Heroneos27
This review contains spoilers
Não consigo descrever em palavras as emoções que senti enquanto joguei. A sensação de liberdade e de que o mundo de fato estava vivo, me fizeram mergulha de cabeça na jornada de redenção do Arthur. a morte dele foi dolorosa e impactante. Senti como se fosse a perda de um membro da família. Desde então, não rejoguei a história, apenas segui fazendo as outras milhares de atividades que me restaram com o John Marston, ou seja, considero como se de fato o Arthur tivesse morrido.
2012
Talvez o melhor Uncharted, fico indeciso entre esse o 4. Não havia jogado o 1 antes, mas não por isso deixei de gostar menos do Drake e de todos em volta dele. Começo frenético que me dá a experiência de “isso aqui é videogame” toda vez que vejo/jogo. O sistema fluido de tiro em terceira pessoa e a dificuldade adequada, junto com uma história muito boa, fazem desse jogo um dos melhores do PS3.
Empolgado com a franquia AC, retrocedi para jogar o brotherhood que havia trocado com um amigo por um Game Boy que tinha e estava parado (talvez eu tenha me arrependido). O jogo é bom, gostei da mecânica da irmandade e da sensação de ver ela crescendo. Por não ter finalizado o AC 2, fiquei perdido no arco do Ezio, mas o carisma e os personagens em volta, como o Da Vinci, me fizeram curtir a experiência do jogo.
2011
Primeiro AC jogado do começo ao fim em um console. Ganhei de presente da minha tia e joguei por mais de 30h facilmente. Os gráficos me e a imensidão do mapa me impressionaram muito. O protagonista é muito carismático e o final é poético. Lembro de ter gostado do desafio que foi enfrentar os Man’owar lendários.