Wonderlands tem muito tempo da melhor personagem de toda a série pra mim(tina). Ashly burch faz muito bem a voz dela, com certeza ela deve amar a personagem,gosto muito dessa dubladora. O jogo começa bom, com uma boa criatividade nos mapas, assim como foi na DLC do 2. Tem boas side quests, e eu gostei do mapa da mesa. A gameplay não muda tanto, tem mais magia e menos armas de fogo, normal pra um jogo que beira mais a fantasia e o RPG. Acho bastante coisa aqui melhor que o 3, principalmente parece ter mais cuidado, mais polido, apesar do desenvolvimento ter tido problemas com a pandemia. Porém também sofre de alguns problemas que o 3 e outros tiveram, como ter que farmar as vezes pra terminar a campanha, personagens inúteis lendo uma biblia no meio da missão,etc... No geral é divertido, principalmente pra quem é fã da franquia. Franquia que ja apresenta sinais de cansaço desde o pre sequel...


Alguns pontos a destacar

Positivos:
-Mapas criativos, boas(algumas) side quests
-Tina
-Mapa da mesa
-Otimização ok/FSR 2 bem implementado

Contras:
-Excesso de dialogos ruins/sem graça(no 3 tem muito mais)
-Precisar farmar pra fazer as missões da campanha, principalmente na parte final.
-Campanha principal poderia ser menor
-Trilha sonora


Não trás melhorias suficientes pra ser uma boa sequencia. Tenta igual varios jogos fazer oq borderlands 2 fez, que foi acertar nos dialogos e nas piadinhas, mas, como a maioria, não consegue. Mas é divertido,vale a pena principalmente pra quem é fã do genero frenético e sangue pra todo lado. Também gostei do final.

(Destaque pra música principal que é muito boa, ela toca no menu e em algumas partes do jogo)

Quase impecável tecnicamente, consegue ser um bom simulador mesmo jogando no controle, coisa que alguns jogos não conseguem fazer, mas peca muito em conteúdo.

Bem viciante. Bom pra jogar ouvindo musica ou um podcast. Boa alternativa ao vampire survivors pra quem cansou do mesmo.

Gameplay divertidíssima e frenética, com boa diversidade de habilidades que não deixa o jogo ficar cansativo. Tem bons diálogos e um fator replay (que pretendo explorar mais futuramente) muito grande, que serve pra descobrir mais sobre os personagens e o mundo,ou simplesmente pra fazer a mesma fase mais rápido.

Jogo simples, porém muito viciante, do tipo que quando vc para de jogar fica pensando nele. Boas opções de builds e ótimo pra jogar ouvindo musica ou podcast. Tem no gamepass e ta baratinho na steam, vale a pena.

This review contains spoilers

A Plague Tale:Requiem é tudo que uma sequencia deve ser

Começando pelo grafico, realmente tem um nivel de detalhes superior a 95% dos jogos da geração passada, com uma ambientação excelente. Logo no inicio temos cenários muito bonitos, e não só mantém o jogo todo, como melhora, são muitos lugares que vc para e só fica admirando a paisagem. Expressões faciais e detalhes nos personagens também tiveram grande melhoria em relação ao 1.

O jogo mantém mecanicas e jogabilidade bem semelhante ao primeiro, porém a evolução de habilidades novas é melhor ao meu ver, o que deixa o jogo menos repetitivo.

Os capítulos são bem diferentes, alguns são maiores, alguns tem mais ação, outros com mais foco em exploração, outros que te entregam muitas informações ao mesmo tempo... Isso também ajuda a não ficar repetitivo.

A história/personanges e a forma como é contada continua sendo o ponto forte e o foco do jogo. O jogo foca muito na evolução da protagonista Amicia também, que apesar de mais madura, sofre muito pra tomar certas decisões, e quase se perde no meio de tanto ódio e dor ao redor. Os novos personagens que se tornam aliados no meio da história(Arnauld,Sophia)também são bons, no começo eu fiquei com um pé atras com ambos, mas aos poucos vamos sabendo mais sobre o passado de cada um, como realmente são, a vontade que carregam, e isso melhora cada vez mais gerando momentos memoraveis na reta final. (Gostei muito do que fizeram com os ''souvernirs'' aqui, que ao invés de explorar o mapa e achar colecionaveis inúteis, achamos personagens a beira da morte ou um objeto com um passado marcante, gerando ótimos e emocionantes momentos, além de aumentar a imersão com os protagonistas e com o mundo). Como falei antes sobre os capítulos, desde o inicio eu sabia que tinha 17, porém não esperava que a duração mudasse tanto na reta final(principalmente depois do 13-14) onde tem os acontecimentos e informações mais importantes, o que deu a sensação me deu a sensação de ser um pouco apressado, mas pode ser intencional. Outra coisa é que a reta final tem muito menos ação que no resto do jogo, e diferente do primeiro, que mesclou até o fim. Mas eu gostei do desfecho, e não acho que terá outro jogo(pelo menos não tao cedo), apesar da ultima cena pós creditos.

A dublagem foi uma das coisas que mais gostei no primeiro jogo, e aqui está ainda melhor. Com certeza Charlotte McBurney(Amicia) e Logan Hannan(Hugo) merecem indicações no the game awards, pelo menos um deles.

O jogo sofre bastante com má otimização, ao meu ver muito por culpa da grande parceria feita com a NVIDIA. Falta de recursos como FSR 2.1 fizeram os consoles, e quem tem GPU AMD(como eu) sofrer um pouco.

Como falei no inicio,esse jogo tem oq uma sequencia deve ter,mais ambiciosa,MAIOR, e com grandes melhorias em praticamente todos os quesitos.

RDR2 é o tipo de jogo que eu poderia ficar escrevendo por 2 horas aqui, só sobre as qualidades.

Primeiro,tecnicamente é o melhor jogo que joguei, mesmo sendo de 2018, da um banho em muitos jogos atuais por ai.

Graficamente é dificil de achar algo mais bonito. A dublagem dos personagens e expressões faciais estão faceis entre as melhores que eu ja vi também. A trilha sonora é impecável,sabe a hora certa, e as escolhas das musicas são excelentes. As missões são MUITO melhores do que qualquer outro jogo da rockstar,oq é normal afinal tem um longo periodo do GTA V pra esse.

Historia,narrativa,diálogos e etc, parecem como um filme dirigido por um bom diretor. Mesmo sendo muito longo, nunca fica cansativo os diálogos. A historia tem tudo que vc quer, ela te surpreende,te emociona,te deixa aflito,te deixa com raiva,tudo feito da melhor forma possível. O ritmo mais lento foi perfeito pra mim, e obviamente combina com o tema.

Arthur Morgan é um grande protagonista, um grande personagem, mas também tem excelentes personagens ''secundários'', todos com personalidades diferentes, únicos, bem trabalhados durante a historia(destaque pro Dutch,Sadie).

O mundo aberto é o melhor ja feito até hoje, acho que isso ninguém tem duvidas, todos os eventos aleatórios que acontecem quando vc não ta esperando, da vida ao mundo. Todas cidades e lojas/comercios são muito bem feitos, cuidados com NPCS ''inuteis'' também faz toda diferença aqui. É um exemplo de mundo aberto,vivo,gostoso de explorar,cenários lindos...

O mais dificil ao fazer uma analise de RDR2 é achar algo ruim. Quando começa o Épilogo(que é maior e tem mais conteudo que muitos jogos por ai), tem uma mudança drástica no ritmo, vi algumas pessoas falando que nessa parte não estavam tendo tanta vontade de jogar. Senti isso no começo também, porém rapidamente o épilogo te puxa pra nova história, e o interesse volta. O épilogo também tem ótimas missões, e cenas memoráveis, e pra mim, termina muito bem, e recompensa o jogador no final.

RDR2 é um jogo MUITO acima da média, qualquer coisa aqui é MUITO melhor que a maioria dos jogos. Obrigatório pra todo fã de jogos,filmes,obras em geral... Pois ele é facilmente uma obra de arte.

(Agora eu só espero que a dona rockstar lance um remaster,remake,um port, qualquer coisa do 1 pra PC, pq a vontade que me deu de jogar o 1 foi gigante, joguei muito pouco na época que tinha o 360 e atualmente não possuo nenhum console.)

Jogo relaxante de organização/puzzle. É bom pra passar o tempo, jogar ouvindo um podcast... É legal ver a ''protagonista'' evoluindo de acordo com suas mudanças. Me lembrou a época que me mudei quando criança. É bem curto, e mesmo assim no final ja tava um pouco cansativo pra mim.

EXPERIENCIA INCRIVEL.

O jogo começa devagar, mas depois que engrena não para mais, ele melhora gradualmente até o fim.

Estilo gráfico,direção de arte, e cenários muito bons. É o tipo de jogo que não vai envelhecer muito graficamente, pois tem um grafico muito único,bonito e artístico.

A trilha sonora, e todo aspecto de som são muito bons também.

Uma grande viagem audiovisual, que conseguiu me prender muito bem durante todo jogo. A duração eu acho OK, podia ser maior, mas não achei tão curto(algo entre 4-5 horas). Prefiro quando jogo sabe sua hora de terminar doq ficar se arrastando. (Mais uma ótima surpresa do gamepass, infelizmente ele sai do serviço amanhã, dia 16, mas ficou durante um longo tempo la. Acredito que deve ficar bem baratinho nas promoções da steam também.

Confesso que superou minhas expectativas. Depois de life is strange 1 eu não achei que outros jogos da serie seriam grandes jogos, o before the storm ja me fez mudar de idéia... Agora sei que a Dontnod tem grande potencial em contar historias.

No geral eu gostei, o grafico é bem melhor que o 1, mas as expressões faciais não tiveram grande mudança, poderia ser melhor pra um jogo de 2018*. A parte das escolhas continua igual(ou pior),em certas partes vc sente falta de uma ou outra escolha, vc não tem tanta liberdade como poderia ter, outras partes a escolha não muda nada, vc escolhe diferente mas acontece umas coisas forçadas pra seguir o roteiro.
Outra coisa que não gostei é o fato de não controlarmos a pessoa que tem o poder dessa vez, Sean é um bom personagem mas algumas vezes é frustante ver ele só apanhando e não poder fazer nada. O personagem do Daniel tem muitos problemas,não é pq ele é criança que precisava ser tão irritante em certos momentos, ou tomar decisões totalmente estúpidas. Com as minhas escolhas até foi ''ok'', mas vi em outras escolhas que ele toma umas decisões horriveis, e faz algo que não deveria acontecer naquela situação.

O laço entre os 2 irmãos é bonito e forte. Tem alguns personagens secundarios bons, outros dispensáveis. Boas referencias ao 1. Toca em alguns temas delicados e assuntos politicos,religião,etc...


Eu sempre gostei da formula far cry, joguei quando criança no 360, ficava louco com os graficos e as mecanicas. É facil falar que são jogos copia e cola um do outro, mas acho que isso só se aplica ao 3 e 4. O primal muda tudo, não faz tudo bem, mas o mundo por exemplo ficou bom. Aqui voltam as armas de fogo, mas a progressão do jogo é bem diferente do 3 e do 4.

Começando que vc pode escolher em qual lugar vai primeiro, apesar de eu achar que a ordem certa é Jhon>jacob>faith. E os pontos de resistencia, deixam o jogo bem mais aberto, o jogo em si tenta trazer um mundo aberto bem maior que os outros, até consegue acertar em algumas coisas, mas perde um pouco de foco/qualidade nas quests principais, principalmente se comparado ao 3, as proprias missões em si são mais genéricas. Ainda assim, entrega uma historia decente com bons personagens, principalmente todos da familia seed. A jogabilidade não mudou tanto, poderia ter tido mais melhorias em relação ao 4 que é de 2014(ja que o primal não tem armas de fogo). Mas foi uma experiencia positiva.

Alguns contras:
-Otimização e pequenos bugs(padrão ubisoft)
-Protagonista mudo
-Eventos de mundo aberto poderiam ser melhores
-Animação dos animais parece pior que far cry 4
-Expressão facial bem fraca pra 2018

Joguinho de ritmo curto, porém dificil e se quiser fazer as fases no dificil e insano aumenta bastante o tempo de jogo. As musicas são boas e o visual é estiloso.

Bom hack and slash frenético e brutal. Satisfatório igual doom, dificuldade na medida certa, boa variedade de armas e inimigos, campanha na duração certa, termina antes de ficar cansativo, poderia ser um pouco maior.