Darkkness_Nxt
2022
2023
This story will eat us alive. This story is a monster. And monsters wear many faces.
Alan Wake 2 é aquele caso de jogo que parece ter sido pensado em todo o conceito para me agradar. Eu amo absolutamente tudo nele, desde a trilha sonora, o universo, a narrativa, os temas, tudo. Desde a primeira vez que joguei o primeiro, sempre senti que o que me atraía para o jogo era o tema e que o jogo não me fazia gostar mais dele. Jogando o Remaster, eu comprovei isso, mas o 2 corrige todos os problemas e me entrega uma das experiências mais inesquecíveis que uma obra de terror poderia me proporcionar.
É um daqueles casos em que apenas um video game pode unir várias formas de arte, como literatura, música, narrativa, cinema e, por que não, gameplay, e me proporciona uma aula com a assinatura do Sam Lake em cada canto. Seja pela presença física dele na forma do Alex Casey ou por bater o olho e pensar "isso é muito Sam Lake". Mal posso esperar para ver o que o futuro reserva nas DLCs e nas ramificações que levarão ao Control 2.
Alan Wake 2 é aquele caso de jogo que parece ter sido pensado em todo o conceito para me agradar. Eu amo absolutamente tudo nele, desde a trilha sonora, o universo, a narrativa, os temas, tudo. Desde a primeira vez que joguei o primeiro, sempre senti que o que me atraía para o jogo era o tema e que o jogo não me fazia gostar mais dele. Jogando o Remaster, eu comprovei isso, mas o 2 corrige todos os problemas e me entrega uma das experiências mais inesquecíveis que uma obra de terror poderia me proporcionar.
É um daqueles casos em que apenas um video game pode unir várias formas de arte, como literatura, música, narrativa, cinema e, por que não, gameplay, e me proporciona uma aula com a assinatura do Sam Lake em cada canto. Seja pela presença física dele na forma do Alex Casey ou por bater o olho e pensar "isso é muito Sam Lake". Mal posso esperar para ver o que o futuro reserva nas DLCs e nas ramificações que levarão ao Control 2.
2021
2021
Provavelmente um dos 3 jogos que eu estava mais animado para este ano, e ele superou muitas das minhas expectativas. É difícil falar do Spider da Insomniac, porque sou muito parcial em relação a eles. Eu adoro a maioria dos conceitos relacionados aos personagens e às atualizações baseadas nos filmes e quadrinhos. Spider-Man 2 é mais uma carta de amor ao personagem, seja pela Nova Iorque viva e densa, pelos personagens bem representados aqui ou pelas missões simples, como um pequeno passeio de bike ao som de Cigarette Daydreams do Cage the Elephant, como a do avô perdido e a do Howard, que te colocam na pele do 'amigão da vizinhança' ou do Peter em si. Para mim, a Insomniac conseguiu criar a melhor versão disparada do Kraven. Temível, implacável e muito presente na história. Na minha opinião, ele é o ponto alto em relação aos vilões.
Gosto muito de toda a narrativa, mas tenho graves ressalvas quanto ao que escolheram fazer no ato final do jogo. Ao adaptar o arco dos simbiontes, a Insomniac se inspira em histórias como Web of Shadows, e, dado o que foi apresentado no começo e no meio do jogo, parece que o sentido se perde totalmente para ter um setpiece megalomaniaco. Parece que, depois que o Venom é introduzido e sua presença é apresentada brilhantemente pela atuação do Tony Todd, o jogo se perde em como criar um setpiece final gigante.
Enfim, o jogo atendeu a todas as minhas expectativas, embora eu esperasse um final talvez um pouco menor em escala. Para mim, Yuri Lowenthal oferece a melhor interpretação de Peter Parker, assim como Nadji Jeter é a melhor interpretação de Miles Morales. Este jogo para mim está no mesmo patamar que a franquia Marvel's Insomniac, assim como Arkham City está para a franquia Arkham. Agora é só aguardar Marvel's Spider-Man 3, que é inevitável.
Gosto muito de toda a narrativa, mas tenho graves ressalvas quanto ao que escolheram fazer no ato final do jogo. Ao adaptar o arco dos simbiontes, a Insomniac se inspira em histórias como Web of Shadows, e, dado o que foi apresentado no começo e no meio do jogo, parece que o sentido se perde totalmente para ter um setpiece megalomaniaco. Parece que, depois que o Venom é introduzido e sua presença é apresentada brilhantemente pela atuação do Tony Todd, o jogo se perde em como criar um setpiece final gigante.
Enfim, o jogo atendeu a todas as minhas expectativas, embora eu esperasse um final talvez um pouco menor em escala. Para mim, Yuri Lowenthal oferece a melhor interpretação de Peter Parker, assim como Nadji Jeter é a melhor interpretação de Miles Morales. Este jogo para mim está no mesmo patamar que a franquia Marvel's Insomniac, assim como Arkham City está para a franquia Arkham. Agora é só aguardar Marvel's Spider-Man 3, que é inevitável.
Depois de Valhalla praticamente consumir minha alma e vontade de viver, achei que eu estava de boa com a franquia. Ela seguiria seu caminho, e eu seguiria o meu... Aí a Ubisoft anunciou esse jogo aqui. A princípio, nunca comprei a ideia de "volta às origens" que o marketing desse jogo prometia. Primeiro, porque era um jogo que foi pensado originalmente como uma DLC para o Valhalla, usando a mesma base e engine. Segundo, porque o personagem aqui tem ligação com a mitologia, algo que não me agrada na franquia de jeito nenhum. Surgiu a oportunidade, e consegui jogar o AC Mirage relativamente no lançamento. O jogo de certa forma me surpreendeu. Narrativamente, o jogo parece mais do mesmo; não acrescenta nada de novo nem constrói para o futuro. Possui uma narrativa esquecível com personagens medianos. Em termos de gameplay, o fato de o jogo ser mais orientado para a cidade e Bagdá ter sido toda construída pensando no parkour é um ponto bem positivo. Desde o Unity, não sentia tanta diversão com a movimentação transversal do AC.
Quanto às missões de alvo, gostei que elas seguiram por um caminho mais complexo, com algumas possibilidades e chances de chegar ao alvo. Não chega a ser do nível dos Hitmans mais recentes, mas é algo interessante. Dá para sentir que os desenvolvedores têm uma certa paixão pelas origens da franquia jogando, e isso é muito legal. No geral, o jogo é bem mediano, mas eu fico de olho na equipe que desenvolveu. Gostaria de vê-los com um orçamento de AAA fazendo um jogo orientado para o stealth, voltado para o que realmente importa na franquia, que são os assassinos e os templários.
Quanto às missões de alvo, gostei que elas seguiram por um caminho mais complexo, com algumas possibilidades e chances de chegar ao alvo. Não chega a ser do nível dos Hitmans mais recentes, mas é algo interessante. Dá para sentir que os desenvolvedores têm uma certa paixão pelas origens da franquia jogando, e isso é muito legal. No geral, o jogo é bem mediano, mas eu fico de olho na equipe que desenvolveu. Gostaria de vê-los com um orçamento de AAA fazendo um jogo orientado para o stealth, voltado para o que realmente importa na franquia, que são os assassinos e os templários.
2023
Em uma época em que virou moda falar mal da franquia Horizon em redes sociais como o Twitter, eu nunca entendi a birra que muitos tem com o jogo. Claro que não são masterpieces, muito menos os melhores exclusivos do PS mas eu sempre achei jogos bons. Eu sempre falei com amigos que Horizon sempre se recusa a atingir na totalidade seu verdadeiro potencial. Burning Shores tinha meu interesse por continuar após o final bem enigmático de Forbidden West e preparar terreno para um Horizon 3 e por ser exclusivo de PS5, eu me animei com a possibilidade de ver coisas que não eram possíveis no jogo base devido ao limite imposto pelo crossgen com o PS4. Em questão visual e trilha sonora, Burning Shores entrega bem, na narrativa nem tanto. Continua sendo bem morno na minha opinião, mas a expansão faz algo vital pra mim que é humanizar e melhorar pelo menos minha relação com a Aloy que eu não gostava em Forbidden West. Me preocupa muito uma expansão que não tem nem metade da duração do jogo base conseguir cair no mesmo maneirismo e cansaço com a história. Para um Horizon 3, a franquia precisa na minha visão de um novo diretor de narrativa competente e, uma duração/ escopo enxuto de mundo. (Talvez algo menos open world?)
Por fim, aquele boss final... Que boss... Que boss.
Por fim, aquele boss final... Que boss... Que boss.
2023
Começando pelos pontos positivos, é impossível negar que os gráficos, ambientação e imersão são incríveis. Desde o momento em que iniciei o jogo, senti que estava em Hogwarts, e dá para perceber o cuidado que os devs tiveram em criar uma experiência que fosse verdadeiramente imersiva. Algumas expressões faciais e modelagens podem parecer caricatas e apressadas, mas o saldo geral é positivo.
O sistema de combate é outro ponto positivo, com a facilidade de trocar o "deck" de feitiços tornando a construção de combos muito legal. Além disso, algumas sidequests são tão bem construídas que chegam a ser mais interessantes que a história principal.
Por outro lado, alguns pontos negativos me frustraram ao longo do jogo. A falta de um sistema de karma foi um deles, já que esperava que minhas escolhas de diálogos e ações tivessem um peso real na história. Além disso, a quantidade excessiva de coletáveis e loot fez com que a busca por eles fosse chata e monótona, e em algumas batalhas os inimigos viravam esponjas de danos, o que tornou o combate menos divertido.
Em resumo, Hogwarts Legacy é um jogo que vale a pena para os fãs de Harry Potter e de jogos de aventura estilo "Ubi-like" só que com mais carinho. Apesar dos pontos negativos que citei, a campanha é bem construída e imersiva. No entanto, algumas escolhas dos devs deixaram a desejar, como a falta de um sistema de karma e o excesso de coletáveis, o que pode tornar a experiência inchada em alguns momentos.
Update: Continuei no jogo para ir atrás da platina e descobri um bug nos coletáveis. Só pela frustração, vou diminuir a nota do jogo.
O sistema de combate é outro ponto positivo, com a facilidade de trocar o "deck" de feitiços tornando a construção de combos muito legal. Além disso, algumas sidequests são tão bem construídas que chegam a ser mais interessantes que a história principal.
Por outro lado, alguns pontos negativos me frustraram ao longo do jogo. A falta de um sistema de karma foi um deles, já que esperava que minhas escolhas de diálogos e ações tivessem um peso real na história. Além disso, a quantidade excessiva de coletáveis e loot fez com que a busca por eles fosse chata e monótona, e em algumas batalhas os inimigos viravam esponjas de danos, o que tornou o combate menos divertido.
Em resumo, Hogwarts Legacy é um jogo que vale a pena para os fãs de Harry Potter e de jogos de aventura estilo "Ubi-like" só que com mais carinho. Apesar dos pontos negativos que citei, a campanha é bem construída e imersiva. No entanto, algumas escolhas dos devs deixaram a desejar, como a falta de um sistema de karma e o excesso de coletáveis, o que pode tornar a experiência inchada em alguns momentos.
Update: Continuei no jogo para ir atrás da platina e descobri um bug nos coletáveis. Só pela frustração, vou diminuir a nota do jogo.
Após sentir uma certa saturação com a Star Wars, experimentei Jedi Fallen Order 2x antes de dropar. Contudo, com o lançamento iminente de Jedi Survivor, decidi dar mais uma chance e fiquei satisfeito por finalmente ter concluído o jogo. É fácil considerá-lo top 3 obras criadas do universo de George Lucas nos últimos 10 anos (não que isso seja uma tarefa muito difícil).
O combate é satisfatório, a trilha sonora evoca a icônica trilha de John Williams para a franquia, e o clímax do final é intrigante. No entanto, a estrutura Soulslite é bem desnecessária. O que me desagradou no jogo foi a imprecisão dos controles em alguns momentos, uma quantidade bem incomoda de bugs e a confusão dos mapas. Assim como aconteceu com algumas IPs (por exemplo, AC1 para AC2), Jedi Survivor vai refinar tudo e se tornar um jogão.
Edit: Platinar esse jogo deixa ele ainda mais frustrante.
O combate é satisfatório, a trilha sonora evoca a icônica trilha de John Williams para a franquia, e o clímax do final é intrigante. No entanto, a estrutura Soulslite é bem desnecessária. O que me desagradou no jogo foi a imprecisão dos controles em alguns momentos, uma quantidade bem incomoda de bugs e a confusão dos mapas. Assim como aconteceu com algumas IPs (por exemplo, AC1 para AC2), Jedi Survivor vai refinar tudo e se tornar um jogão.
Edit: Platinar esse jogo deixa ele ainda mais frustrante.
2023
Desde o anúncio, fiquei bastante curioso sobre Atomic Heart, um jogo que claramente se inspira em Bioshock (um dos meus favoritos da vida), situado em uma utopia soviética e com gráficos e ambientação impressionantes para um estúdio indie. No entanto, com o passar do tempo, minhas dúvidas sobre o projeto foram crescendo, chegando a um ponto em que eu não tinha mais vontade de jogá-lo. Quando o jogo foi lançado no Gamepass, decidi experimentar. Infelizmente, para mim, foi uma experiência horrível, simplesmente não consegui suportar o jogo nas primeiras três horas.
A narrativa me pareceu tediosa, o protagonista é insuportável, os personagens e NPCs são cheio de clichês e conotações no mínimo questionáveis (como os robôs fazendo "dirt talk" e com anatomia sugestiva ao Rule34). Embora a jogabilidade não seja ruim, ela me lembrou mais de um Far Cry do que Bioshock, e atualmente não é o tipo de jogo que estou disposto a investir meu tempo. E me disseram que ainda tem um open-world nessa joça.
A narrativa me pareceu tediosa, o protagonista é insuportável, os personagens e NPCs são cheio de clichês e conotações no mínimo questionáveis (como os robôs fazendo "dirt talk" e com anatomia sugestiva ao Rule34). Embora a jogabilidade não seja ruim, ela me lembrou mais de um Far Cry do que Bioshock, e atualmente não é o tipo de jogo que estou disposto a investir meu tempo. E me disseram que ainda tem um open-world nessa joça.
2022
Não tenho parâmetro pra falar de soulslike pq esse aqui é o primeiro que eu consigo terminar, mas eu curti bem. Os bosses são desafiadores mas conseguiram me deixar motivado a entender o moveset e analisar a melhor estratégia para atacá-los, a história me parece qualquer coisa mas o combate é bem gostoso de se jogar. O jogo bugou no final e eu não vou conseguir ir atrás da minha platina, por isso e pela falta de no mínimo uma legenda PT-BR e alguns bugs aqui e ali, a nota ficou menor do que poderia ser
2017
No que provavelmente vai ser meu último jogo finalizado de 2022, Tacoma sempre me foi muito recomendado e cumpriu todas as expectativas. A ambientação do jogo e a forma simples de exploração me cativaram e me entreteram por algumas horas. Preciso jogar Gone Home que já ouvi falar que é bom e é da mesma dev.