64 Reviews liked by Hir0Her00


One of my Resolutions for 2023 was to play LSD Dream Emulator per day, considering that the game takes place in a span of 365 days.

While I wasn't able to play through the game every day due to being busy, procrastinating, and more; I finally made up for it by reaching the end of the game and exploring the many dreams I was able to experience. This was one of the draining Resolutions of Last Year because I take advantage of logging my games with notes, and LSD is a great example of me going overboard noting the many changes on this chart that change each day you play into the game. Either being highlighted at a new or old spot and describing either an FMV or text-based dialogue. Some of the days would last either within 4-5 minutes, and would often last to the maximum of 10 minutes -- the longest time you can spend via a dream per day.

To describe my experience, it was a strange journey as I kept playing. What's unique about LSD is that it's different for every player due to how we explore many areas but with the slightest tweaks, and the chart being an indicator of the many dreams we'll explore in terms of its balancing. As I kept playing, I found my playthrough of LSD to slowly turn horrific due to how I was curious about the darker aspects of these dreams and why are we experiencing them -- only to be swayed off by disbelief of how it's about a person's Dream Journal adapted into a video game leading so many questions.

Despite not being able to finish it last year, I at least made up for it by finishing LSD Dream Emulator and seeing the end of it (which felt redeeming).

Photo compilation of my journey through LSD Dream Emulator, along with the chart that progressed until Day 365.

Just do actual drugs you coward

Metroidvania com pitadas de souls-like em que você controla uma menininha muito fofa chamada Lily (ou uma delas), esta que depois de se encontrar sozinha e sem abrigo, passa a ter ajuda de diversos "stands de Jojo" e vai numa jornada em busca de trazer esperança para seu mundo distópico, desolado por uma tragédia chama "A corrupção" - e não, não se passa no Brasil. Isto é Ender Lilies: Quietus of the Knights! 😯

Precisa de mais informações sobre o jogo? Resumidamente, Ender Lilies possui um lore misterioso, mas que aos poucos vai te inteirando a respeito deste universo, ou seja, é algo que vai te instigar a continuar buscando mais sobre sua história. Um fator importante nestes jogos é a sua gameplay, esta que tem sua polidez, mas que em alguns momentos específicos, o timing entre uma ação e outra se torna lento de forma demasiada, irritando o jogador. Ao menos na maior parte do tempo a jogabilidade é satisfatória.

Sobre a dificuldade, não diria que é extremamente difícil, afinal é de praxe do gênero, no entanto o escalonamento dela é peculiar: ora estamos quase que num passeio, ora é possível entrar em desespero do tanto que a exploração pode ser estressante, algo a se relevar, talvez. Quanto aos bosses, que são 8 ao total (excluindo os mini-bosses que são encontrados conforme sua curiosidade de sair mundo afora), eles possuem ótimo design e complexidade, o que não exclui o fato de eu ter achado tais embates fortemente cansativos, a depender de sua build - ache uma que se encaixe ao seu estilo! 😉

A trilha sonora é perfeita, cheia da melancolia e tensão a que o ambiente te propõe enfrentar. O ponto mais alto do game certamente é seu level design, no qual as plataformas se conectam de modo inteligentíssimo!! Existem níveis que fiquei boquiaberto com o quão encaixadinhas eram as rotas, sempre se completando muito bem. Fica a dica de explorar todos os pontos do mapa, visto que você será recompensado com itens, cartas que te contam sobre o universo e a respeito da Sacerdotiza Branca da Fonte (a mãe das Lilies, maybe?), habilidades e companheiros de batalha! Facilmente passarás das 15 horas de gameplay, aproveitando cada momento - eu concluí com mais de 23h e platinei com pouco mais de 30 horas.

Por fim, Ender Lilies é recomendadíssimo pra quem curte este gênero de plataforma e um bom desafio com toques de tensão, melancolia e... fofura? Queria muito uma Lily pra mim!!!

Nota final: 85/100 💜

Não existe nada mais másculo do que arriscar sua vida e a possibilidade de sua família precisar fazer um enterro com caixão fechado em troca de alguns momentos de adrenalina e serotonina enquanto alimenta um pouco seu haltér ego ao lado de pessoas que você não conhece e que valorizam tão pouco a própria vida como você

Satoru Gozo você chupou minha rola
E eu te disse vai ser o primeiro a foder
Então vamos marcar a data e a hora
Pois enfim a suruba vai aconteceeer

Ei sensei! Ele vai socar na sua bunda
Se ele botar todos os dedos admito que gozava
Você disse que me MAMARIA?
Satoru Gozo, NÃO VIAJA.

EU SOU O GAAAAY (GAY GAY GAY)
Dos cafetõoooes (dos cafetõoooes)
Vejam gozeeeeei (zei zei zei)
Masturbaçõooooes (masturbaçõoooes)

SANTUÁRIO DO RABO QUENTE
Veja a expansão do meu pinto
Veja caro punheteiro
Destruí seu cuzinho!

Engasgou com a gala quente
Não sentiu porra nenhuma
Te parti no meio
PIZZARIA DO SUKUNAAAAA

This review contains spoilers

Bolinha rosa fofinha enfrentando a industrialização desenfreada e corporações tecnológicas agressivas, utilizando como arma somente sua fofura e um mecha, culminando numa batalha contra um planeta senciente possuído por uma IA assassina com poderes cósmicos. 10/10.

The endings of Silent Hill 2, The Mist, and Outlast come nothing CLOSE to this.

The Princess is the final boss of "I can fix her" girls.

"I can fix her" motherfuckers quando ela se transforma em um amalgama não euclidiano de virtualmente-infinitas faces côncavas laminadas

AYO THEY MADE A GAME ABOUT THE EPSTEIN ISLANDS???

Um dos melhores remakes da história dos videogames sem sombra de dúvidas, mas também uma excelente porta de entrada para novos visitantes ao gênero e à franquia.

Por não ter nenhum tipo de conexão com Resident Evil e suas raízes, absolutamente tudo acabou sendo novidade para mim, e foi fantástico.

Minha única experiência com a franquia havia sido o Resident Evil 6, onde jogamos com um Leon completamente diferente, praticamente uma máquina de matar, um exército de um homem só, e ter finalmente terminado o segundo jogo da franquia, onde jogamos com um Leon em seu início de carreira, inexperiente e ingênuo, foi muito interessante.

Posso dizer que agora compreendo o que de fato é a "essência" de um Resident Evil, e gostei muito do que me foi apresentado, o conjunto da obra funciona muito bem, em perfeita harmonia. Gameplay, trilha sonora, exploração, e principalmente ambientação, absolutamente incrível.

Talvez seja cedo para dizer que um novo fã da franquia acaba de surgir, mas também devo dizer que nunca é tarde demais. Com certeza procurarei jogar o restante dos jogos em algum momento.

Abrir o jogo e me deparar com a frase: "alguns tipos de Pals podem ser montados" me fez ter certeza de que eu não tenho maturidade alguma e estou para sempre preso na quinta série.

Brincadeiras a parte, é assustador o sucesso que Palworld alcançou mesmo tendo sido lançado apenas em early access, os números assustam, chegando a mais de duas milhões de cópias vendidas no primeiro dia e mais de um milhão de jogadores simultâneos.

Mas o que causou tudo isso? Qual o motivo desse grande sucesso?

A resposta parte do gigantesco e até mesmo questionável trabalho de marketing feito desde seu trailer de revelação. Naturalmente, uma premissa de "Pokémon com armas" iria atrair a atenção de todo mundo, e tendo em vista tudo que foi prometido e mostrado, o jogo em si se vende dessa forma, o que pode ou não ter sido um problema.

Posso dizer que faço parte do grupo de pessoas que não esperavam uma jogabilidade tão estruturada em sobrevivência e crafting, praticamente aos moldes de ARK por exemplo, que por sinal são gêneros e um jogo que eu não consigo me prender por muito tempo, mas acabei me surpreendendo.

Acontece que Palworld tem algo que nenhum outro jogo no estilo tem, "pokémons", e a progressão de aprender a construir novos itens que interagem diretamente ou indiretamente com os monstros que você captura pelo mundo, que por sinal são muito bem desenhados, é muito divertida.

Jogar em cooperativo torna a experiência ainda melhor, principalmente se jogado com uma pessoa com a mesma mentalidade que você.

- "Ei, Herbert, olha esse Pal gigantesco."

- "A gente precisa de mais fluido de Pal."

- "Meu Deus! Dá pra fazer carinho no Pal!"

Por estar em early access, era de se esperar que haveriam muitos problemas de desempenho e otimização principalmente, mas o conteúdo presente nesse lançamento é muito positivo pro futuro do jogo. Palworld pode chegar ainda mais longe.

HEY HEY HEY ITS TIME TO MAKE SOME CRAZZZYYYY MONEY!!!

Um divertido clone de Vampire Survivors, e assim como o tal, perfeito pra jogar durante uma viagem, você passa horas jogando sem nem perceber. 20 Minutes Till Dawn é competente pro que seu propõe, mas nem de longe achei tão bom como Vampire Survivors. Senti falta de armas e upgrades mais impactantes e mais variados e sem falar que tem umas builds aqui que quebram muito o desafio entregue...mas deu pra se divertir.