Reviews from

in the past


as a league of legends player and someone who plays way too many turn based RPGs this game was manufactured for me so its really good

Jogo de lol que é muito melhor que lol

A truly special game. I don't care about League of Legends, but I care about these characters. The gameplay is fun, both familiar and interestingly new, and the music is absolutely stellar.

great rpg with an amazing battle system and a stellar artstyle, only thing holding this game back for me is how long some random encounters can take, especially during the end with how frequent they can be.

darksiders genesis mas com o rei desnutrido


Apesar de tanta gente falando que este jogo é ruim eu não achei, na verdade ele é muito bom, com mecânicas interessantes e até bastante conteúdo. O design desse Viego está 100x melhor que o próprio League of Legends

it crashed twice at the same part of the final boss

Um ótimo jogo pra quem curte RPG por turno e o universo de Runeterra! É um show de lore dos personagens do lol, além de ótimas interações e uma dublagem muito foda. Vale a pena demais!

I loved this turn based strategy experience as well as the exploration of Runeterra lore. Played it through twice in a row with the second time at a higher difficulty. Great through and through.

Solid RPG and also the only good thing to come out of the entire Ruination event from League.

Ruined King imerso no universo do League of Legends apresenta uma história centrada em Bilgewater e nas Ilhas das Sombras. Utilizando 6 personagens de Runeterra, Miss Fortune, Illaoi, Braum, Ahri, Yasuo e Pyke, a obra constrói sua história através dos objetivos de cada um dos personagens que convergem em parar o suposto morto Gankplank e o governante das Ilhas das Sombras Thresh em seu plano de dominar toda a Runeterra.

A narrativa da obra é intrigante pois ela consegue de forma bem natural reunir todos os campeões e cruzar os diferentes objetivos em um único ponto para que a história fosse corroborada, a Sarah Fortune quer continuar sua vingança contra Gankplank por ter matado sua mãe, Illaoi precisa proteger Bilgewater devido ao seu papel de sacerdotisa da deusa Nagacáburos, Braum quer achar uma cura para a doença que afeta as crianças Freljord por isso ele desce ao sul a procura das ilhas abençoadas, Ahri quer saber mais sobre o seu passado e ela sabe que seus antepassados tiveram contato com os moradores das ilhas abençoadas, atual ilha das sombras, Pyke precisa matar Gankplank pois este está listado pelas profundezas como um alvo e Yasuo foi contratado como guarda costas de Ahri. Essa união dos objetivos cria a necessidade de cooperação entre as personagens, ou seja, o formato da história facilita a construção das relações entre as personagens.

A proposta da obra consiste em um jogo de turnos que conta com 6 personagens jogáveis onde o máximo de campeões ativos por vez são 3, o jogo segue o clássico modelo de andar pelos mapas e ao entrar no combate os turnos são abertos. Há bastante inovação no aspecto da gameplay que é o grande foco deste tipo de obra, mas ainda assim a obra não abre mão de contar uma história interessante com os diálogos e cinemáticas que constroem a história minuciosamente, nada é deixado de lado, o passado de todos os personagens são explicados, há motivação e há construção das personagens, elas evoluem, mudam, elas não são mesmas desde o começo do jogo, e tudo isso é contado calmamente e cadenciadamente, sem grandes saltos na história que deixam lacunas no enredo.

Para auxiliar essa construção das personagens o jogo em determinados momentos bloqueia qual personagens podem ser jogados, obrigando o jogador a ter uma personagem específica obrigatoriamente no grupo, a fim de contar e se aprofundar na história da mesma. Há na construção da relação entre as personagens os momentos de diálogo nas lareiras de descanso, esse elemento cria a sensação de companheirismo entre os campeões conforme a jornada prossegue, já que depende de quanto o jogador avançou na história para determinado diálogo seja liberado.

Essa construção da história compartilhada é muito interessante pois ela não dá protagonismo a ninguém, pelo contrário, ela compartilha o protagonismo e deixa na mão do jogador a escolha dos protagonistas, tudo dependendo do trio que o jogador prefere utilizar, esses 3 personagens escolhidos serão os protagonistas da história. Mesmo a história estando compartilhada ela não é fragmentada, ela tem um progressão clara e linear, até há ausência de plot’s na obra, mas ainda há a necessidade de saltos entre as personagens para desenvolver cada uma no seu momento e a sua maneira específica, porém isso acontece sem prejudicar a linearidade da obra.

A obra não propõe uma ideia de grind na dificuldade normal, é bem tranquilo passar por todo o jogo sem se preocupar por exemplo em explorar a mecânica dos encantamentos, mas é necessário certa atenção e habilidade para se passar dos bosses, mas nada surpreendente. O jogador consegue chegar no nível máximo(30) antes de enfrentar o último Boss, então na última batalha estará disponível todas as habilidades com todas as evoluções possíveis, além da árvore de maestria com todos os perks liberados e provavelmente o jogador terá bons equipamentos nesse momento. Falando em dificuldade a obra disponibiliza o modo história onde o jogador pode pular todos os combate e realmente só vivenciar a história do jogo.

O jogo ainda apresenta certos desafios para se obter armas lendárias e a terceira ultimate dos personagens, o que é um atrativo para alguns jogadores e os impulsionam a explorar ainda mais a obra e se aprofundar a fim de desbloquear todo o conteúdo disponível.

As sensações provocadas vão sempre passar pelo desafio, algo comum ao gênero, além de botar o pé numa dramaturgia durante a construção de toda narrativa e ainda consegue toda uma ideia de intriga, mistério e apreensão no desenvolvimento da história ao encarar um mal antigo junto com pessoas desconhecidas.

A jogabilidade é um dos carros chefes da obra e ela que faz a obra realmente ganhar vida, o combate de turnos em si é muito interessante, apresenta inovações notáveis como as linhas de combate (equilibrada, poder e rapidez), além das áreas de buff e debuff na turn order que adicionam um novo elemento de complexidade e variabilidade no combate. Outro fator interessante são os Bosses, eles possuem mecânicas bem únicas, onde é necessário ler as skills do inimigo para realmente poder derrotá-lo, é fascinante o cuidado dos devs ao realmente tentarem criar um desafio.

O que surpreende nas mecânicas no extra combate é a grande complexidade na montagem dos personagens, há bastante o que se testar e é possível variar bastante a forma de jogar, conforme a build que o jogador pretende montar.

Esteticamente a obra é avassaladora, o cartoon casa bem demais com a proposta surrealista, porém torna toda a ideia de sangue e morte pela temática de pirata menos impactante, o que talvez seja até bom, considerando o público alvo. As cinemáticas animadas a partir do desenho à mão complementam demais toda a proposta estética proporcionada pelo cenário, personagens e pela própria ambientação.

Concluindo, a Airship Syndicate ao assumir esse projeto baseado no universo de Runeterra teve uma grande oportunidade que foi graciosamente aproveitada e executada, criando assim uma obra fantástica que aflora a lore do LoL e expõe novas oportunidades de parcerias entre Riot Games, através da Riot Forge, com estúdios que saibam criar obras de qualidade contando histórias interessantes enquanto divertem e agradam o público através de uma gameplay excepcional.

A game where I enjoy Ahri's gameplay is a massive achievement

amazing game, though has its bugs.

League's lore is genuinely amazing and it deserves so much more love and hype. This game's story proves that. It's a shame we didn't see a more diverse cast of characters in it though. Ahri and Pyke are real highlights, but Yasuo was kind of boring and the others were fine. I wanted to see more Champs as bosses though. Nice to see other things in it like monsters from LoR and items from LoL. The gameplay was fine but you really just end up sticking with the same party members the whole time.
Final score: 7/10

awesome turn-based rpg. its combat system calls for a lot of strategic thought, and finding good character and move combos was a ton of fun. also, I really like the league universe but do not really enjoy league, so this was the perfect way to experience the world in a more enjoyable and meaningful way.

Good RPG, unexpectedly Illaoi is the best character in the game.

Legends Of Runeterra turned me into a league lore simp. Anything I can get my hands on, that isn't main game league is pretty great in my opinion. This story does NOT disappoint, I was thoroughly invested from start to finish. Mostly in the stories of Miss Fortune and Illaoi which I think were intentionally at the forefront, but the other characters get good moments too.

Gameplay was surprisingly really fun too!

Es un WRPG sólido, los personajes y la historia son muy buenos si te mola el lol, el combate es interesante, el mundo está bien construido y cumple en cuanto a contenido opcional. Empecé el juego en veterano, y me ha parecido facilongo hasta llegar al jefe final, que me ha parecido un puto coñazo e injusto, así que me lo he pasado en normal. Hay más problemas, 2 de los 6 personajes jugables están un poco por llamar la atención, ya que sus arcos no están realmente relacionados con la historia principal; el juego tiene bastantes bugs, me he encontrado stuck en varias partes del mapeado, se me ha bugueado mucho la interfaz en combates y las barras de vida no se actualizan solas, lo que hace que tenga que actuar a ciegas sin saber cuánta vida tienen mis personajes. Mi mayor problema sobre todo es que las batallas se hacen muy largas e incluso tienen varias oleadas por la putísima cara. Ta bien si te gusta el lol pero si lo quieres jugar porque te molan los RPGS hay experiencias mejores.

I thoroughly enjoyed every second of this game. I'm glad Riot is starting to put out more content so we can actually see their amazing characters interact with each other. I loved listening to every conversation the party had with each other and watching them have genuine interactions instead of just random voice lines like it is in League.

The gameplay is really fun. I'm not much of a turn-based RPG player outside of Pokemon games so this was interesting to get used to. I think as per usual with these types of games once you have a rhythm going and your party starts reaching its peak it becomes not super challenging. Thankfully though unlike in Pokemon games, there are different difficulties to choose from so on my second time around I'll have to give Heroic a try.

The only real negatives I have are occasional bugs (fortunately none were game-breaking), lots of loading (played on the Series X so that wasn't much of a hassle) and some of the 3D models can look a tad weird in the ultimate move cinematics. Besides that the game is fantastic and I hope Airship Syndicate makes more games like this set in the League Universe.

GOD Illaoi is my dream woman

Pobremente subestimado. El sistema de combate es increible, super divertido. La historia muy bien llevada e... Incompleta. Sad.

Me diverti demais nesse aqui. Sou apaixonado no universo de Runeterra e nos personagens. De certa forma o jogo é longo, mas a história te prende tanto que você nem vê o tempo passar direito. O combate é muito divertido e as habilidades dos personagens muito bem feitas, ser obrigado a mexer na party para certos bosses e batalhas específicas é algo realmente legal de se fazer em um RPG focado em turnos. Tive um problema na versão do Switch na época que eu joguei que me impedia de continuar a história após uma batalha específica (eu tive que procurar no reddit como resolver pra conseguir terminar o jogo), mas imagino que dois anos depois eles já tenham consertado isso. Recomendo demais, jogão.

Ruined King conta uma história magnífica sobre Runeterra (universo fictício de League of Legends), com mérito semelhante aquele alcançado por Arcane, como série. O jogo é devidamente imersivo ao longo da história construída, e estratégico e divertido na gameplay. A ambientação das regiões é construída de maneira incrível, com cenários muito bem detalhados e fiéis à originalidade; além disso, as trilhas sonoras são impecáveis, representando muito bem o devido momento/cenário — você consegue traçar um perfil de Águas de Sentina ou das Ilhas das Sombras apenas pela música. Parabenizo ainda a dublagem brasileira, que aqui está imersiva e bem trabalhada como nunca, todos os personagens têm vozes maravilhosas.

Obviamente, existem algumas frustrações com o jogo, desde decisões do roteiro até a falta de algumas ferramentas na gameplay, além de alguns poucos bugs, mas isso não frustrou minha experiência ao ponto de merecer um destaque por aqui. Em resumo, definitivamente recomendo; zerei 2 vezes e estou plenamente satisfeito com o conteúdo explorado e as horas de jogo obtidas. Por fim, ainda divido os pontos positivos e negativos em duas seções um pouco mais detalhadas: Gameplay e História.

GAMEPLAY
Como RPG de turno, Ruined King é bastante satisfatório, estratégico e talvez desafiador. Digo talvez porque em alguns combates, o próprio jogo parecia sinalizar que seriam bastante difíceis, mas no final não era pra tanto. Porém, a dificuldade máxima (heroica) realmente é digna de ser um bom desafio pro jogador, porém mais no início do que no fim — mas tudo isso é meio subjetivo, pois cada um terá uma experiência diferente quanto a isso. A exploração do mapa é relativamente divertida, contando com vários puzzles, tesouros e caminhos extras que te recompensam por explorá-los, e realmente são satisfatórios de se fazer. Fora isso, existem inúmeras possibilidades de você montar sua equipe: são 6 personagens, cada um com suas habilidades e runas que podem ser modificadas ao gosto do jogador — é muito difícil não encontrar uma combinação que não seja o que você deseja no time.

Por outro lado, ressalto que nem tudo no jogo é intuitivo. É verdade que a grande maioria de puzzles e missões você consegue resolver por intuição, cuja solução se encontra em enigmas e algumas dicas fornecidas, configurando assim uma ótima experiência. Por outro lado, algumas coisas requerem que o jogador seja vidente, ou busque na internet como resolver, porque o jogo não lhe ajuda em nada disso. Por exemplo, a coleta de alguns dos ingredientes para as armas lendárias é quase uma piada: não tem intuição no mundo que descubra onde encontrá-los: como por exemplo descobrir onde encontrar o Escudo do Braum, ou achar os cofres para enfrentar o Saltador do Véu. Além disso, não custava nada ter um minimapa né? As regiões do jogo tem várias curvas, subidas e descidas — eu poderia me locomover melhor, e ter uma jogabilidade mais dinâmica, sem ter que pressionar M toda hora.

HISTÓRIA
Ruined King não tem um contexto muito legal pra ser apresentado, considerando que a Riot Games nos apresentou uma história mequetrefe e preguiçosa para fechar algo que levou anos para construir (evento dos Sentinelas da Luz de 2021). A partir disso, a imagem do Rei Destruído já não era das melhores entre os jogadores; porém, Ruined King faz esquecer toda essa tragédia e contar uma nova trama bem mais sólida e fiel à identidade de cada personagem componente, apresentando muito bem os seus dramas e os motivos para estarem ali. Inclusive, a maneira de entrelaçar todas essas histórias, bem como a interação construída entre os personagens, é digna de mérito — principalmente considerando a desconexão entre alguns deles. Além disso, a maneira que eles agem frente determinadas pessoas ou situações é completamente de acordo com o que conhecemos previamente sobre o campeão. Mas claro, eu digo isso porque sei um par de coisas sobre o universo de Runeterra; entretanto, para quem não conhece esse universo ainda, Ruined King é um ponto de partida válido para mergulhar nesse mundo, e que consegue despertar interesses pelas histórias envolvidas.

Porém, nem quase tudo são rosas; um ponto que me deixou incomodado durante o jogo é o próprio Viego (O Rei Destruído) não parecer uma figura tão importante assim. Considerando que o jogo e a imagem de capa remete ao próprio, ele só é MENCIONADO lá pra metade da história, e sua participação ativa também é um pouco frustrante. O Viego merece o medo e perigo reconhecidos pelos outros personagens, mas para o jogador isso não surte tanto efeito. A trama construída deixa transparecê-lo como só mais uma arma da Névoa, controlado por ela, quando na verdade ELE a controla. Ou seja, a história acaba por trazer o Viego para ela (a história), quando eu acho que deveria ser o contrário: o Rei Destruído deveria ser a base para a história fluir. Portanto, na ótica desse jogo, o despertar do Rei Destruído parece só mais um evento potencialmente perigoso liberado pelas Ilhas das Sombras, não correspondendo tão bem à imponência e ameaça inerentes que o personagem deveria representar.

Mas enfim, o grande triunfo de Ruined King é podermos experimentar a criatividade artística sendo expressa sem os interesses corporativos genéricos que tanto vemos no League of Legends em si. Por mais jogos sobre Runeterra como esse, e menos LoL na vida de todos.

fun rpg not too long i enjoy the story

really unique take on turn based battle system and great world building and character dev


Fun Game but once you get a good build going the game is trivial

I play LoL and enjoy the lore but I wasn't expecting to like this as much as I did! It was a really solid RPG that I think even people who know nothing about the franchise could easily play and enjoy.

I did figure out pretty early on which characters I liked and just kinda spammed those, but that's more on me than the devs. Was kind of annoying how the game forces you to play as Yasuo at one point though, like, stop shoving him down my throat Riot.