Funny. Let's just chill and solve some puzzles to save our kids.

Beat'em Up clássico que imagino que tenha sido o primeiro de muita gente da minha idade.
Não é um jogo excepcional em nada, e apresenta vários erros muito comuns neste tipo de jogo, como picos de dificuldade elevada em momentos aleatórios.
Um exemplo disso é o fase 5, da pré-história, que na minha opinião foi onde o jogo foi mais difícil, e é só a metade do jogo naquele ponto. Os cenários posteriores à esse, e o próprio final boss, tem uma dificuldade MUITO reduzida, tornando até um pouco chato.
Outro problema é a sua variedade de inimigos: simplesmente inexistente. Este jogo repete os mesmos ninjas, apenas com variações de re-color e equipamentos, o jogo INTEIRO. Na terceira fase tu basicamente já vai ter visto tudo que tem pra ver, porque são sempre os mesmos.
Pra um jogo que explora viagem temporal em épocas como pré-história e velho oeste, podiam ter feito skins diferentes, inimigos variados mesmo... por exemplo: na fase do velho oeste, fizessem inimigos característicos da época, mudassem a skin dos ninjas pra casar com o ambiente, mas não há nada disso. Essa é uma área feita com bastante preguiça no jogo.

A história é um completo foda-se. Tem uma mini cutscene no início do jogo contextualizando o que tá acontecendo, mas depois de duas fases tu já não faz ideia do que tá acontecendo. Algo comum nos jogos da época: se não é focado em narrativa, o enredo é bem preguiçoso (isso quando tem um).

MAS nem tudo são espinhos, afinal os personagens são muito legais. Os ataques básicos tem pouquíssimas variações entre cada um, mas eles tem suas características. Há momentos que tu vai achar mais vantajoso usar determinado personagem, mesmo você podendo jogar o jogo inteiro só com um deles.

O jogo é muito bonito, tanto os sprites dos personagens quanto os cenários. É tudo muito bem feito.
Sem falar nas animações variadas, tipo quando você cai em um bueiro ou queima o pé.
Neste aspecto, o jogo tirou de letra e fez um trabalho excepcional.

As músicas também são muito boas e muito bem utilizadas. Temos a música que rola basicamente por todo o cenário, e então ela troca pra uma outra quando a boss fight vai iniciar. É bem utilizado, e ajuda na mudança de atmosfera.

No geral, é um bom jogo sim, mas está LONGE de ser o melhor. É divertido, mas tu vai passar raiva em vários momentos.
Eu diria que, por ser mais tematizado em uma série de renome, pode ser bom pra quem quer conhecer o gênero, até porque o primeiro cenário é bem gostoso de jogar, te cativa bastante, mas também acho que existem opções melhores e menos frustrantes pra isso.

Pra um jogo com tantas falhas comuns entre os jogos de seu gênero, ele exerce bem o seu papel, mas não deixa de ser um dos mais frustrantes que já joguei.

A nata de todo Bomberman.
Ele faz o básico muito bem, mas peca em dificuldade. O jogo as vezes é muito fácil, e as vezes é desnecessariamente difícil.
Há momentos em que é necessário perder uma vida para conseguir matar alguns inimigos específicos, para então começar a limpar a fase.
Os bosses são todos muito fáceis, mas achei eles divertidos, sinceramente. É fácil descobrir suas fraqueas, e isso leva à uma batalha dinâmica.
O game não tem qualquer enredo rolando. Você faz o que faz apenas "porque sim".

Eu gostei dele, tho. É um jogo rápido, divertido e fácil de jogar, excelente pra passar um tempo.

So... I played this as a kid, and from what I remember this game was really good. And then I decided to play it again... gosh, why did I do it?
I literally destroyed my memories about this game, simply because it sucks as fuck.
For some goddamn reason, this game doesn't even run at 30 fps, which bothers me a lot, and also the gameplay sucks as hell. The attacks are horrible and you can't even choose what are you gonna hit, making you fail every single time you try to kill an enemy, besides the bad animations it has too.

I played like... 10 minutes, and then I thought "well, that's it. I love it as a kid, and now I hate this piece of shit."
I won't finish this game ever, and I'm fine with it.
At least the intro is really good! That's the only thing this game does right.

Meu fighting game preferido, e o jogo que basicamente fez com que eu me apaixonasse loucamente por Tsukihime.

Aqui não tem como entrar em quesitos técnicos, porque se tem uma coisa que eu não falo com convicção, é sobre fighting game.
Mas assim... eu amo os personagens, especialmente a Saber, que foi a razão principal pra eu ter começado a jogar isso.
Anime fighters tendem a ser jogos mais complexos em questão de combo, pedem um pouco mais de dedo, tanto quanto macro, eu diria (bullshitando coisas que eu acho >->), e é aí que eu começo a me apaixonar por Melty Blood, porque ele quer que você pegue um personagem e faça combos longos e complexos, é essa a natureza dele, e é justamente o que me prende neste jogo. É tudo muito dinâmico, ágil, com efeitos lindos de se ver, e com uma pitada de mecânica complexa pra deixar mais perfeito.

Ele tem aquele modo de Combo Trials pra cada personagem, então se tu tem interesse em aprender a jogar com alguém, tu pode começar por ali, que é basicamente o ponto de partida pra qualquer coisa, mas é aquilo: tem o que os devs sabiam fazer; coisas mais complexas como aqueles combos lindos que duram 10 minutos tu vai ter que caçar na net e aprender no modo de treino na marra.

Ele também tem um modo história, que pelo que eu entendi conta uma história pelo ponto de vista de cada personagem, mas em sua essência é só uma visual novel rapidinha com lutas intercalando entre as cenas. Nada demais.

A trilha sonora é maravilhosa, mas eu particularmente não acho melhor ou tão memorável quanto a trilha de AACC.
Mas é claro que não seria de qualquer forma... não tem Noble Mind aqui, logo é inferior.
Brincadeiras a parte, ela tem aquela vibe só Tsukihime consegue passar, mas faltou a cereja no bolo ao meu ver.

De modo geral, o jogo é perfeito, lindo, maravilhoso, o melhor anime fighter pra mim, mas pena que o jogo tá morto e mesmo pelo Discord tu mal consegue gente pra jogar, e quando consegue é alguém rank Ex que acaba com o set em 1 minuto.
A triste realidade dos Anime Fighters caiu sobre este carinha também, e com muito mais força do que num FighterZ ou BlazBlue da vida.

Bom, depois de começar e recomeçar este jogo diversas vezes, finalmente consegui finalizá-lo.
Foi realmente uma experiência interessante e bem divertida, apesar de alguns problemas como falta de costume com os controles do 3Ds e os momentos que pediam o uso do 3D terem comprometido um pouco minha jogatina, mas nada que destrua por completo o game.
Mas vamos à análise do jogo em si.

História:
O clássico enredo de sempre: Bowser sequestra a princesa Toadstool e o Mario tem que salvar ela. A diferença neste jogo é que toda essa situação também envolve as Tanooki Leafs, mas até agora eu não entendi muito bem qual a relação, exceto os Goombas estarem com caudas de Tanooki e o Kamek se transformando no Bowser com cauda de Tanooki.
Confesso que neste jogo eu não captei muito bem a ideia da história, mas enfim... é Mario; no fim, tudo se resume em derrotar o Bowser e salvar a princesa.

Gameplay:
A gameplay clássica dos Marios 3D, muito bem executada, extremamente precisa, exceto nos momentos que necessitam de 3D, mas enfim... ela no geral é perfeita.
O design de fases do jogo ajuda a extrair o melhor dos movimentos, sempre explorando o move set do Mario de diversas formas.
Como um dos focos de enredo é a Tanooki Leaf, é óbvio que ela marcaria presença neste jogo, e está perfeita. Agora ela retorna transformando o Mario em Tanooki Mario completo, no entanto, devido a perspectiva 3D eu imagino, não é mais possível voar com ela, apenas planar.
Também temos a Fire Flower, a Super Star e um novo power up de boomerang, chamado Boomerang Flower, que lembra a Hammer Suit do Super Mario Bros. 3. Fire Flower é clássica, todo mundo sabe como funciona, assim como a Super Star; a Boomerang Flower, que é a novidade, também é bem simples na verdade, mas extremamente divertida. O Mario joga um boomerang em uma direção, que após um determinado percurso, retorna na mesma direção do Mario, mas pode ser esquivado, permitindo que continue o percurso, assim como a habilidade Cutter do Kirby. Serve tanto para matar inimigos quanto para coletar moedas.

De problemas na gameplay, apenas a perspectiva quando o jogo quer que use o 3D.
Eu entendo que seja o jogo buscando inovar e utilizar a nova feature do console, mas não é algo que eu quis utilizar, ainda mais por estar jogando em um Old 3Ds, que tem um péssimo 3D, então isso se tornou um empecilho pra mim.
Pra muitos não será um problema, mas sim uma característica mais do que bem-vinda, mas aí cada um com sua experiência particular.

Conclusão:
O jogo é excelente em todos os aspectos. Tudo que ele faz, ele faz MARAVILHOSAMENTE bem, e é sem dúvidas um dos pontos altos da franquia Mario e do gênero de plataforma em um geral. Só não espere algo top em questão de enredo, porque é o básico do básico.

Como um apreciador de plataformers não muito assíduo, pra mim foi ótimo game que entrega tudo que quer, tem a pitada de inovação clássica da Nintendo e se fixou como um ponto de comparação quando se quer falar sobre qualidade em plataformers 3D.
Eu diria que todo mundo deve jogar este jogo pelo menos 1 vez, o que não é algo muito difícil de se fazer, visto que é um jogo bem curto e rápido. Qualquer um vai se divertir bastante.

- 𝘛𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘻𝘦𝘳𝘢𝘳 𝘦𝘴𝘵𝘦 𝘫𝘰𝘨𝘰 𝘤𝘰𝘮 𝘶𝘮𝘢 𝘱𝘢𝘳𝘵𝘺 𝘢𝘱𝘦𝘯𝘢𝘴 𝘥𝘦 𝘸𝘩𝘪𝘵𝘦 𝘮𝘢𝘨𝘦𝘴 𝘦 𝘧𝘢𝘭𝘩𝘦 𝘮𝘪𝘴𝘦𝘳𝘢𝘷𝘦𝘭𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦 -

Um jogo simples, que apresenta marcas temporais extremamente aparentes que podem prejudicar a experiência de alguns.
Apesar disso, ele é delicioso de se jogar, do início ao fim. Sua simplicidade tem um charme irresistível, e que aos poucos te domina e insere neste mundo.

A história é interessante, mas muito básica. É possível considerá-la mais ousada e complexa quando comparada com a história de Dragon Quest I, mas de modo geral, é algo muito simplório e que peca em sua exposição e conclusão.

Sistema de combate é muito gostoso, mas deixa a desejar com alguns fatores, especialmente o sistema de magias.
Eu passei o jogo inteiro basicamente só usando buffs básicos de dano e defesa e as magias de dano, porque as de status negativo basicamente quase nunca funcionavam, mas também não senti a necessidade de explorar estratégias mais complexas em nenhuma batalha. O único momento de real dor de cabeça foi no final boss. De qualquer forma, efeitos negativos aparentemente não afetam os bosses, então é mais um fator para eu não ter sentido a necessidade de usá-las.

A trilha sonora re-feita ficou simplesmente perfeita! É muito memorável e passa perfeitamente o feeling que deseja, além de deixar a jogatina ainda mais maravilhosa.

Por fim, a progressão do jogo é (quase) perfeita. O início é meio travado, porque este jogo, assim como Dragon Quest, te força a parar e dar uma farmada no início pra comprar itens e pegar os leveis iniciais para conseguir começar a avançar, mas a partir de determinado ponto isso deixa de ser necessário, e a partir dali é tudo extremamente fluido e dinâmico.
Claro que isso só será possível se tu não ficar fugindo de todas as batalhas que tu encontra. Pense que as batalhas aleatórias ao longo do caminho que deve ser feito, são o farming que tu teria que fazer mais pra frente, e isso tornará a jornada até mais prazerosa, de certa forma.
Também não é necessário o uso de guias. Tudo é bem conectadinho, e se tu prestar bastante atenção aos detalhes e nos diálogos com os NPCs, tu sempre vai ter o norte pra seguir.
Exemplo: tu está em uma cidade onde os NPCs pedem pra restaurar o cristal da terra pra que tudo volte a ser como era; ali no meio vai ter um NPC que vai falar algo totalmente alheio ao que está acontecendo, mas que lá pra frente irá ser importante pra que você prossiga com a história.
É só dar a devida atenção aos diálogos que teu jogo estará encaminhado.

Sintetizando tudo dito até agora: é um jogo que deixa a desejar em muitos detalhes justamente por ser um dos primeiros do gênero, então você vai sentir falta de muita coisa, vai achar outras bem estranhas, mas não dá pra julgar, porque muitas coisas que você pode sentir falta são refinamentos adicionados posteriormente à este jogo.
A história é divertidinha mas deixa a desejar quanto a explicação do final; o jogo passa longe de qualquer desenvolvimento de personagem, mas o seu foco é sem dúvidas o desenvolvimento do mundo em si.
A trilha sonora ficou perfeita e os gráficos estão excelentes.
Eu não mencionei a polêmica da fonte do texto porque é algo totalmente idiota. É feio? É, e muito. Mas se tu tá incomodado, tu consegue colocar um mod que deixa elas perfeitinhas em menos de 5 minutos.

Definitivamente a melhor versão (se não, uma das) pra jogar Final Fantasy I atualmente.

Bom... é até difícil tecer críticas neste jogo, porque todo o tempo que eu passei com ele foi maravilhoso, com inúmeros momentos emocionantes, arrepiantes, e até alguns que conseguiram o feito de tirar lágrimas de meus olhos.

Dragon Ball Z: Kakarot é um excelente jogo, e eu me atrevo a dizer que pode até ser considerado o melhor jogo da franquia quando o quesito narrativo entra em pauta.
Ele tem suas falhas sim, como momentos comprimidos demais, cenas que podiam ter tido um texto mais bem escrito e até mesmo partes nas quais uma cutscene dedicada seria a melhor escolha para gerar um impacto narrativo e até emocional maior.
No entanto, ao se pensar em uma perspectiva mais ampla, Kakarot traz os melhores momentos com animações expecionais, uma música de tirar o fôlego e momentos in-game tão emocionantes que é como se você realmente fizesse parte deste universo, e somente você tem a capacidade para conquistar a vitória.
Olhando em retrospecto, não me recordo de nenhum outro jogo que conseguiu me passar as emoções que este conseguiu, e mesmo que outro o tenha feito, eu tenho certeza que a intensidade sequer se compara com a que Kakarot proporciona.

O sistema de combate também é fenomenal, com batalhas fluidas e dinâmicas. Desviar dos ataques do inimigo para então contra-atacar com tudo que você tem é simplesmente magnífico.
Mas um problema presente neste combate que é descoberto bem cedo e perdura por todo o percurso, é o quão repetitivo ele se torna. As batalhas mais simples, com inimigos básicos que são encontrados espalhados pelo mundo, são o principal fator para tornar as batalhas tão massantes e entediantes, ao ponto de você não ter a menor vontade de ter encontros durante o percurso de uma missão. Há algumas variações durante batalhas de chefes, como contra o Raditz e o Frieza, mas elas mesmas não são suficientes para preencher o vazio gerado pela monotonia.

Quanto ao mundo aberto, ele cumpre seu papel perfeitamente, com locais inspirados na história que já conhecemos e criações que se mesclam e expandem de forma natural esse mundo tão querido.
E sendo um mundo tão vasto, é esperado uma quantidade de atividades que faça jus a isto, correto? E é exatamente o que acontece aqui, apesar de mais uma vez cair no problema de repetividade.
O mundo é vasto e cheio de atividades, como pesca, corrida e até baseball; também como uma quantidade de coletáveis absurda, mas que estão até que bem escondidos. Você irá encontrar também naves da frota do Frieza e torres da Red Ribbon para destruir em todas as partes do mapa, mas é realmente apenas um passatempo, afinal elas não dão nenhum item realmente valioso e estão sempre reaparecendo.
No caso das naves e torres, é definitivamente um potencial desperdiçado, afinal dava para fazer algo bem mais interessante e que gerasse realmente um porquê para fazê-los.

Enfim... Kakarot é um RPG na fórmula de jogo de anime que apesar de excepcional na forma como conta sua história, deixa a desejar com a interação do mundo e suas atividades. Ele infelizmente cai no limbo dos jogos de anime, com coisas repetitivas demais e não se arrisca em se aprofundar nas mecânicas novas que introduz. É tudo muito superficial e básico, ao ponto de as vezes incomodar.
Mas não se engane, ele é sim um jogo bom e que vai proporcionar horas de diversão, porém é algo que pode saturar bem rápido.

Interessante - é o que melhor define este jogo pra mim. Porém, eu não gosto do sistema de turno dele. Foi feito de uma forma que não me agrada nem um pouco (e eu gosto MUITO de Turn-Based, Chrono Trigger é só um dos meus jogos preferidos), sinto como se tivesse sido feito da maneira errada, que a lógica da coisa tá incoerente, além de necessitar de bastante polimento.
Não é de se jogar fora, tho. Eu definitivamente jogaria ele até o fim se não fosse pelo combate e pela porcaria do gacha.

Detesto o sistema de gacha, mas gosto do mundo, ambientação e combate do jogo.
Algum dia eu talvez pegue pra jogar pra pelo menos completar a história, quem sabe...

Apesar de simples, é um jogo bom.

A gameplay é simplória, sendo apenas um Beat'em up Side Scrolling dos Power Rangers, onde o seu objeto é esmagar o botão de ataque até derrotar todos os inimigos e passar de fase. Mas eu devo dizer que me supreendi com a mínima complexidade colocada neste jogo; ao socar o botão de ataque repetidas vezes e em um certo timing, o personagem executa um mini combo, que pode ser executado também agachado, dando uma leve variada em sua finalização; além disso, os personagens tem também uma espécie de "ataque especial" ao executar o comando Cima + Botão de Ataque, que é muito útil em vários momentos e dá uma variedade bem massa.
Isso sem falar no grab, que é extremamente fácil de usar e muito satisfatório. Ele ajuda pra caramba em momentos onde você precisa derrubar vários inimigos alinhados, ou está cercado e quer uma janela de abertura para se reposicionar, afinal ao usar o grab o personagem ganha um pequeno tempo de invencibilidade.
Eu curti muito o combate do game. É muito gostoso, tem uma leve complexidade que dá um tempero a mais, o que torna ele muito prazeroso apesar de simples.

Com relação a história... eu nem ao menos sei do que se trata. Eu joguei o jogo em uma tacada só, do começo ao fim e não senti qualquer intervenção narrativa pra tentar me conduzir por um roteiro.
Creio que exista algo aí, mas é tão "inexistente" e passivo que eu acho que a última coisa que qualquer pessoa vai lembrar é de dar bola pra história.
Convenhamos também que Power Rangers não tem lá muita história pra explorar...

Mas apesar de tudo, o ápice do jogo é o final. Simplesmente do nada o game muda totalmente seu foco e se torna uma espécie de fighting game com o megazord que é muito foda.
O megazord tem ataques diversos e alguns ataques especiais que são geridos de acordo com o nível de uma barra que está em constante carregamento.
Os inimigos que você enfrenta também são bem interessantes, porém nem um pouco desafiadores. O primeiro é bem fácil de vencer mesmo que você não entenda nada que esteja fazendo, pois seus ataques são bem fáceis de predictar depois de um tempo, e de qualquer forma você pode vencer ele só no "esmaga botão".
Já o segundo, ele não é difícil, mas pode te dar trabalho, porque ele defende bastante, dá um daninho legal, e tem uma segunda fase, então você luta com ele duas vezes, porém de uma vez só. É possível que você morra pelo menos 1 vez, mas isso será suficiente para entender ele e também extrair 100% dos combos do seu megazord.

De modo geral, é um jogo muito bom, excelente pra passar o tempo, ainda mais por ser curto, e vai entreter qualquer um do início ao fim.
Eu diria que é um dos Beat'em ups mais fáceis que eu já joguei, tho.

I miss you...
your lootboxes, your old maps, your stars after 100 levels...

pls, come back (┬┬﹏┬┬)