12 reviews liked by LuckyGF


Pow Pow Pow!

Joguinho simples e ótimo pra passar o tempo, acaba enjoando meio rápido mas é legal ver até onde você aguenta, com algumas opções de pistolas, equipamentos e variações da sua skill (nada muito complexo) recomendo dar uma olhadinha.

Persona 3 Reload definitivamente não é um jogo, mas sim uma experiência. Tudo nele foi feito extremamente bem com excessão das cutscenes em anime, isso aí realmente deixou a desejar porque ficou meio feio.

A gameplay do jogo é muito boa, conversar com cada um dos Social Links é muito prazeroso e divertido, e cada um deles tem um desenvolvimento de personagem surreal, até os mais chatinhos de se conversar são legais as vezes pela quebra de expectativa em alguns encontros.

O combate do jogo pra mim é expecional, o turno dele funciona muito bem (diferente do de Final Fantasy 9 que foi o último que eu joguei) e o sistema de Personas é muito atrativo, eu poderia ter zerado o jogo bem mais cedo, mas parti numa incessante busca de conseguir as Personas que eu queria desde o início (Tanatos e Loki) e logo depois fui enchendo mais ainda meu arsenal com outras Personas mais fortes como o He Lel e Lucifer.

Isso dá uma vida a mais pro jogo na minha opinião, porque por parte é muito legal você conversar com todo mundo e progredir na história, mas por outro lado é muito maneiro você fazer a persona perfeita e dar um dano imenso nos inimigos.

Em relação a dificuldade, eu gostei muito do jogo balancear ela bem, eu zerei o game no difícil, mas por ter grindado tanto o boss final não foi tão complicado pra mim, a ponto de que Shadows Fortes resistiam mais aos meus ataques doq ele (damn)

A história é extremamente bem contada e muito boa também, com diversos plot twists e momentos que você realmente fica tenso ou apavorado (sim, eu fiquei), e isso tem um motivo: você realmente se preocupa com todos os personagens que fazem parte da história. São quase 365 dias jogáveis onde você passa por diversas situações com os personagens do jogo, ruíns, boas, melancólicas, ou até mesmo um dia comum onde você só bate um papo furado, isso faz com que você até mesmo sem querer crie uma empatia enorme por algum deles (tamo junto Junpei e Akihiko)

A trilha sonora é outro ponto forte, o jogo sabe como deixar você hypado durante uma boss fight ou então se sentir mais relaxado durante um encontro, e repito, mesmo ouvindo a mesma música mais de 200 vezes você não enjoa delas porque elas são muito bem colocadas, se você colocar pra mim BABY BABY BABY BABY é capaz de eu botar pra repetir 10x e ainda n enjoar de tão boa q ela é

Agora algo que realmente me pegou nesse jogo foi a atmosfera, porque se a Atlus sabe fazer música boa, ela também sabe como fazer o jogo ir pra um clima de "anime genérico de ensino médio" pra algo super sério em questão de SEGUNDOS.

Eu recomendo a todos que joguem esse jogo pelo menos uma vez na vida, ele é extremamente bem otimizado (apenas alguns framedrops em certas partes da área final) e a localização em PT-BR ficou magnífica, simplesmente uma das melhores adaptações de tradução que já vi.

Muito obrigado Atlus por ter traduzido esse jogo pra PT-BR.

This review contains spoilers

Não tem palavras?

Escrevendo após essa conclusão absurda, Persona 3 Reload é de fato uma obra que merece toda atenção, agora com esse remaster afirmo todas as seguintes frases a seguir. Minha dúvida inicial a nota desse jogo, foram certas questões de cortes de conteúdo e péssimas animações em momentos de extrema importância. De qualquer forma, essas questões técnicas não vão influenciar tanto nessa na minha nota, e diria que seria a exceção a regra para uma nota 5.

Vamos lá, Makoto é um personagem que se apresenta inicialmente como o típico estereotipo de garoto edgy de anime, isso me trouxe como dúvida onde estaríamos caminhando nessa história, pouco a pouco sendo apresentados, cada um tendo suas nuanças e detalhes que enriquecem a história num ritmo que é extremamente prazeroso.  Dessa forma, Makoto vai criando sentido as minhas dúvidas e trazendo os questionamentos do jogo a forte pauta, tema esse que admito que me deixa desconfortável de certo modo, a morte. Todo embate e ritmo narrativo do jogo gira em torno desse tema, e isso, é absurdamente bem trabalhado, perspectivas se alinham e também se enfrentam, trazendo ao final uma conclusão derradeira e... Boa. Dito isso, um jogo que aborda diversos temas complexos e traz conclusões e respostas que podem saciar qualquer tipo de jogador. 

Quando se encontra o suposto sentido da vida, a beleza se encontra não no futuro, mas nos laços desenvolvidos ao passado e que trouxeram a resposta ao fim, a morte. Obrigado, Atlus.

Alan Wake II é uma homenagem ao gênero de terror e horror.

Sem dúvidas, Alan Wake II enaltece ao máximo o gênero e traz um novo olhar mais moderno a ele, onde temos um ar moderno e também talvez uma visão futura aos próximos jogos do gênero. A Remedy não teme momento algum em explorar todos os elementos possíveis aqui, onde o jogador tem liberdade máxima a experimentar o verdadeiro horror por trás desse universo gigantesco que é de Alan Wake, com dois protagonistas e dois estilos diferentes de gameplay, o jogo com certeza trouxe uma perspectiva diferente a mim ao gênero.

Persona 3 é um JRPG divertido, cheio de personagens únicos, divertidos e de designe perfeitos. A trilha sonora é perfeita, desde a música tema de você explorando a cidade, até a luta contra os inimigos.
O jogo todo se baseia em uma frase: Memento Mori. Mas não leve isso como spoiler, mas sim que tudo no jogo se baseia nela, das mais diversas formas, desde a história, até a vida dos NPCS que você faz amizade. A morte é algo inevitável, como você a encara: cada dia que passa é um dia a mais na sua vida, ou um dia a menos?

Jogo para quem ama jogos de RITMO e também hack n slash. Faça tudo no ritmo da música; Bata, combe, desvie, use especiais, lute contra inimigos e contra boss.
O mundo em volta também segue o ritmo, o que dá uma imersão e riqueza.
Personagens divertidos e únicos. Batalhas contra boss divertidas e diferentes uma da outra, mas sempre mantendo o ritmo.
Visual muito bonito e música (OST) boa demais.

"Vou encarar o medo e escolher viver. Não sei bem como vou conseguir, mas talvez isso também faça parte de viver."

A arte de Persona 3 é uma das coisas mais impressionantes. O que eles fizeram com a UI desse jogo é incrível. Todos os menus são LINDOS e muito marcantes. Muitas vezes eu abria só para ver as animações dele, sem falar durante a batalha, o rosto do personagem aparecendo quando vai dar um ataque crítico ou atingir fraqueza.

Mais um Persona que vai concorrer à melhor trilha sonora de todos os jogos. Os caras cozinharam demais. Não sei como é possível eu ter escutado "It's Going Down" pelo menos umas 1000 vezes e ainda achar pouco. A música que toca na escola depois do outono também é maravilhosa e não tem como não citar "Color Your Night". Simplesmente, o mais alto nível de ost.

A gameplay está ótima, assim como em todos os jogos da série. Para mim, é a melhor batalha de turnos que já joguei. Super dinâmica e divertida. Pena que, no geral, achei esse jogo bastante fácil. Inclusive, o último boss foi super decepcionante no quesito dificuldade. A dungeon do jogo, o Tartarus, é super enjoativa. Mais ou menos ali pela metade dela (andar 150), eu já estava de saco cheio de ir lá. Adorava as batalhas, mas odiava explorar o lugar.

Eu adorei os personagens, especialmente Junpei e Aigis, que carregam o jogo nas costas. Mas odiei como o jogo trata os social links deles. Simplesmente não existe social link com os membros masculinos e com as mulheres só libera depois de você maximizar um dos atributos sociais. Achei essa decisão horrível. Também senti falta de mais momentos em grupo. Tem pouquíssimos. O jogo não conseguiu me passar a sensação de que eu estava entre amigos.

Provavelmente a melhor história dos Personas que já joguei. Muito bem construída e com uma coragem imensa de encarar um tema tão forte quanto a morte. E que mérito de conseguir trabalhar tão bem tantas visões sobre ela. Só senti que ela demora muito para começar a desenrolar. Até o mês 6 não acontece nada, mas lá para outubro, quando a Chidori aparece, ela começa a engrenar.

Não vou dar spoiler, mas tem um monólogo no fim do jogo que acabou comigo. Como pode um jogo retratar tão bem algo que provavelmente todo mundo passou ou vai passar? O sentimento de estar perdido, de não ter um objetivo, simplesmente perfeito.

Recomendo muito todo mundo jogar, foi uma ótima experiência.

Hades

2018

Finally got back into Hades after a few years and goddamn it is peak. What I love most about it is the great amount of variety in the builds of the weapons. Every single time I thought I was done with one, the game pulls out a combination of abilities and perks that suddenly made it my favourite. This would happen over and over so in the end I really can’t pick a favourite.

Apart from the awesome combat, Hades also manages to tell a good story with a plethora of fun characters with their own little tales, excellent designs and flawless voice acting that make the world super compelling.

The soundtrack is of course fantastic but it gets pretty repetitive for my liking, I would’ve appreciated a bit more variation during the runs. Same goes with the enemies, they mix it up here and there but not enough. I know this is what rogue likes are, but it did end up bothering me, especially with a few boring enemy types like the flying rock dudes and the rat bastards in the final stage. The last two bosses also do not change their move sets like the first two, which is a bit disappointing. I feel that would make sense for narrative purposes aswell.

All in all, these are pretty minor nitpicks in an otherwise brilliantly built game. After the first escape, I didn’t mind having to “finish” the game 9 more times because the runs become easier but remain fun at the same time due to the ever evolving combat system, and the story slowly coming to a resolution that I was dying to see. No pun intended.

Hades

2018

I wouldn't have even tried this game if I hadn't been gifted it but wow did it blow me away. The art style, the 21st century fictionalized Greek mythology, the gameplay, the characters and story, all came together in Hades. I'm just waiting for Hades 2 at this point.

Hades

2018