70 Reviews liked by Hickys


Eu nunca tinha jogado direito o primeiro jogo pq na época do Play 2 o GOW 2 era muito mais famoso que o 1, então quando criança comecei a jogar o 2 e segui assim, achando o 2 superior e não querendo jogar o 1

Entretanto resolvi dar uma chance e joguei o 1 esse ano e me surpreendi pela qualidade do jogo e por ainda se tratar do primeiro, o jogo é cheio de Power ups e isso se torna bem interessante dando mais versatilidade pro jogador na forma de derrotar os inimigos e zerar de alguma forma diferente, mas comigo quando se trata de god of war sempre jogo com a lamina clássica do kratos e de Power up a tempestade de poseidon por ser mais emblemático no GOW2

A narrativa da História é muito boa, tem muitas cinemática e detalhes da história e do mundo do GOW espalhados em escrituras, monumentos, cidades, então isso é bem legal pq pra um primeiro jogo e uma aposta da Santa Mônica o jogo era vem completo nesses quesitos.

Achei ele bem tranquilo de zerar, só em apenas um momento onde passei estresse e dificuldade, mas de resto foi bem dboa e divertido, esse jogo é bem excelente e só n dou 5 estrelas pq passei mt raiva nesse momento q mencionei acima do jogo KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

mas segue sendo um baita jogaço.

Esse jogo é bem divertido, muito inovador pra epoca e trás uma versatilidade na gameplay com a comunidade e os inúmeros MODs que possuem, sempre joguei no PC porém pra zerar queria uma experiência nova e zerar no Switch e foi muito legal porque esse jogar esse jogo no portátil trás um conforto e uma sensação muito boa e me da mais vontade explorar o mundo, fazer as side quests etc, a história do jogo é um ponto negativo pq é bem paia KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK comparado ao resto das histórias e coisas que tem dentro do jogo, das cidades, vilas, dungeuons etc, então acaba compensando por isso, mas pra quem for jogar só a história e missões principais pode ser uma experiência bem frustrante, pois o universo é bem rico e com muita coisa a se fazer e a explorar.

E haja bug nesse jogo em puta merda, tem momentos em que eu realmente me estressei pq n conseguia completar uma missão ou chegar a algum lugar ou até msm derrotar algum monstro por causa de bug, de pulo, flick, personagem sumir, morrer do nd, sair voando, e vários q se eu citar aqui eu me perco, então isso desanimou bastante a minha experiência, principalmente quando salvava no bug e aí tinha q voltar o save e fazer as vezes missões de novo ou percorrer um caminho novamente e ter que coletar itens de novo, então isso desanimoi bastante a minha exploração no mundo de Skyrim.

a trilha sonora é emblemática e clássica, as músicas são muito boas e dá uma energia e alguns momentos uma empolgação se tornando momentos épicos, quando vc derrota algum monstro etc então isso é um ponto positivo.

enfim minha nota é baseada nessa experiência de agora, não no skyrim como um todo, mods versão de PC etc, então pra mim é uma experiência bem legal, divertida, mas podia ser mais se a história principal fosse mais interessante e não tivesse tanto bug.

Que DLC pica, 1 horinha e meia de muito conteúdo, todos os 3 capítulos são bem divertidos, o mais fraquinho é o da Jesse e ainda é bom, tiveram uma puta atenção aos detalhes, a paleta de cores diferente em cada capítulo, movimentação diferente pra cada personagem, mecânicas novas pra cada um e as várias referências pelo cenário, isso sem contar o final épico do capítulo do Breaker onde fizeram um jogo antigo e um adventure de texto bem legalzinho.

Enquanto KotOR é dificil de recomendar pela quantidade de bugs e erros que precisam ser consertados com patches e mods, eu considero ele um dos melhores rpgs dos anos 2000 e da safra dessa epoca da Bioware, é meu favorito

A história, trilha sonora e design são fantásticos, sem comparação, criando toda uma era nova do universo Star Wars muito bem construida que tu não diria ser de um estúdio fora da LucasArts, mas acho que um ponto em especial deve ser dados aos personagens e suas histórias, que como todo jogo da Bioware faz você querer jogar ainda mais e te faz ter companheiros favoritos, mesmo sendo muitas vezes longe de serem os melhores para aquela situação

A gameplay é muito similar ao Dragon Age 1, o que eu entendo espantar jogadores acostumados com jogos mais dinamicos e interativos, e pra isso eu te chamo de fraco, por que a gameplay ela serve para uma função e é resolver conflitos, ela não é perfeita, mas ela ta longe de incomodar.

Obg Xbox Game Pass pela descoberta maravilhosa que você nos presenteou, Chants of Senaar é um dos melhores jogos indies q eu ja joguei e o único jogo que já joguei na minha vida com uma mecânica de traduzir diferentes linguagens dentro do jogo.

A arte do jogo é mt bonita, a trilha é gostosa de ouvir, os diferente puzzles são mt divertidos e em alguns momentos muito desafiadores.

E a história do jogo é outro ponto fortíssimo, essa "releitura" da historia da Torre de Babel foi mt bem feita, tudo no jogo faz sentido, simplesmente fantástico.

"Você deteve o exílio."

Que experiência incrível!
esse jogo me proporcionou uma experiência única e muito memorável, e acredito que esse seja o principal intuito dos jogos além e te distrair e te divergir, mas proporcionar uma experiência ótima e esse jogo me trouxe isso.

Nunca tinha jogado algum jogo coop desses de investigação então foi algo bem imersivo entre eu estar no passado e minha esposa no futuro, então foi bem legal, trabalha muito a comunicação e o desafio, e claro, o mais divertido é não mostrar a tela um do outro e sim trabalhar a imaginação e criatividade pra descrever as coisas e imaginar oq acontece quando vc muda algo no passado e interfere no presente, ent foi bem legal porque foi meu primeiro contato cm esse tipo de jogo.

esse jogo também em sua história é algo bem divertido que faz sentido os puzzles e coisas q vc resolve, n é só coisas largadas pra se conectarem entre passado e futuro, então é muito legal essa dimensão em que o jogo trabalha do passado e o futuro estarem conectados mesmos em tempos diferentes, a trilha sonora é mt boa então se encaixa perfeitamente no suspense do jogo.

meu único ponto negativo é que ele é bem curto, então foi papo de uma reunião de 2 3 horinha zerar o jogo, mas valeu a pena, divertiu bastante e a minha noite, e ainda mais ao saber q existem vários jogos da mesma empresa nessa vibe, então deixa aquele gostinho de quero mais e força vc jogar os outros jogos da mesma empresa e no mesmo estilo.

de resto, jogao da porra!

puzzle de 20x20 é sacanagem

É um joguinho meio decepcionante, meio chato e meio repetitivo, a gameplay é bem simplória, é um cover-shooter genérico sem botão de cover onde você se sente flutuando o tempo todo com alguns poderes meio mal implementados, você libera quase todos eles no começo e já fica tão forte que o único desafio do jogo é o boss final (que por sinal é uma das piores lutas dos games), os upgrades te deixam ridiculamente forte, a variedade de inimigos é mínima, as armas não tem nome e todas elas são igualmente fortes (inclusive a pistola tem MUNIÇÃO INFINITA). O maior problema é que esse jogo simplesmente não te prende até a metade, você só fica vendo um monte de cutscene e lutando aqui e ali, mais da metade do jogo é só andar e a direção de arte dele é bem qualquer coisa, os cenários são extremamente cinzas, enjoativos e sem inspiração, isso sem falar dos momentos de parkour... jesus!

O que sobra pra esse jogo é a história, que sinceramente não vai agradar a todos, ela é bem genérica até chegar no ato final que é muito foda. Os personagens são cascas vazias sem personalidade alguma, principalmente o protagonista que mais parece um espectador da história já que ele não interage com nada nem ninguém, nem parece que ele sabe o que tá rolando. Os únicos personagens que se salvam são o Serene e o Hatch (provavelmente por serem feitos por atores competentes), a atuação do resto do elenco é bisonha, ela transita entre ser aceitável e ser a coisa mais vergonha alheia já produzida, pra piorar a dublagem PT-BR é horrível, até mudei pro idioma original pra saber se era podre também. Aí você pega uma história que demora pra engrenar, uma gameplay chata e junta isso a uma das mecânicas menos inovadoras já feitas, que é o jogo te forçar a ver um episódio de série INTEIRO no final de cada capítulo, e que série amadora hein, a direção é execrável, tem mais cortes que carne de açougue, a atuação é horrorosa e os dois primeiros episódios são um sonífero, os últimos dois são os únicos realmente intrigantes.

Acho que o que mais me entristeceu, é que o jogo realmente vai ficando mais divertido e interessante lá pra reta final, mas aí já era tarde demais, o jogo acaba e fica um gostinho de quero mais. Ele podia ser muuuito mais do que ele é, o jogo parece não explorar nada que ele tenta, a própria temática de viagem no tempo, que é algo que eu me interesso muito, é mal explorada pelo jogo, você fica tipo 80% da campanha num lenga-lenga de voltar no tempo e corrigir tudo, pra só no final entender do que realmente se trata. Os próprios puzzles do jogo poderiam fazer um uso bem melhor dos poderes em vez de você só segurar Q (aparece o Y de Xbox direto mesmo com o controle desligado) e algo voltar no tempo por 5 segundos, todas as habilidades de combate se resumem a desacelerar o tempo basicamente, qualquer pessoa interessada em superpoderes sabe que dá pra fazer algo melhor.

Pra não dizer que eu só falei mal do jogo, o gráfico é muito bom e envelheceu muito bem, o problema é que esses cenários sem graça escondem isso, o sistema de física é ótimo (igual em todo jogo da Remedy) e os trechos onde o jogo usa a ruptura de tempo e o timelapse são bem legais. Outra parada maneira é esse sistema de escolhas que inicialmente é meio confuso já que você controla o vilão, mas acaba acrescentando um certo fator replay, o problema é que você vai zerar uma vez e nunca mais vai querer abrir o jogo, acho que esse sistema funcionaria melhor se a campanha transitasse entre os dois pontos de vista, jogar um pouco com o Jack e um pouco com o Serene a cada ato. Por fim, a versão PC é bem ruinzinha, cai FPS do nada toda hora, as cutscenes travadas a 30 FPS quebram a imersão direto, o jogo crashou 3 vezes e uma delas foram durante as cutscenes live action aí eu tive que ver o episódio todo no YouTube, já que quando você reabre o jogo ele começa o próximo ato, e na reta final onde você tem que seguir uns caras pra saber a senha da porta, eles simplesmente não spawnavam.

Quantum Break é sem dúvidas um dos jogos já feitos, ele pega literalmente tudo que um jogo precisa pra ser bom e faz da forma mais medíocre possível, ele podia ser tão melhor que eu fico com uma cara de cu só de escrever sobre ele, pelo menos Quantum Break andou pra Control e Alan Wake 2 poderem correr.

O meu passado com jogos de navinha arcade, em geral, se restringe as primeiras 2 missões do tie fighter, o star wars squadrons e as partes do Gummi Ship dos KH. E eu digo, com total falta de conhecimento desse gênero de jogo, que o Star Fox 64 3D é um exemplo divertido dele.

O jogo segue uma estrutura simples, de 7 missões uma atrás da outra do qual você pode escolher (as vezes) entre missão A ou B para progredir e o grande motivo de jogar, ou re-jogar, seria a busca por um highscore, que nunca tive vontade e esse jogo não conseguiu acender em mim também

A história é inexistente, e o que importa e vale é a gameplay, que você pode escolher entre a clássica de nintendo 64(que eu não joguei o original) e a nova de 3ds, que usa o giroscopio(que eu também não utilizei por ser cansativa demais) Das duas, achei a de N64 mais dificil, e por ser um jogo bem fácil, do qual das 4 runs que eu fiz, duas pra cada modo de jogo, eu so morri 3 vezes, e as 3 pro boss do templo que corre de você.

De parte de gameplay, ela é boa, responsiva e divertida, mas a falta de desafios torna essa parte meio irrelevante, sendo apenas pela gameplay, seja na parte do tanque ou voando mesmo te faz querer jogar mais, mas a repetição e a falta de dificuldade, mesmo com as missões alternativas, atua como um bloqueio para eu querer jogar mais vezes

A trilha sonora é adequada, com atenção especial a trilha que toca durante a fase dos asteroides, que achei perfeita a mistura.

Já a direção de arte é um copo meio vazio, enquanto a nave e o tanque do Star Fox serem incriveis e possivelmente serem algo que eu deseja ter um modelo fisico, os inimigos são esqueciveis e os Bosses ainda piores, tendo pelo menos 2 sendo cabeça gigante + mãos

Minha experiencia, de por volta de 5 horas, foi positiva, mas as 4 runs foram o bastante para mim e não pretendo voltar.


É um immersive sim no seu significado mais puro, diversos métodos para resolver um problema, e todos os seus são validos, mas o brilho de Weird West está na sua história e como ele se desenvolve.
Uma ação ou escolha realizada na primeira jornada tem resultados na sua ultima hora, e uma escolha boa para um personagem, pode significar uma vida bem ruim pra outro.
Existe uma certa queda na quantidade de missões e interações com o mundo conforme você vai fazendo as jornadas, mas so é perceptivo quando termina e percebe que a 1 jornada teve mais sidesquests que a ultima, mas pessoalmente não senti falta.
Jogaço jogaço

Pra um Early Access está impressionante. Tem muito conteúdo e conseguiu me tirar facilmente mais de 50 horas de jogo. Volto pra analisar melhor quando lançar o jogo completo.

Diferente do Hades 2 esse jogo não tem tanto conteúdo no Early Access mas já mostra um potencial enorme, muito divertido e desafiador, mas tem muitos pontos para melhorar ainda. Quero muito jogar a versão completa.

Não precisava existir, mas é legal que existiu.
O conteúdo novo de lore é bacana.

QUE JOGO BOM!

Um dos motivos que fazem Ace Attorney um jogo tão bom de se jogar é o fato dele ser linear e vc ter a sensação que não está deixando nada para trás, e isso te traz confiança na hr dos julgamentos.

Tudo nesse jogo é muito bom, a trilha sonora, ambientação, o carisma dos personagens,a história, TUDO!

Virei fã apenas.

"I would like to cross-examine the witness's pet parrot!"

Eu com certeza errei em querer rejogar esse jogo, joguei tem tipo uns 8 anos e resolvi comprar a versão Golden pra PC, mas me bateu uma preguiça impressionante, comecei em dezembro de 2021 e fui terminar só agora. Mecanicamente o jogo envelheceu muito bem, mas eu sinto que ele não sabe calibrar tão bem os momentos onde você vive a vida do personagem e as lutas em cada dungeon como no 5, então você fica numa constante entre estar super interessado no jogo e super desinteressado, sem contar que ele se estende muito desde a dungeon do Adachi até a do Izanami.

A coisa mais legal desse jogo é a estética e a temática, tudo rodar em torno de canais de TV e ainda te permitir ver a programação, tudo isso enquanto você entra dentro de outras TVs pra resolver um mistério como se fosse a gangue do Scooby-Doo é muito divertido. A jornada de autoaceitação do elenco de personagens que você encontra é muito interessante, cada dungeon e chefe tem uma temática diferente baseada no aspecto de si mesmo que o personagem em questão não aceita, nem sempre temos que mudar, nem sempre temos que deixar de ser quem somos por algo ou alguém, às vezes é melhor só se aceitar como você é.

Cada social link além de desenvolver melhor sua relação com cada personagem, mostra a evolução tanto deles como a sua, ninguém permanece do mesmo jeito desde o começo do jogo e a quantidade de eventos e interações diferentes que um jogo de 2008 tem é realmente impressionante, eles parecem personagens de verdade e você vive uma vida que parece de verdade. Ainda que os eventos sejam meio scriptados, que algumas conversas sejam engessadas e o jogo tenha uma pegada meio ridícula de anime, tudo isso faz parte do charme dele, você consegue estudar, trabalhar, namorar, ir no cinema e muitas outras coisas.

A história em si é até que bem simples, principalmente em comparação ao 3 e 5, por mais que ela lide com temas bem pesados, ela tem um clima bem leve até a reta final, e já falando dela, o mistério montado em cima de quem é o assassino na cidade é muito bem feito, você não tem o menor motivo pra suspeitar do culpado e a própria motivação dele nem sentido faz, ele é o total oposto do protagonista e você não nota isso até o jogo te contar.

Sobre a gameplay, Persona é basicamente um dos únicos JRPGs de turno que eu aguento jogar sem ter vontade de cometer suicídio, eu nunca fui muito fã desse tipo de jogabilidade, mas Persona consegue fazer ela de uma forma tão dinâmica que fica divertido, além de mesclar com os trechos de slice of life pra não ficar na repetição de luta, luta e luta o tempo todo. Tem alguns momentos meio complicadinhos e o spam de inimigos é bem chato, principalmente na dungeon do Adachi, mas no geral é bem tranquilo até pra quem não curte jogos do tipo.

Se você tiver vontade vale a pena conferir, não tem o mesmo nível técnico do 5 por razões óbvias, mas se mantém divertido, funcional, com uma história foda, uma trilha sonora viciante e personagens tão marcantes que você dificilmente vai se esquecer deles, só queria que esse jogo não se estendesse tanto e as missões secundárias não fossem tão podres.