5 reviews liked by Lu1s_FV


Desde a minha infância, sempre fui apaixonado por Star Wars. Tive o privilégio de assistir a todos os filmes da Nova Trilogia durante suas estreias, acompanhei quase todas as obras oficiais disponíveis, li quadrinhos, joguei jogos antigos e até participei de RPGs de mesa ambientados no universo criado por George Lucas.

No entanto, as decisões mais recentes da Disney e da Lucasfilm haviam quase que afastado completamente meu amor pela franquia. Após assistir ao episódio IX nos cinemas, a sensação de vivenciar Star Wars tornou-se amarga, como se todo o carinho cultivado durante minha juventude tivesse sido envenenado por uma gestão incompetente e um planejamento decepcionante.

Entretanto, Fallen Order foi o responsável por reavivar essa paixão em mim. O jogo é divertido, repleto de aventuras e desafios na medida certa, apresentando um trabalho magnífico em atuação, dublagem, mecânicas de combate, trilha sonora, ambientação, entre outros aspectos que não caberia mencionar agora. Posso garantir que, ao lado de Clone Wars (o seriado), Fallen Order se tornou meu produto derivado favorito da saga. Acompanhar a jornada de Cal foi algo enriquecedor, fazendo-me reviver a empolgação de um adolescente a cada pequeno contato com a obra.

Se você é fã de Star Wars, não deixe de jogar Fallen Order. E se não é, certamente aprenderá a apreciar mais a franquia com esse jogo.

Uma agradavel aventura.
Análise:

"Wonder Boy: The Dragon's Trap," lançado originalmente em 1989 para o SEGA Master System, foi ressuscitado com um nível de carisma que supera seu antecessor. Os desenvolvedores elevaram o charme a alturas sem precedentes, ostentando gráficos adoráveis, meticulosamente elaborados e animados no estilo de desenhos animados. Este remake se destaca como um testemunho da ideia de que os jogos não precisam depender apenas de gráficos ultra-realistas para cativar os jogadores. Como entusiasta de jogos que empregam gráficos no estilo de desenhos animados ou arte desenhada à mão, incluindo títulos como Cuphead, Valiant Hearts, Child of Light e Rayman: Origins/Legends, percebo que eles possuem um encanto único que dá vida à experiência de jogo.

Além de seu apelo estético, "Wonder Boy: The Dragon's Trap" se destaca na execução da jogabilidade e da trilha sonora. A mistura de elementos clássicos que lembram "The Legend of Zelda II" e a série original "Mario" contribui para seu charme nostálgico. Participar de segmentos de plataforma enquanto enfrenta inimigos ao longo de cenários variados exige a aquisição estratégica de armas e melhorias de armadura. O arsenal, composto por power-ups clássicos como bolas de fogo e bumerangues, intensifica a emoção do combate. Além disso, a inclusão de habilidades transformadoras, como o sopro de fogo do homem-lagarto e a habilidade aquática do homem-peixe, adiciona profundidade à jogabilidade.

As mecânicas do jogo, semelhantes às encontradas em "Zelda II" e "Mario 2 (USA)," envolvem a coleta de corações para fortalecer a vitalidade do jogador. No entanto, apesar de seus pontos fortes, a falha notável do jogo reside em sua falta de desafio. Exceto por obstáculos de plataforma ocasionais e momentos de ambiguidade direcional, a dificuldade geral não corresponde ao padrão estabelecido por seus predecessores. No entanto, essa acessibilidade o torna um ponto de entrada ideal para novatos no gênero de plataforma e jogadores mais jovens.

Em suma, "Wonder Boy: The Dragon's Trap" é um remake louvável que presta homenagem ao original ao mesmo tempo em que introduz aprimoramentos modernos. Sua estética cativante, combinada com mecânicas de jogabilidade polidas, o torna uma adição encantadora a qualquer biblioteca de jogos. Apesar de suas pequenas falhas, ele permanece como um testemunho do apelo duradouro das experiências de jogos retrô. Para aqueles que buscam uma jornada nostálgica com um toque contemporâneo, recomendo vivamente embarcar nesta aventura encantadora.

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English

Review:

"Wonder Boy: The Dragon's Trap," originally released in 1989 for the SEGA Master System, has been resurrected with a level of charisma that surpasses its predecessor. The developers have elevated the charm to unprecedented heights, boasting adorable, meticulously crafted, and animated cartoon-style graphics. This remake stands as a testament to the notion that games need not rely solely on ultra-realistic graphics to captivate players. As an enthusiast of games employing cartoon-style graphics or hand-drawn art, including titles like Cuphead, Valiant Hearts, Child of Light, and Rayman: Origins/Legends, I find that they possess a unique allure that breathes life into the gaming experience.

Beyond its aesthetic appeal, "Wonder Boy: The Dragon's Trap" excels in gameplay and soundtrack execution. The blend of classic elements reminiscent of "The Legend of Zelda II" and the original "Mario" series contributes to its nostalgic charm. Engaging in platforming segments while confronting enemies throughout the varied scenarios necessitates strategic acquisition of weapons and armor upgrades. The arsenal, comprising classic power-ups like fireballs and boomerangs, enhances the thrill of combat. Moreover, the inclusion of transformative abilities, such as the lizard-man's fiery breath and the fish-man's aquatic prowess, adds depth to the gameplay.

The game mechanics, akin to those found in "Zelda II" and "Mario 2 (USA)," involve collecting hearts to bolster one's vitality. However, despite its strengths, the game's notable flaw lies in its lack of challenge. Save for occasional platforming hurdles and moments of directional ambiguity, the overall difficulty fails to match the standard set by its predecessors. Nevertheless, this accessibility makes it an ideal entry point for newcomers to the platforming genre and younger players.

In summation, "Wonder Boy: The Dragon's Trap" stands as a commendable remake that pays homage to its original while introducing modern enhancements. Its endearing aesthetic, coupled with polished gameplay mechanics, makes it a delightful addition to any gaming library. Despite its minor shortcomings, it remains a testament to the enduring appeal of retro-inspired gaming experiences. For those seeking a nostalgic journey with a contemporary twist, I wholeheartedly recommend embarking on this delightful adventure.

jogo da FromSoftware como sempre indo além das minhas expectativas, o que mais me deixa fascinado toda vez que eu pego pra jogar esse jogo de novo é a liberdade que você tem pra seguir o jogo no ritmo que você quiser e a quantidade de builds com equipamentos diferentes que você pode fazer, a arte e trilha sonora do jogo também são incríveis, um sistema de combate muito bom com diversas opções de estilo de jogo diferentes, você pode ser tanto um mago que fica atacando de longe quanto um mago que ataca corpo a corpo com magias de espada, ou até mesmo um cara de cueca com uma katana em cada mão e muita força de vontade.
os bosses também são maravilhosos, com cada um tendo sua própria historia e importância para a historia do jogo como um todo, um mundo aberto gigante e prazeroso de explorar e encontrar vários npcs com suas próprias historias e quests que ajudam a entender o contexto do mundo que você se encontra e todos carismáticos de seu próprio modo. não me arrependo nem um pouco de cada centavo e tempo que gastei nesse jogo.

Honestly, I started to play this game as sort of joke at first. But the more I had played this game the more I got sucked in, and started to enjoy the mechanics that the game has. For starters, the dungeon crawling is the meat and potatoes of this game. While it is very basic, as it is just walking down corridors looking for the exit, I really like the environments that these dungeons take place in along with the music that plays within them. The battle system is also something that gets a lot of heat, and I personally think that it is interesting. I like the idea of having to set up your party in a way, so that most or all of their attacks can hit the enemy. While it is fun, to figure out the battle system, once the configuration for the party is found, there really is no reason to change it again. I really like the story in this game, as it is a lot more darker than that of games later in the series. While the characters are nothing deep, they service the story very well.

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