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Eu só jogava a versão Java até descobrir ontem (02/01/24) que o jogo tinha sido lançado para Psp.
Zerei pela primeira vez e foi divertido
Completar 100% desse jogo é uma tortura 💀

A Pixel-art é bem bonita, para um jogo lançado originalmente no Java os sprites são ótimos, juntamente à boa variedade de inimigos que deixam a experiência bem mais agradável.
Entretanto por ser um jogo para uma plataforma bastante limitada a Trilha Sonora é muito simples, as músicas de início não tem nada demais, só que com o tempo elas enjoam muito (principalmente a ost dos chefes).
A gameplay é bem ok, é basicamente um Castlevania só que 10 vezes mais fácil, além do sistema de melhorar seus itens ser extremamente facilitado com o jogo enchendo o cenário com cristais para melhorar tanto os itens quanto o personagem principal.
É basicamente um Castlevania da gameloft, bem melhor que grande parte dos jogos oficias de Castlevania lançados para Java.
Os chefes se resumem a Mike Wazowski gigante, Lobisomem pidão, Dragão/Minhoca gigante e Dracula genérico, não tem muito o que falar sobre eles.

(16/01/23) Acabo de zerar a versão de Ds do jogo, e praticamente a mesma coisa do Java, as mudanças mais relevantes foram nas cutscenes e a trilha sonora que melhorou bastante e ficou bem menos enjoativa.

O melhor: O modo RPG funciona muito bem e mantém o jogo interessante
O pior: A forma estranha que os atributos evoluem
Spoiler: Nesse jogo, o Mario é o último chefe

O gameplay do jogo de N64 é surpreendemente bem traduzido para essa versão portátil, dada as devidas proporções. O interessante aqui é que enquanto o jogo de console tem um cast vasto e mais foco em multiplayer, a versão de GBC oferece, além de um modo de partida básico e alguns minigames, um modo RPG sobre um jovem tenista entrando numa escola de tênis (o esporte), podendo treinar técnicas específicas para avançar nas classes até chegar ao topo da escola e poder representá-la num grande torneio.

Essa campanha vai mais longe do que eu esperava, tem um tanto de anime naquele trope do novato que ganha de todo mundo e cria umas rivalidades aqui e ali, acho que fizeram um bom trabalho em transformar a Academy num lugar interessante. Único detalhe é que, levando em consideração ser um jogo de portátil, seria bacana uma opção para diminuir o número de games/sets de cada partida. Nas partidas finais as disputas são melhores de 5 sets, o que faz cada partida ser bem demorada.

Como um RPG, cada feito na campanha oferece pontos de experiências, que são trocados por levels que garantém pontos de atributos. O curioso é que, ao selecionar qual dos 4 atributos evoluir, é importante notar que aumentar um atributo pode diminuir a efetividade de outro. É algo que eu acho bem esquisito, talvez fizeram isso para impedir a criação de um personagem "quebrado", mas é um problema quando eu gasto vários pontos em "topspin", por exemplo, e não tenho nenhum ganho, porque o meu atributo de "força" está muito elevado. Falta talvez uma opção para redistruibuir os atributos e ver como cada um afeta o gameplay.

É um jogo muito caprichado. Tenho curiosidade agora em ver a versão de GBA, que segue o mesmo estilo.

Eu via esse jogo numa revista quando criança e imaginação ia a mil, imaginando como devia ser.
Hoje, tendo jogado já grande parte dele, digo que é muito divertido, mas se veio aqui jogar com a turma do Mario.... Tem ele bebê, serve?
Praticamente todos os personagens estão presos atrás de uma literal "pay-wall", sendo necessário um N64, mario tennis do 64, um Transfer pak, aí você insere o jogo do GBC ali para desbloquear os "extras".

Para suprir a falta de todos, o jogo conta com um extenso RPG sobre uma dupla que entram na universidade de Tennis onde jogam contra adversários até enfim estarem preparados para enfrentar Mario (e Peach). Uma vez derrotados, eles são adicionados à lista de personagens jogáveis.
O RPG é bastante recheado com conteúdo, tornando este, no fim, como sendo um dos melhores do Color, sem dúvidas.

Ainda assim, é muito trabalho pra jogar de Waluigi.

eu amei muito muito muito muito, mesmo perdendo grande parte do progresso porque apertei f12 sem querer, provavelmente essa nota vai mudar quando eu jogar o 2, mas até lá essa vai ter sido uma das minhas experiências favoritas em questão de estilo de arte, interações entre personagens e trilha sonora (senti uma vibe muito King Krule e bedroom pop em geral, que me deixou mais apaixonado ainda)

ansiosíssimo pra jogar mais coisas relacionadas, espero experiências tão únicas e boas quanto essa

não terminei e ainda pretendo platinar (com medo do que fiquei sabendo sobre o incinerador) mas é um forte candidato ao maior jogo de todos os tempos, absolutamente TUDO nele me diverte