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From the fires
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Days Gone encontra-se entre os piores exclusivos do PlayStation.
Uma história arrastada com personagens nada carismáticos (protagonista incluso) e diálogos tão rasos que são semelhantes aos de filmes B.
Aliás, a interação do Deacon com a Sarah é tão vergonha alheia e nem um pouco orgânica que me dava vontade de rushar essas partes.
Outrossim, minha gameplay estava infestada de bugs, desde cenários não renderizados até missões com soft block, onde tinha que reiniciar o jogo para que voltassem ao normal.
Estabelecido sobre os problemas de personagens e história, saliento dois dos poucos pontos positivos do game que é a gameplay e a dirigibilidade da moto, pois ambas são divertidas, principalmente após os upgrades.
Em suma, Days Gone é uma experiência decepcionante e irritante, é um game que não definitivamente não irei jogar novamente.
Uma história arrastada com personagens nada carismáticos (protagonista incluso) e diálogos tão rasos que são semelhantes aos de filmes B.
Aliás, a interação do Deacon com a Sarah é tão vergonha alheia e nem um pouco orgânica que me dava vontade de rushar essas partes.
Outrossim, minha gameplay estava infestada de bugs, desde cenários não renderizados até missões com soft block, onde tinha que reiniciar o jogo para que voltassem ao normal.
Estabelecido sobre os problemas de personagens e história, saliento dois dos poucos pontos positivos do game que é a gameplay e a dirigibilidade da moto, pois ambas são divertidas, principalmente após os upgrades.
Em suma, Days Gone é uma experiência decepcionante e irritante, é um game que não definitivamente não irei jogar novamente.
Ghost of Tsushima é esplêndido, catártico e contemplativo. A simbologia do "fantasma" como livramento das amarras sociais impostas pelo Caminho do Samurai é exuberante, inclusive uma clara referência a corrente filosófica existencialista de Jean-Paul Sartre.
“Não somos aquilo que fizeram de nós, mas o que fazemos com o que fizeram de nós”
- Sartre
GOT é uma experiência belíssima, rica não somente no aspecto visual, mas também no sentido textual.
“Não somos aquilo que fizeram de nós, mas o que fazemos com o que fizeram de nós”
- Sartre
GOT é uma experiência belíssima, rica não somente no aspecto visual, mas também no sentido textual.