Bio
Santa Catarina, Brasil.

Sou músico, mas também gosto de jogar desde muleque.

Comecei no Nintendo emprestado do meu primo, lá no início dos anos 2000, e só fui comprar meu primeiro console em 2015 (PS2).

Sou péssimo jogando e nunca vou ficar bom nisso, embora eu tente.
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"...Antes de dar minha opinião, vou deixar claro que fui forçado a abandonar o jogo, devido aos muitos problemas da versão mais recente, o jogo crasha muito."

Ao menos consegui experimentar algumas das novas funções que o jogo permite e modos de jogo.

O modo SHOWCASE é interessante, ficou mais legal agora com a transição entre as cenas reais da luta com a versão em 3D, houve um certo capricho nessa decisão. Porém, agora são quase 17 objetivos que você precisa fazer durante a luta (alguns menos) e mesmo com a ajuda mostrando os botões a serem apertados, continuo minha mesma crítica a essa modalidade, não é muito fácil para quem nunca conheceu os golpes de pro-wrestling. Em alguns momentos eu fiquei tão frustrado em realizar o objetivo, que eu desisti e terminei a luta de qualquer jeito. Além disso, as escolhas quanto as lutas são muito regulares, eu teria escolhido outras. E não tem sentido nenhum uma luta Royal Rumble quem nem existe pra fechar o modo de jogo.

MY FACTION não quis nem experimentar, isso ai é cassa niquel certo. Quer jogo de cartinha? Vai la jogar SuperCard, esquece essa merda ai.

MY RISE, agora tem duas campanhas, uma feminina e outra masculina. Tem momentos bacanas, mas tem também suas bizarrices, começando por algumas animações de personagens não reais, fica nítido o que foi capturado com movimento humano e o que foi animado na manha mesmo, isso causa uma certa estranheza. As storylines são bem fantasiosas, e ele joga momentos de escolhas que não tem sentido algum. Onde o "NÃO" não encadeia em alguma consequência, então pra que raios eu deveria ter a opção de escolher fazer ou não alguma coisa? Não pude dar sequência a essa jogatina, devido as várias crashadas que o jogo começou a dar.

MY UNIVERS, tem o modo clássico e tem a opção de você controlar o mesmo personagem. Não consegui sentir tantas diferenças aqui, até porque não pude explorar mais do jogo

GM MODE, nem cheguei a experimentar, como disse por problemas de crashs.

No geral, a trilha sonora é medíocre, eu confesso que desativei as músicas e coloquei as themes dos wreslers, mesmo não gostando de algumas, porque as músicas originais não combinam nada com o jogo.

Os sistemas de criação são bacanas como sempre, embora eu não tenha paciência de ficar horas criando. Bacana novas opções de lutas, você poder se tornar referee, as novas reações do público durante as chants. Legal, que não é um jogo pesado, aqui rodou muito bem sem comer muito processamento, mas como disse cheio de bugs e glitches.

Com mais alguns patches de correção esse jogo pode ser jogável, eu abandonei porque ele crasha demais, futuramente quem sabe eu retorne.

Jogo bem cinematográfico, história é bem impactante, não tem muita coisa na parte de gameplay, a proposta do jogo é diferente.

As riviravoltas são interessantes, mas há muitos diálogos desnecessários, no caso que mais enrolam a história, e a falta de opção para pular diálogos meio que atrapalha, principalmente quando você ouve sem querer o diálogo que já tinha ouvido antes.

É um jogo bem inclusivo, trata muito questões sobre mudanças de gênero, problemas familiares, suicídio, entre outras coisas.

Eu achei que era somente escolher diálogos, mas pode ser que seja o primeiro jogo com mini game onde você controla a crise de pânico de uma personagem.

Tem momentos muito "Malhação"? Tem, mas fazer o que? O ritmo lento de algumas animações e alguns momentos enrroscando o seu personagem com outro durante o gameplay me incomodaram.

Aconselho a jogar dublado, mesmo não curtindo muito a dublagem, para você entender a história e resolver os puzzles, que não são difíceis.

Achei que esse jogo seria algum diferencial da Ubisoft, mas não é nada mais que um Zelda cheio de elementos do Far Cry e Assassin's Creed.

O visual é estranho de início, mas mais bizarro mesmo são os diálogos, somado ainda a dublagem, que não salva nem isso. O jogo é simplesmente pegar armaduras, coletar 5 mil itens de cada tipo para upar suas ferramentas, vida, fôlego, etc.

Tem puzzle para tudo, muitos são simples, outros na verdade são chatos e repetitivos. O combate de ínicio é bem limitado em certos aspectos, isso porque o jogo oferece DIVERSAS árvores de habilidades, e como na maioria dos jogos de hoje em dia, muita coisa ali é inútil.

O prólogo serve para te ensinar o jogo, então prepare ai algumas horas, porque tem muita, mas muita coisa. Bugs você vai encarar com frequência, aliás eu desisti porque porque tem missões que não explicam quase nada sobre o objetivo e de quebra os ícones no mapa, não te ajudam a localizar em nada, as vezes te mandando para áreas em que não era para ir, tipo enfrentar um boss com a barra do tamanho do comprimento da sua tela (aliás copiado do AC Odyssey, né dona Ubisoft preguiçosa).

Os mundos não tem nada cativante, apenas vários, mas vários inimigos que te atrapalham demais, e são muito mas muitos mais fortes que você.

Eu realmente não tenho saco para gastar 40 horas nesse jogo, nada me empolgou para dar continuidade.