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Não precisava existir, mas é legal que existiu.
O conteúdo novo de lore é bacana.

QUE JOGO BOM!

Um dos motivos que fazem Ace Attorney um jogo tão bom de se jogar é o fato dele ser linear e vc ter a sensação que não está deixando nada para trás, e isso te traz confiança na hr dos julgamentos.

Tudo nesse jogo é muito bom, a trilha sonora, ambientação, o carisma dos personagens,a história, TUDO!

Virei fã apenas.

"I would like to cross-examine the witness's pet parrot!"

Eu com certeza errei em querer rejogar esse jogo, joguei tem tipo uns 8 anos e resolvi comprar a versão Golden pra PC, mas me bateu uma preguiça impressionante, comecei em dezembro de 2021 e fui terminar só agora. Mecanicamente o jogo envelheceu muito bem, mas eu sinto que ele não sabe calibrar tão bem os momentos onde você vive a vida do personagem e as lutas em cada dungeon como no 5, então você fica numa constante entre estar super interessado no jogo e super desinteressado, sem contar que ele se estende muito desde a dungeon do Adachi até a do Izanami.

A coisa mais legal desse jogo é a estética e a temática, tudo rodar em torno de canais de TV e ainda te permitir ver a programação, tudo isso enquanto você entra dentro de outras TVs pra resolver um mistério como se fosse a gangue do Scooby-Doo é muito divertido. A jornada de autoaceitação do elenco de personagens que você encontra é muito interessante, cada dungeon e chefe tem uma temática diferente baseada no aspecto de si mesmo que o personagem em questão não aceita, nem sempre temos que mudar, nem sempre temos que deixar de ser quem somos por algo ou alguém, às vezes é melhor só se aceitar como você é.

Cada social link além de desenvolver melhor sua relação com cada personagem, mostra a evolução tanto deles como a sua, ninguém permanece do mesmo jeito desde o começo do jogo e a quantidade de eventos e interações diferentes que um jogo de 2008 tem é realmente impressionante, eles parecem personagens de verdade e você vive uma vida que parece de verdade. Ainda que os eventos sejam meio scriptados, que algumas conversas sejam engessadas e o jogo tenha uma pegada meio ridícula de anime, tudo isso faz parte do charme dele, você consegue estudar, trabalhar, namorar, ir no cinema e muitas outras coisas.

A história em si é até que bem simples, principalmente em comparação ao 3 e 5, por mais que ela lide com temas bem pesados, ela tem um clima bem leve até a reta final, e já falando dela, o mistério montado em cima de quem é o assassino na cidade é muito bem feito, você não tem o menor motivo pra suspeitar do culpado e a própria motivação dele nem sentido faz, ele é o total oposto do protagonista e você não nota isso até o jogo te contar.

Sobre a gameplay, Persona é basicamente um dos únicos JRPGs de turno que eu aguento jogar sem ter vontade de cometer suicídio, eu nunca fui muito fã desse tipo de jogabilidade, mas Persona consegue fazer ela de uma forma tão dinâmica que fica divertido, além de mesclar com os trechos de slice of life pra não ficar na repetição de luta, luta e luta o tempo todo. Tem alguns momentos meio complicadinhos e o spam de inimigos é bem chato, principalmente na dungeon do Adachi, mas no geral é bem tranquilo até pra quem não curte jogos do tipo.

Se você tiver vontade vale a pena conferir, não tem o mesmo nível técnico do 5 por razões óbvias, mas se mantém divertido, funcional, com uma história foda, uma trilha sonora viciante e personagens tão marcantes que você dificilmente vai se esquecer deles, só queria que esse jogo não se estendesse tanto e as missões secundárias não fossem tão podres.

eu tentei gostar bastante, eu sou um fã do DD1, mas esse foi estranho, não sei explicar

o design desse dante é mais bonito que o dante emo

Talvez tivesse feito mais sentido eu jogar esse jogo antes do Alan Wake 2 já que ele explica e introduz uma cacetada de conceitos pro universo da Remedy, mas jogando agora foi até um refresco entender melhor algumas coisas. Control é realmente impressionante tecnicamente, ainda mais em um mundo onde os jogos carecem de personalidade, todo lançamento da Remedy esbanja disso e sempre tenta fazer algo de diferente, Control consegue fazer um ótimo uso da física, que é algo que eu me amarro, sou simplesmente viciado em ficar me jogando de prédios e carros no GTA IV só pra ver o Niko se esborrachando, e aqui os cenários são altamente destrutíveis, tudo tem interação de acordo com suas ações e a gameplay é uma delícia, os poderes são extremamente divertidos e o conceito de uma arma que se transforma em diferentes armas acrescentam ainda mais variedade pra gameplay.

Eu vi muita gente falando que a história desse jogo é muito confusa e complexa, até certo ponto realmente é, mas por trás de tantos termos complicados e conceitos sem explicação, a história é bem simples, o problema é que o desenrolar dela é bem lento e se você não ler nada ou não prestar atenção suficiente, você vai ficar boiando do começo ao fim. Superficialmente, a história não passa de uma irmã tentando achar seu irmão e salvar ele, a questão é que o universo da Remedy é repleto de coisinhas complicadas, Objetos de Poder, Itens Alterados, o Ruído, a Presença Obscura, o Lugar Escuro, o Plano Astral, mas sinceramente nenhum desses termos tem muita utilidade, o quê você precisa saber é que os objetos de poder são conectados com o plano astral e o plano astral se conecta com qualquer fenômeno paranormal no mundo, já os itens alterados não se conectam, porém, são afetados por fenômenos paranormais.

O Ruído é uma espécie de infecção paranormal que toma controle de tudo que toca, menos a protagonista por ela ser imune, aí cabe a você achar seu irmão e acabar com essa praga. O interessante é que a Jesse não tem "livre arbítrio", tudo na vida dela foi manipulado, a Polaris basicamente controla ela o jogo todo, o próprio Alan Wake interferiu na vida dela pra história do jogo acontecer, e você, como jogador, também tomou controle da vida dela durante toda a jornada, então mesmo que ela tenha controle sob o ambiente, sob os inimigos e seja super poderosa, no fim, ela não controla nada, e sim os outros personagens desse universo que controlam ela.

A trilha sonora do jogo é fodástica igual nos outros jogos da Remedy, principalmente o pedaço tocando rock com o cenário inteiro se modificando, os gráficos do jogo são do caralho apesar dessa engine ter um problema chatão de delay de render e ghosting no PC, a direção das cutscenes trazem alguns ângulos bem inventivos, o level design do jogo é bem intuitivo, raramente você se perde e quando se perde é por culpa do mapa horrível desse jogo que funde todos os andares em um só, as missões secundárias são bem legaizinhas e recompensadoras, no geral o jogo é extremamente competente, infelizmente a má apresentação da história e alguns problemas de pacing acabaram estragando a experiência de muita gente.

Control foi um jogaço, tava bem curioso pra jogar e eu me diverti muito, aí como eu sou pobre, gostaria de agradecer a @chrisredfield que deixou de comprar açaí pra me dar o jogo, te amo mano.

Sempre tive preconceito com esse jogo pq ele era muito modinha e foi a sucessora geração do meu pokemon favorito q é o Silver porém deixei o preconceito de lado e fui jogar e me diverti muito até, ele tem bastantes semelhanças com o silver ent isso me deixou muito animado e feliz, a clássica fórmula de pokemon mas que não deixa de se manter divertida, alguns pontos negativos é o mapa q é bem confuso e várias partes me perdi comparado a outros jogos da franquia a qual não tive o mesmo efeito, a trilha sonora é boa, não a minha favorita das franquias mas é boa, a história, é, pokemon né, n tem mto oq dizer sobre história KKKKKKKKKKKKKK mas é bem legalzinho os personagens principais e suas histórias, jogo é bao, mas tá longe de ser o melhor

Passa uma mensagem que todos deveriam ouvir, dias pra repensar sobre tudo que aconteceu, litros de lágrimas foram derramados

Meio curtinho, mas tendo em vista que picotaram em duas partes dá pra entender, é muito legal rever Rapture numa pegada nova, tanto com ela ainda em funcionamento, como na Fontaine que mesmo toda destruída, ainda é bem mais colorida por conta do jogo base. Várias armas do Bioshock original voltam e ainda acrescentam a Macro-Ondas que dá literalmente pra explodir os inimigos com um ventilador, o que mais me agradou mesmo foi a DLC trazer de volta um pouco do backtracking do primeiro jogo ainda que a transição entre as áreas tenha um loading enorme, de resto, a luta com o Big Daddy foi uma puta adição e o cliffhanger no final é muito pica.

Melhor que o jogo base, a história é bem simples e funciona bem, o maior destaque mesmo é o level design bem mais próximo ao do 1, essa DLC dá um pau no 2 nesse aspecto, além de incluírem um poder e uma arma nova, é impressionante como isso tem mais conteúdo novo do que o jogo normal.

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