Reviews from

in the past


Made by and for AD&D sickos, which means the combat is entirely weightless while also being mostly chaotic bullshit if you aren't playing the Literal Invincibility Mode added by the new versions. The story works just fine, and you can see the early prototypes for the BioWare formula that would be iterated on in KOTOR 1 and perfected in the Mass Effect games, but it's pretty barebones in terms of, y'know, actual roleplaying. Here's hoping the sequel's better?

Украинская озвучка <3

I feel like playing this game's successors ruined this one a little for me. It was enjoyable, but definitely just ok. Excited to try out the expansion and sequel.


Way back in the summer of 2001 I had a goofy blueberry colored iMac and a lot of time on my hands. A perfect time to play through this gigantic RPG.

Fast forward more than 20 years and I've picked this game up on an iPad, Steam, and even console - and I still love it in all of its clunky glory.

1.5☆ - Can't say much other than it's not really my thing, maybe I'll come back and try harder to learn the game to finish it, but it's pretty overwhelming how much you need to think about and it's easy to forget things.

thought I'd pick this up after liking BG3 so much. Then I remembered 1998 computer games are tough as nails 😅 still trying to figure out the game play as my party ganged up on me and killed me when I added a character I didn't know was evil to the group. (honestly the one thing keeping me going is that the voice I picked for my character sounds like a bad Ringo Star impression lol)

bro why everyone say this game is game of year man it so boring?

I sure do love gathering my party and venturing forth just to be fireballed off screen.

Has an interesting world and good immersion. But, trying to do an evil alignment run is painful. If anyone in your party dies, you are done.

guhuh forgot to log this one uhhh uhhh it's alright! Truly evokes the fun fantasy adventure you yearned for. :middle_finger: FUCK CONFUSION SPELL !!!

This game is really great, but it hadn't quite hit the heights of Baldur's Gate 2 yet. The combat was always the weakest part of these games, but lower level AD&D feels less annoying than higher level play, making it slightly less annoying here than in 2 atleast.

One of my favorite games.

The game faithfully brought the world of the Forgotten Realms using 2nd edition D&D rules.

This low level adventure uses a Real Time with Pause combat system that is extremely tactical. At the start of the game a lone wolf can easily dispatch a character in one hit.

As you level up you will have the opportunity to take on stronger opponents.

There is a good story here, but it is a lengthy game that rewards exploration so it is a slow burn.

The isometric view is perfect to show off the hand drawn backgrounds.

The hardest quest in this game is getting it to run above 720p holy shit

Si lo retomo será la versión Enhanced de PC.

Классическая классика партийных рпг

Para la epoca genial, hoy dia AD&D es muy arcaico. Las encuentros no tienen la suficiente emocion cuando comparo a una experiencia moderna, lo que me lleva a abandonar

A blast of a game fueled by fun writing and an impressive engine. Just wish the game allowed for more role-playing through dialogue. That and more manageable combat mechanics. This one could've been turn-based for sure...

Oh, and the navigation system. Whether it was poor mapping or a funky algorithm, it's just plain hilarious.

"humble beginnings" is a description that fits both this game and its narrative. baldur's gate perfectly encapsulates the low-level D&D adventures into the video game format. its expansive areas give way to varied combat encounters, but leaves a lot of roleplay to be desired.

The Infinity Engine games are the only ones I can best describe as "functional." They work, they don't do anything egregiously bad, but they are oh so boring.

I know it's a classic, but man, it really hasn't aged well imo

It's click to travel and the combat is real time with pause so the combat's bad. I appreciate it, but I'm good.

For me, this game always felt like an extremely long prologue to one of my all-time favorite games (BG2). I love the exploration and sound design, the maps look beautiful and some characters have stayed with me my whole life (even if most of them remain rather superficial). The game absolutely has its flaws (quest design, story isn't mega deep, dungeon design) but I love it dearly and will hopefully play through it many more times :)

Baldur’s Gate é um dos primeiros jogos desenvolvidos pela Bioware, desenvolvedora canadense responsável por títulos notáveis no mundo dos jogos como Mass Effect e Dragon Age. A partir de um cenário consolidado de D&D com alguns livros guiando a aventura, Baldur’s Gate adentra os video games em 1998 como um RPG de turno um tanto inovador.

A proposta da obra é ser um jogo de combate por turnos dinâmico, pois certas decisões do combate são tomadas poe uma IA que guia os diversos personagens nas melhores ações, essa mecânica economiza um tempo grande, principalmente considerando que o jogador se junta a 5 outros personagens em sua jornada. A ideia da Bioware é dispor a história principal junto a outras secundárias que complementam o cenário proposto e só são possíveis de serem acessadas através da exploração, que é outro elemento essencial da obra. É necessário explorar e descobrir as verdades que envolvem a Costa da Espada e a cidade de Baldur’s Gate com todas as suas questões peculiares que a envolvem.

A história trabalha com a ideia de o jogador sendo um órfão que tem seu pai adotivo morto logo no começo da obra pelo inimigo que virá a ser o chefe final, obviamente a identidade e relações do vilão são obscuras no primeiro momento. A progressão da história é gradual e fragmentada, a partir de vários pequenos detalhes que é construído toda a trama da narrativa, este saem de um problema com o fornecimento de ferro da região que aumenta a quantidade de bandidos e deixa a região vulnerável a invasão da nação inimiga, isso sendo controlado por organizações poderosas economicamente dentro de Baldur’s Gate, que são usadas para um plano maior que cabe o ressurgimento de um mal ancestral.

Junto à história principal, há diversas histórias secundárias que trabalham na ambientação da região da Costa da Espada, muitas dessas missões somente são acessadas através da exploração, ao adentrar aleatoriamente mapas que aparentemente não apresentam nada o jogador consegue descobrir segredos e situações inusitadas que o levam a desafios épicos, cômicos ou fajutos. Esta ambientação serve para apresentar a região e suas peculiaridades, os habitantes e a realidade que ali é vivenciada, essas questões são ainda mais fortes dentro da cidade de Baldur’s Gate onde é possível conhecer uma nova camada de corrupção, influência e poder. Ainda há missões secundárias que estão ligadas aos companheiros do jogador, como já dito o jogador é acompanhado de outros 5 personagens que são diversos, o jogador encontra esses personagens ao longo da jornada em diferentes situações e invariavelmente todos se oferecem para fazer parte da trupe, o jogador deve selecionar os que ele deseja que os siga e os outros estarão a disposição em lugares específicos, cada um desses personagens tem uma história de vida própria, personalidade e anseios, com o tempo e diálogo eles se abrem para o jogador de diferentes formas, seja amorosa ou como um amigo, assim o jogador pode desbloquear algumas missões secundárias específicas que aprofundam a história desses personagens e resolvem alguns problemas que os perseguem a tempos, essa é outra função que as missões secundárias apresentam na obra.

Em relação a mecânica de RPG, a obra conta com diversas raças e essas delimitam as classes, dentro de cada classe também há variações que permitem até certo modo uma customização profunda para a época. A escolha de perícias é pouco desenvolvida apesar de ser importante, principalmente a detecção de armadilhas e ilusões. As magias são bem trabalhadas dentro do possível, há o livro de magias arcanas e livro de magias divinas que podem ser preenchidos, esse preenchimento vem pelo aumento de nível e descoberta de novas magias, como também da cópia de magias para os grimórios, algo tanto avançado para o período. A mecânica de descanso que se tornou básica nos RPGs está presente, e tem até certa profundidade se for considerado o aluguel de quartos na estalagem de diferentes níveis de luxo para um melhor descanso. Uma última mecânica essencial de RPG que é a formação que os personagens se movimentam, a obra apresenta várias variações que atendem às diversas variações de jogabilidade que o jogador pode escolher a partir da classe selecionada para jogar.

Outras mecânicas relevantes são o protótipo de obtenção de informações a partir da compra de bebida na taverna e o descobrimento de itens mágicos tanto nos vendedores quanto nos templos, além das magias divinas vendidas no templo que são essenciais como a compra de uma ressurreição. Esse grupo de mecânicas que hoje são essenciais não era óbvias no momento de produção da obra, que é em 1998, logo o trabalho é um tanto surpreendente, principalmente a variedade de magias e todas as mecânicas que a envolvem.

A exploração é essencial nesse tipo de obra para passar a ideia de um mundo novo e desconhecido, e essa exploração precisa ser recompensada, não há possibilidade de o jogador ser motivado a explorar sem ser beneficiado de alguma forma, Baldur’s Gate recompensa o jogador com diversas histórias secundárias que são um tanto interessantes, essas histórias geram missões com recompensas muitas vezes relevantes o que instiga o jogador a continuar a explorar. Outro ponto importante é a forma como essa exploração é dada, o mapa quadrado disposto em cada instância da obra tem os seus 4 lados sendo possível de ser atravessados, porém nem todos revelam novos lugares, por exemplo: a leste de certo mapa há um outro mapa não explorado, ele não aparece no mapa mundi e caso o jogador ao sair do mapa atual não opte pela saída leste, o mapa ainda continuará inacessível e escondido no mapa mundi. Esta mecânica torna essencial a exploração do mapa todo com seus 4 cantos.

Um elemento essencial que traz dinamicidade para a obra e retira um pouco o elemento do rpg por turno é a IA que coordena os personagens de uma melhor forma durante o combate, essa IA não é perfeita e muitas vezes precisa de certos cuidados do jogador, como por exemplo, quando os aliados estão pertos de morrer o clérigo não foca instantaneamente em curar o alida ferido ou os personagens andarem desalinhados pela diferença de velocidade de movimento entre eles, assim como um problema de foco em inimigos principais e mais perigosos, enfim há diversos problemas que necessitam de um controle manual por parte do jogador, não é tão gritante os problemas mas não é algo que o jogador possa depositar sua confiança, principalmente ao enfrentar inimigos mais fortes.

Um outro problema da obra que é recorrente em obras antigas é a dificuldade, está é demasiada para os níveis mais baixos, pois para prosseguir em certas missões é essencial que o jogador chegue a grindar missões secundárias e monstros para conseguir dinheiro e itens para prosseguir na campanha, isso não seria problema em outros gêneros mas considerando que é um RPG por turno isso chega a beirar o ridículo, é desanimador. Este elemento atrapalha a experiência do jogador no momento de desfrutar a história, já que o elemento de dificuldade deveria ser integrante e não roubar a cena sendo colocado em pedestal que não é seu por direito. O problema é estrutural e infelizmente atrapalha o andamento da obra, e para piorar os níveis “fácil” e “história” são demasiadamente fáceis e apresentam pouco desafio, o que acaba por colocar o jogador entre ter um desafio exacerbado ou um dificuldade ridiculamente fácil que estrague sua experiência.

A progressão da obra é cadenciada desuniformemente, enquanto alguns personagens estão em níveis mais altos outros permanecem em níveis inferiores, isso se dá pela multiclasse e classes especiais que precisam de mais experiência para evoluir. Porém ainda acredito que o pior é obra ser finalizada sem ser possível alcançar os níveis mais altos, o que acaba por desanimar em partes o jogador por praticamente ser impossível de presenciar certas habilidades em níveis mais altos com efeitos extras e superiores, como em meu caso onde eu queria alcançar o nível 13 para me transformar em um lobisomem maior já que joguei com um druida metamorfo.

A exploração da realidade da cidade de Baldur’s Gate e do plot do jogo principal é desenvolvido pela DLC Siege of Dragonspear, que é praticamente uma expansão do jogo base. Uma nova história que ocorre logo após os acontecimentos do jogo base é apresentada, trazendo um novo inimigo para a toda a região da Costa da Espada, junto a isso é explorado a realidade de Baldur’s Gate e todo o plot envolvendo a herança maldita do jogador. A expansão é incrível, é praticamente o jogo em uma versão 1.5, várias mecânicas são refinadas, principalmente a IA que tinha diversos problemas, a trama, inimigos, os chefes e o final desta expansão são mais impactantes que o jogo base, principalmente o final que deixa claro a verdadeira face da cidade de Baldur’s Gate e todo seu jogo político.

Esteticamente a obra tenta apelar para um realismo que para em uma pixel art pelas limitações da época, é bonito e bem trabalhado, principalmente considerando as limitações técnicas do período. O trabalho apresentado é massivo, são muitos mapas com muitos detalhes que apresentam um cuidado gigantesco, ainda mais se considerar as duas DLCs.

Concluindo, Baldur’s Gate: Enhanced Edition é uma obra incrível para sua época, inaugurando mecânicas típicas do tabletop e traduzindo-os para o ambiente digital de forma digna considerando a limitação técnica da época. A história contada é cativante e prende o jogador durante todo o seu progresso, o plot é bom apesar de extrapolar muito além do esperado e tornar épico demais algo que parecia mais simples, o salto é muito grande. A progressão é um pouco estranha e desbalanceada mas não estraga a experiência, junto a ela a maioria dos problemas são os que já são comuns a época desses jogos, como a falta de balanceamento na dificuldade. Pensando em todos aspectos, elementos, a comunicação entre eles e a época de produção da obra, a Bioware fez um trabalho incrível, acredito que de certo forma é uma obra atemporal e definitivamente consegue responder a dúvida: “será que haviam jogos bons em 1998?”, a resposta está em Baldur’s Gate.


This review contains spoilers

I played it because as of now BG 3 is 10 Days and 14 hours away and I cant wait so I thought I give the og's a try. First of all I only really played Divinity 2 since the other CRPGS like Solest or Pillars of Eternity arent my kind of game. Baldur's Gate definitly wasnt a bad or boring experience. The Fight system was a little bit underwhelming exspecially since I dont like non Turn based combat in crpgs. The companions where the biggest flaw in my opinion. I had to kill Minsk do to the fact that his quest had an timer that I wasnt aware of and I didnt even meet Jahira since I walked to the mines before going to the Friendly Arms Inn. Also I had some mixe up in the Voicelines my charackters would switch between English and German (Native language) all the time. But overall I did find my self imagining how grade this game must have been when it came out. I grow up with Skyrim, Witcher and GTA but only the Imagination to come home after school and play something like this? Man this must have been crazy back in the days.

While I do hate RTWP, the greatness of this game is undeniable. The definition of ahead of its time.

I enjoyed Baldur’s Gate a lot—I feel like I need to replay the game to really collate my thoughts on it, though, especially given how dense it is. Definitely recommend, however.

I like my tacticals like I like my driving, slow and meandering.