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!!! MOVE OVER GAMERS, WE GOTTA GET THIS REVIEW OUT BEFORE CHRISTMAS !!!

You want to know the funniest thing about being a kid? It’s being ignorant to the fact that some things are just horseshit, and boy was kid me quite the ignoramus. Revisiting this game, it’s not like I didn’t know what I was getting myself into but there was some sick part of me that wanted to relive a good moment of my life in the one Spyro game I have the most unblurry memories of.

Well it turns out, those memories end at the 2nd level and nothing beyond it. Even the borderline racist NPCs somehow scrubbed from my mind. There’s no shot I finished this as a kid, and my memories kept the better portion of the game in stasis forever. They’re not good levels per se, just functionally better. After that the game quickly hurtles closer towards dystopia the further you get into it. To put it quite bluntly, this game is just not finished and couldn’t be more of a beacon of developmental hell. Except this was from the PS2/Gamecube era back in 2002 and.. yeah folks, crunch and corporate shenanigans have been happening our entire lives. This shit was made in the same time it takes to grow a human fetus and still somehow ended up being more of a disappointment.

With vast levels that are emptier than corn fields and enemies with zero life put into them. There’s no variety to be seen, just small ranged dinosaur and big dinosaur who make this sound when you murder them. If this game has achieved anything, it’s that it is at the very least sometimes funny. But you won’t be laughing when the camera 360 no scopes itself into the wall of the level design, launching you off the platform that you’re currently standing on. On normal hardware this game runs like it’s being squeezed through a tube, but even while playing it through unscrupulous means there still feels like there’s some sort of wind resistance pushing against Spyro as he charges. He feels like he weighs a metric ton, which makes platforming a goddamn nightmare. If that’s not enough for you, throw in some magic floors that clip through your body, and mini-games made by Satan himself. You want to go on your cozy little gem collectathon, but they removed Sparx’s little hint clues which means you’ll be scouring all of these gigantic levels for much longer than you want just for that one last gem to appear out of thin air because it glitched out the first time. It's actually a marvel of achievement that speedrunners were able to figure out how to beat this game in 1 minute, the amount of time it takes for the veil of nostalgia to be sucked from your eyes.

What’s it all for, you may ask? Well, some of the most weirdly named Dragonflies I could have ever imagined. They really just pulled from anywhere with these guys. “Hey, it’s Karen!!” Spyro says, but the subtitle says “Rhett.” I can’t believe my childhood hero Spyro just deadnamed that dragonfly. And like I said, these issues get more prevalent as the game keeps going. With each level, the more unfinished it feels. The worlds get emptier with more nonsensical tasks that barely function. Assets aren’t re-used, but still uninspiringly pulled from previous titles in an effort to save time. Unlockable powers that get used less and less, voice lines completely missing in some instances, etc., etc. It all culminates into a final boss fight that not even I could foresee. A baffling affront to God himself, just a gauntlet of atrocities deep fried through the Christmas deadline conveyor belt. Spyro died and we killed him.

Keep this game dead, do not “reignite” it. There is no redemption to be had. Lock this one in the vault and treat it like a lesson. One day you too could make your own Enter The Dragonfly, and you don’t want to be that guy. Sometimes things should be left as memories in our heads, never to be revisited. This is a ghost for a reason, so fear it.

Now for the end of this review, I feel like it’d be only fitting to just stop talking in the middle of my

O melhor jogo de Xadrez da Steam, os gráficos são muito bonitos, possui vários cenários e peças diferentes os controles são fáceis e nunca experienciei nenhum bug.
Não tem muito mais o que falar, afinal, é apenas Xadrez.
Tempo de jogo: 19 horas

Divertidíssimo, com uma pixel art belíssima e uma excelente trilha sonora, faz você surtar e amar o jogo ao mesmo tempo.
A história... bem... confesso que não entendi porra nenhuma, estava ocupando morrendo e voltando pra morrer de novo, então vou relevar.
A dificuldade do jogo depende se você se adapta fácil ou é um ruinzão (assim como eu).
Tempo de jogo: 31 horas




É um jogo de bike com bons gráficos e boa gameplay, dá pra se divertir muito por um bom tempo.
Descobri que sou horroroso com bicicletas em jogos também.
Tempo de jogo: 3 horas

Seria um ótimo jogo se não houvesse uma barreira gigantesca de tempo e/ou dinheiro gigantesca.
Depois de mais de um ano instalando, desinstalando e reinstalando, digo com facilidade que esse é o PIOR jogo de cartas no mercado.
Pra ter uma variedade de decks ou um único deck com todas as cartas necessárias leva uma quantia absurda de tempo, e a partir do momento em que a obtenção de cartas vira 100% RNG e você pode acabar ganhando créditos em vez de cartas, fica ainda pior, um verdadeiro pesadelo.
Joguei por tanto tempo devido ao fato do jogo ser bem leve e rápido, tornando-o possível de jogar no tempo livre do trabalho, então foi mais por falta de opção.
No inicio do jogo ele tenta te seduzir com cartas grátis e fáceis de obter, mas depois vira um verdadeiro inferno para montar qualquer deck, você grinda por semanas, as semanas viram meses, os meses viram anos e nada do seu deck estar completamente montado.
O jogo pode sim ser bem divertido, mas é muito, MUITO mais frustrante, principalmente porque possui não apenas o fator das cartas aparecerem ou não na mão pro deck funcionar (fator presente em todo jogo de cartas), mas tem também o fator dos campos aleatórios, que na maior parte do tempo influenciam demais na partida e funcionam mais como um fator ANTIJOGO, tirando grande parte da diversão.
Até mesmo pra quem é pay to win a barreira de tempo é gigantesca, gastar 500 reais no jogo é o mesmo que NADA.
Manter esse jogo instalado não é nada saudável, é um jogo muito predador e caça-níqueis.
Tempo de jogo: 300+ horas (ou mais, como já disse; joguei muito no tempo livre do trabalho por falta de opção)




Hades

2018

Hades é uma obra-prima atemporal, inacreditável ter sido feito por um estúdio "indie".
A trilha sonora do jogo é surreal, excelente, sensacional, tanto nas partes de ação quanto nas partes de diálogo. Ela reflete o que está acontecendo no jogo muito bem.
Os diálogos então... coisa de outro mundo. Cada vez que você fala com um personagem após morrer, é uma interação diferente que vai mudando após cada vez, sempre adicionando um extra à história.
Sua Gameplay é um tipo de fusão entre "Hack N Slash" e "Roguelike", você sai descendo a porrada em ondas de inimigos, cada vez com combinações diferentes de poderes à sua escolha, com bosses que variam a cada run/morte, e que estão sempre mudando/evoluindo.
Pra completar o final verdadeiro é necessário passar pelo final boss dez vezes, o que pode ser uma dor no cool, mas que acaba passando rápido devido a diversão que o jogo proporciona.
A história do jogo é fenomenal, montada por uma série de diálogos ricos distribuídos pelo jogo.
Seus gráficos são uma belíssima mescla de 2D com 3D.
Em suma: um diamante bruto.
Tempo de jogo: 25 horas

Esse foi o primeiro FIFA que joguei, e sinceramente, como não joguei os anteriores e não sei como eram, achei simplesmente ótimo.
As mecânicas e a gameplay são muito boas, dá pra se divertir muito mesmo, como se estivesse comandando um verdadeiro time de futebol. A narração também é ótima.
A física é boa e os gráficos bem bonitos, os jogadores ficaram bem fiéis aos reais.
O pior ponto do jogo são os times brasileiros, que não tem muitos, e os que tem são com jogadores GENÉRICOS. Não dá pra culpar o jogo por esse ponto, pois pelo que eu li, o motivo da ausência é devido às leis brasileiras (ou da CBF, algo assim), mas mesmo assim, é um ponto bem negativo para o jogo, mesmo não sendo sua culpa. Esse problema, no entanto, pode ser resolvido com MODS, que deixam o jogo 10 vezes melhor para nós brasileiros.
Em resumo: uma ótima experiência pra novatos de FIFA, um divertidíssimo "simulador" de Futebol e um jogo muito melhor com MODS.
Tempo de jogo: 9 horas

Um ótimo jogo de luta, mas infelizmente possui sérios defeitos.
Os personagens e seus modelos são muito bem feitos, os golpes e combos são meio difíceis de aprender (ou eu que sou ruinzão), e os personagens parecem meio lerdos se comparados a outros jogos de luta, mas não deixa a gameplay menos divertida.
O jogo é bem otimizado e tem uma trilha sonora daora.
O maior problema com ele são as microtransações, o jogo base só vem com uns 5 personagens jogáveis, a maioria dos personagens só podem ser obtidos comprando sua respectiva DLC, com cada uma tendo um precinho bem salgado, dois personagens de DLC já dão o preço do jogo base praticamente.
Por essa política extremamente predatória, Granblue Fantasy: Versus acaba se tornando uma decepção, mesmo sendo um ótimo jogo.
Tempo de jogo: 3 horas






Uma bela bosta, os comandos são uma vergonha e o jogo é tão quebrado que parece obra de uma IA bem burrinha.
Tempo de jogo: 3 minutos

Um ótimo jogo de luta, com uma história excelente, belos gráficos e boa jogabilidade.
Resumo: um upgrade de Injustice 1 que dá pra descer a porrada no Superman com as Tartarugas Ninjas.
Quer ouvir uma piada? Arlequina vs Superman.
Tempo de jogo: 5 horas