Apesar de algumas coisas nesse jogo serem inferiores ao original, na minha opinião, Persona 3 Reload conseguiu superar a versão original e se tornou a versão definitiva de Persona 3.

A história permanece fiel à versão original e é uma das narrativas mais marcantes que eu já encontrei no mundo dos games. Eu sou completamente apaixonada na história de Persona 3, e eu nunca mais fui a mesma desde que joguei o Fes e o mesmo vale para o Reload. A história desse jogo mudou a minha perspectiva sobre a vida e me ajudou em diversos momentos difíceis. Serei eternamente grata a esse jogo por isso.

No que diz respeito a trilha sonora, embora algumas músicas como "Mass Destruction" e "Burn My Dread-last battle" não estejam à altura de suas versões originais, boa parte das músicas estão muito boas no Reload. Destaque para "Changing Seasons" e "Memories of You", que, na minha opinião, superaram suas versões originais. As músicas novas também são muito boas, e "Color Your Night" é simplesmente a melhor música de todos os tempos, sério eu amo muito essa música e sou completamente viciada.

Os gráficos estão muito bonitos, e eu não tenho críticas. Uma adição que eu gostei muito no Reload foi a inclusão dos link episodes do Junpei, Akihikiko, Shinji, Ken e Koromaru. Uma coisa que me incomodava muito no Fes era a falta dos social links dos meninos da S.E.E.S, no entanto, felizmente, esse problema foi resolvido no Reload, proporcionando uma maior profundidade aos personagens masculinos da party. Outro ponto positivo é a remoção da mecânica de cansaço, permitindo que exploraremos o Tartarus sem restrições. O Tartarus também está menos maçante e mais interessante de explorar, com novidades que enriquecem a experiência.

No entanto, o jogo infelizmente não está isento de falhas. Além das músicas que eu já mencionei, algumas cutscenes também são inferiores as suas versões originais e não tiveram o mesmo impacto, como a cutscene do protagonista chegando na cidade e a cena em que ele desperta o seu Persona. Além disso, certos eventos do jogo poderiam ser semelhantes aos dos filmes, especialmente a parte final do jogo. Outro ponto negativo é a falta de disponibilidade dos social links da escola durante as férias. Seria interessante que esses social links fossem distribuídos pela cidade e permanecessem acessíveis nesse período.

Em resumo, Persona 3 Reload é uma adição valiosa à franquia. Apesar de alguns pontos negativos, os aspectos positivos predominam e superam todos os pontos negativos. Eu me diverti muito com esse jogo e tive uma experiência incrível. Persona 3 Reload não só se tornou minha versão favorita de Persona 3, como também se tornou o meu jogo favorito de todos os tempos.

Tinha tudo para ser um bom Resident Evil, no entanto, a ausência do baú e a necessidade de deixar os itens no chão, e depois ter que voltar todo o caminho para poder pegar esses itens, tornam o jogo extremamente massante. Além disso, os ângulos de câmera atrapalham em alguns momentos, e o inventário, além de ser pequeno, ainda tem o maldito hookshot e outras armas que ocupam dois slots. Sem dúvida, é um dos jogos da série Resident Evil mais fracos que já joguei.

Não é tão ruim quanto as pessoas dizem, mas também não é bom. Final Fantasy XIII é um jogo medíocre. Tem uma história interessante e os gráficos são lindos. Apesar de não serem tão memoráveis, eu gostei dos personagens, principalmente do Hope, Lightning e Fang. Achei o sistema de paradigma muito divertido por ser estratégico e gostei da forma de evolução dos personagens através do crystarium. A trilha sonora é boa, mas de todos os Final Fantasy's que joguei até agora, para mim, esse é um dos jogos com a trilha sonora mais fraca da franquia.

Os primeiros capítulos são maçantes, com muito tutorial, exploração em corredores, linearidade extrema e falta de eventos interessantes na história. No entanto, conforme avançamos, a exploração torna-se um pouco mais aberta, e a história fica mais interessante. Achei o sistema de ter que evoluir todas as armas e acessórios bem cansativo e achei o vilão fraco e esquecível. A dublagem da Vanille chega a ser irritante às vezes, e a Square também pegou pesado na boss fight final, ela é tão difícil que chega até a ser injusto.

Esse jogo é muito divertido e eu sou tão viciada nele que de tempos em tempos eu volto a jogar.

Apesar de ter uns remixes bem ruizinhos, até que esse jogo é divertido e volta e de tempos em tempos eu volto a jogar ele.

Jogo lindo, jogo formoso, jogo bem feito. O jogo é estiloso, possui uma boa história, trilha sonora impecável, gameplay muito divertida e gostosinha e personagens interesantes. O único defeito é o palace do Okumura, que é entediante e tem A PIOR BOSS FIGHT DA FRANQUIA. Passei vários dias tentando derrotar esse bicho e quase quebro meu controle.






Akechi, Futaba e Sumi, amo vocês, vocês possuem um lugar especial no meu coração ❤

OBRIGADA CAPCOM por ter respeitado o meu 2ª Resident Evil favorito e ter criado essa obra prima de Remake. Melhoraram tudo o que tinha que ser melhorado, o jogo tá bem mais macabro e tenso do que o original e eu AMEI isso e boa parte do jogo permanece bem fiel ao material original. Ashley e Luis pra mim foram o destaque desse remake, principalmente a Ashley que tá bem mais carismática e útil. A gameplay está muito divertida e obviamente melhor do que o clássico. Só não dou nota máxima por conta da ilha, que continua INSUPORTÁVEL como sempre (Meu Deus do céu, como eu odeio essa parte). Que venha meu Separate Ways, porque eu preciso urgentemente jogar com a minha personagem favorita.

Zerei com a protagonista feminina.
Pontos positivos: controle da party, protagonista feminina, voltar pro último andar do tartarus no qual você parou, os personagens só ficam cansados quando saem do tartarus, o que possibilita mais tempo de exploração, empregos de meio período, social link com os meninos da party e outros novos social links.

Pontos negativos: o jogo virou uma visual novel, exploração do cenário é feita através de um cursor e cenas de anime foram retiradas, o que na minha opinião tirou o impacto de certas cenas do jogo.
No geral gostei do portable, mas apesar das melhorias que ele trouxe eu ainda prefiro o fes.

No início eu pensei muito se eu iria jogar esse jogo, porque eu via muitas críticas a ele, mas resolvi dar uma chance. Eu reconheço que esse jogo tem problemas, o tartarus é muito chato e longo, alguns social links são desinteressantes, e apesar de isso não ter me incomodado tanto, eu não sei o que deu na cabeça da Atlus pra não deixar a gente controlar a party toda. Apesar dos problemas eu genuinamente me diverti muito com esse jogo, a história é muito boa, mexeu comigo (principalmente o final) e foi o principal motivo por eu ter desenvolvido um apego com esse game, a trilha sonora é viciante e eu escuto ela todo dia, também gostei muito dos personagens principais, eu simplesmente amo esse jogo e ele virou um dos meus favoritos.

The Answer
Odiei, achei entediante e enjoativo. Não achei ele muito difícil, mas o motivo por eu não ter gostado dele é porque não temos acesso ao compêndio e você passa boa parte do tempo grindando e têm pouco tempo de história. Por outro lado, eu gostei bastante da história.

Atualização
Este jogo se tornou ainda mais especial pra mim, visto que seus ensinamentos têm me ajudado muito no momento em que estou passando. Obrigada Persona 3 e obrigada Atlus e a todos os envolvidos por terem criado esse jogo ♥️

A mensagem que esse jogo traz é maravilhosa, a história me prendeu do início ao fim, os personagens são muito bons e eu me apeguei muito a eles, a trilha sonora é viciante e os social links são a melhor coisa desse jogo. As únicas coisas que me incomodaram foram as dungeons, que são repetitivas e durante as lutas, mesmo que os outros personagens da party estejam vivos, se o protagonista morrer o jogo dá game over.

Único ponto negativo na minha opinião são as missões secundárias, que são muito repetitivas e o sistema de DMW. A história é maravilhosa, os gráficos estão lindos e a gameplay tá BEM MELHOR do que a versão de psp.