coisa para escrever, então aqui vai um breve compilado dos maiores positivos:

- A trilha sonora é 5 estrelas, maravilhosa, “all bangers all the time” – Kendall Roy (se você já leu qualquer review desse jogo já sabe disso);

- A arte do jogo é muito bem trabalhada, é linda e parece fruto da paixão dos desenvolvedores (até os menus e as pegadas dos personagens possuem personalidade);

- Outra coisa linda no jogo: as cutscenes, são poucas, mas todas memoráveis, o brilho na animação é elevado e o resultado é um dos animes mais belos que já vi;

- O jogo possui um sistema de confidentes, pessoas próximas do seu personagem que conforme você vai convivendo com elas, você vai “upando” o level desse relacionamento, e com isso se tornando mais próximo da pessoa, descobrindo mais sobre ela, e ganhando habilidades especiais. O ponto alto da implantação desse sistema é que conforme você avança esse relacionamento os personagens vão realmente ganhando maior complexidade (ou melhor, quase todos os personagens), o que no começo poderia ser um personagem estereótipo e raso, ele vai ganhando complexidade e tons de cinza conforme você vai o conhecendo;

- No final do jogo base, o grande vilão é revelado como sendo uma divindade, esse boss possui vários problemas que vou abordar nos negativos, mas como positivo fica sua amarração temática, por mais que o jogo tenha vilões e palácios superiores, nem todos conseguem se amarrar tão bem com o tema da rebelião. Essa divindade foi criada pelo desejo da humanidade de perder seu livre arbítrio, de querer ser controlada, é a rebelião final dos personagens, a última luta contra o status quo, e que de brinde também amarra com a apresentação da personalidade da população japonesa em diversos momentos no decorrer do jogo;

- O jogo não se leva a sério (único jeito dele funcionar), e isso leva tanto a pontos positivos quanto negativos, aqui como ponto positivo fica a habilidade do jogo criar momentos marcantes e divertidos com seus personagens, até com personagens que você possui nojo, exemplo Futaba e Mishima e seus diálogos de como ele é um NPC;

- O último semestre com o conteúdo Royal é o ápice do jogo, cada mês (ou palácio) só é tão interessante quanto seu vilão, e Royal tem o melhor vilão do jogo. Um personagem secundário, que era confidente do protagonista e um dos personagens mais queridos do jogo, retorna como o vilão, e suas motivações são complexas e emocionais. Ele está ciente do jogador, explica seus motivos, e até o ajuda a o combater. Não só isso, mas o próprio mundo é diferente, agora estamos realmente no mundo dos sonhos, uma realidade alternativa em que toda a dor é apagada. É uma destruição completa do status quo, coisa que os phantom thieves passaram 100 horas buscando. Porém aqui o tema da rebelião é abandonado, e o jogo lança um novo questionamento para seus personagens (e ao jogador, que possui a escolha final): viver em um mundo com dor ou sem dor? A dor é algo essencial da experiência humana? Afinal, a dor é o que uniu os phantom thieves, e devido a ela todos se tornaram versões melhores de si mesmos. No fim a escolha: lutar ou não com o vilão. Observação: as novas músicas do conteúdo royal também são absolutamente fogo;

- O jogo tem tanto dublagem em inglês quanto em japonês, eu joguei cerca de 50 horas com o jogo em inglês, e o restante em japonês. A dublagem em japonês é boa e em inglês excelente, ambas são cheias de personalidade e com seus próprios charmes, não tenho nada a reclamar, o diferencial do inglês foi parecer ter mais personalidade nas vozes (tornando até a Morgana menos irritante);

Jogo longo, muita coisa para escrever, então aqui vai um breve compilado dos maiores negativos (repetição!! meta review baby):

- Como já foi falado antes, é muita repetição, esse jogo não poderia ter mais de 100 horas, o combate fica repetitivo, a estrutura (vilão aleatório surge -> você encontra o palácio dele -> explora o palácio até achar o tesouro -> boss fight) perde a emoção (e os personagens ainda ficam na dúvida se vai dar certo pegar o tesouro...pqq hein, se deu certo nas últimas 10 vezes, vai dar certo de novo), é a repetição dos diálogos (ah you’re back), das explicações (não entendeu algo? não se preocupe, o jogo subestima a inteligência do jogador e vai explicar mais 3 vezes qualquer conceito ou plot point), é a repetição nos mementos...

- O jogo menospreza a inteligência do jogador e destrói qualquer interpretação ou mistério de sua história. Isso se amarra com a repetição citada anteriormente, qualquer metáfora é explicação nos seus menores detalhes, qualquer conceito é explicado até ficar mastigadinho. Nessa determinação de deixar tudo claro, as conversas vão se repetindo, algo que é explicado em alguma cutscene, pode (e vai) ser explicado novamente no diálogo dos personagens, não demora para o Ryuji se tornar somente o idiota do grupo, e assim se tornando o mecanismo pelo qual o jogo vai regurgitando suas explicações;

- O sistema de confidentes é artificial demais, você percebe que suas respostas, ou melhor, o conteúdo delas não importa, somente importa quais respostas vão te presentear com pontinhos. Além disso, não há conflito entre o protagonista e os confidentes, não há tons de cinza, não há vida, eles só concordam, citam como você é superinteressante e o agradecem por mudar suas vidas. Você não tem como falhar, toda resposta é certa, a única diferença é que uma resposta vai te dar mais pontinhos que as outras;

- A roda de conversa entre os membros do grupo também é artificial, é proibido alguém ficar sem falar, todos precisam falar algo, o que ocorre na prática é que os personagens secundários do tema da conversa vão falar algo super genérico só para dizer que participaram, trazendo uma artificialidade tremenda;

- O conteúdo Royal pode ser visto como uma traição do tema do jogo, a batalha contra o status quo, afinal, nessa expansão você luta...para reestabelecer o status quo;

- O jogo lida com temas maduros, e possui a ousadia de buscar o surrealismo, então é uma grande decepção que boa parte de sua escrita seja tão infantil e ordinária. Um grande exemplo é a famosa conversa entre Akechi e Shido, em que Akechi e Shido explicam de forma incrivelmente detalhada (conotação negativa aqui) e nada sútil o seu relacionamento/parceira e todas as suas ações até o momento, é uma sequência de cinco minutos contendo somente exposição porca, atingindo novos níveis de artificialidade. Ou também a utilização patética e infantil das personagens femininas, que entra em conflito direto com os temas sérios de abuso presentes no jogo, aqui o maior exemplo acontece no palácio de Shido, envolvendo um ex-nobre ao redor de uma piscina, para chamar sua atenção e conseguir um item chave, Ryuji bola um plano em que as mulheres do grupo se vestem de bikinis para chamar a atenção desse ex-nobre, a fim de o enganar e pegar seu item chave. Invés de adentrar na escuridão dessa cena, o jogo vai para a comédia, ridicularizando ainda mais suas personagens, e pior, no fim das contas, após pegar o item chave (e sofrer abuso “engraçado”), a batalha contra esse ex-nobre é obrigatoriamente desencadeada (batalha essa que daria de qualquer jeito esse item chave), ou seja, o resultado é uma humilhação fetichista totalmente desnecessária (detalhe uma das personagens já havia em seu passado um evento traumático envolvendo abuso sexual). Criticando ainda mais a infantilidade de seu roteiro, o mundo parece minúsculo, todos se conhecem, é incrível, até os vilões, é revelado ao final que todos eles se conectam ao vilão principal. E falando em vilão principal, no final é revelado que foi ele mesmo que causou a injusta condenação do protagonista no passado, uma coincidência incrível, é um mundo pequeno mesmo;

- Sobre os personagens: Ryuji é um idiota e seu personagem vai se perdendo, ficando cada vez mais burro e cada vez mais tóxico (o jogo precisa criar conflitos artificialmente), e a Futaba é um nojo, personagem fraco e sem crescimento, estando lá para ser a waifu fetichista de otaku fedido, e ainda sendo a rainha da vergonha alheia falando frases de efeito nerd, pérolas como: “You guys are really op”, “I get the sense I’ll level up faster if I stay close to you. But I still think I’d run out of mp way too fast”;

- Conforme escrevi anteriormente, os temas sérios entram em conflito com a sua infantilidade, o tom do jogo é caótico, o que não seria exatamente um problema, se o jogo conseguisse executar seus momentos emocionais. O clímax emocional do primeiro palácio (Kamoshida) funciona, e após isso é só ladeira abaixo, claro é um conjunto de fatores (afinal, todo sentimento dos personagens é soletrado ao jogador), mas é complicado o fato de que após 100 horas você não sentir emoção ao ver o desfecho emocional dos seus personagens, ou qualquer senso de euforia com sua vitória, até o final “ruim” (que consiste em permanecer no mundo perfeito) não consegue gerar uma reação emocional, esse final em especial é tão corrido que parece que o jogo nem tenta tirar algumas lágrimas do jogador;

- A Sumire, a personagem e confidente com o maior foco do conteúdo royal, é inserida de forma forçada na história (pré-royal), e a resolução do seu conflito interno, é no mínimo discutível, para se recuperar de seus problemas psicológicos, ela decide viver pelos outros (usar como motivação os outros), e não por si mesma;

Em resumo, é muito longo e inconsistente (a review também), seus ápices estão no início e no fim, e seu meio fica na mediocridade. A versão desse jogo para adultos seria maravilhosa.

This review contains spoilers

Let it be known, I waited for this game to come switch since 2018, I wanted Joker in Smash Ultimate the entire hypecycle before launch and got what I wanted. And yet, I waited until 2022 to finally get that dream.
This game is special, it is the game I waited year after year to play due to my only platform being Switch for years until 2023. Persona 5 Royal was everything I wanted and more, my favourite turn based combat ever, one of my favourite games artistically with some of my favourite characters ever.
Atlus' weird backwards decisions does plague the base games writing quite a lot sadly, sexualising Ann, having a teacher student option (or any adult romance option with ren who is 16) going against the first arc.
However, like with other flawed games I love, I criticise it whilst still loving the game to pieces. Sumire is one of the best additions to the game alongside the third semester in general giving Ren a villain she deserves that isnt just "oh its an rpg so its god" and it was BEAUTIFUL!
Sumire hit me very close to home with trying to be someone your not, and dealing with survivors guilt that was handled magnificently.
The music is the best OST ever and I stand by that... and a side note, I treated Ren like a trans woman given how much I myself projected onto her when I first watched the vanilla game in 2018. And yeah, I love my version of ren SHES SO CUTE I LOVE HER!!
Such a comfort experience this game was with me staying up late constantly from obsession
Thank you persona 5 <3

One of the best JRPG made. Its entire design is so great, Its story is interesting and its soundtrack is so good that makes me want to hear most of times.
I played the base game and I loved it so much so I tried this one because everybody that played this said it was better than the base.
It added several thing to the base game and each of them complements some dubious part from the story, others just adds QoL to the game and there are 2 new characters that if you max "friend rank" with them will unlock extra story

Great time, definitely can see why this is labeled as the best Persona game. Looks of great content and story is still really interesting.

damn near the best game I've ever played

I love everything about this game from the style to the characters to the plot UGHHH i cant recommend it enough holy shit

Esa sensación que te da este juego de sentirte dentro del equipo me encantó. Me sentí un Ladrón Fantasma todas las horas que lo jugué. Juegazo hermoso bien hecho <3

This review contains spoilers

Aizen: “He stole my whole flow, word for word, bar for bar”

Eu acho incrível como a Atlus vende o mesmo jogo novamente com um conteúdo mais refinado e mesmo assim vale muito a pena pagar. Esse jogo é magnifico em quase tudo que ele se propõe.

130 часов ёбаный сыр

This review contains spoilers

I'm not the gamer that value story over gameplay, but I really enjoyed the game due to its great story and characters. The main cast was great and after so many hours it really felt like you've spent a whole school year with them.
The gameplay was good, but I expected more. I think it was really, really easy even on Hard. Unlike SMTV were I put a lot of thought in fusing personas in P5R I just fused without caring at all. The palaces were interesting, but mementos was lame as hell imo.

The story was legit great but, I really didn't like anything that happened after Shido's defeat. Up until that point the game had an almost realistic take on the jrpg genre with a bunch of teens battling corrupted and influential adults. Then suddenly the game introduces a holy grail God and becomes a jrpg clichefest of our team saving the world from a malevolent entity. On top of that nothing seemed to change even after defeat. IMO Shido's defeat would be the ideal point of ending the story.

This game's story is so good when smt fans aren't constantly telling you that it's shit.


Could've been a great game if it was 30 hours long. It drags on and on until you have no desire to continue. Anyone that thinks highly of this enjoys mediocrity and has too much time on their hands.

got to okuamara palace and got bored, great game but is way to long and i just cannot be fucked anymore

oof... I'm a bit iffy on this one. Great game for sure, but the way I played it, and got spoiled on so much, kinda ruined my experience. Still somewhat like it, the aesthetics and soundtrack are great, but it kinda left a bad taste on my mouth. Futaba and Akechi are the highlights of this game for me. Definitely prefer P4 and P3 over this any day.

It's outright a must play, it does suffer from some flaws though.

The pacing of the game gets brutally slow from time to time, in the form of uninteresting dialogue that just goes on and on about the same thing, and you know I mean it when that sometimes goes over for more than an hour. The lack of real interaction of the player on the dialogue only makes it worse, you have amazing gameplay interrupted by an hour of visual novel.

The other thing is the combat, I don't play many JRPGs because I don't enjoy mindless combat along the lines "push the button that gives the highest number", and Persona 5 is not like that... for maybe the first half of the game. Most of the cool strategies that you could aply earlier in the game get outshadow by "skill that does several damage", which sadly trivializes a rather good combat system.

I think it worth noting that I played the original P5, and that could be a reason to why the dialogue got even more boring for me or how I manage to optimize the combat so much. I would still recommend to play P5R if you enjoyed it the original, but give yourself some time in between.

Still, this game really good, it's not perfect, but that doesn't mean that it isn't one of the best JRPGs out there that you can enjoy even if it that ain't your genre.

Also, do not try to finish this game quickly, it is not meant to be played like that, you'll only get burnt out of it and end up hating it. Now go play it.