7 reviews liked by Price


one of the best stories ive ever seen this game is a true masterpiece

The story so far is fantastic and I love how incredibly good everything looks.
This game, without being a horror game, keeps you in tension for the action pieces with the zombies, but it also knows when to slow down and let the characters express themselves in what basically could be the worst situation ever to happen.

One of my favourite games ever. The story is very touching and I enjoyed each and every second of it. Music is fenomenal.

Desde que vídeogame é vídeogame, jogo de mundo aberto é um saco. Depois de dropar o jogo quatro vezes, eu finalmente terminei O Anel Prístino (como foi localizado em nossa terra Tupiniquim) e ainda não sinto que absorvi tudo que a obra tem a me oferecer como consumidor.

Elden Ring é foda em tantos aspectos e é um ótimo Soulslike, mas ainda assim, eu simplesmente me sentia oprimido pela quantidade de coisa que o jogo possui. Isso não é ruim (pelo contrário), porém, são tantas e tantas coisas pra pegar (itens, talismãs, equipamentos, feitiços) e tantos locais pra explorar que eu ficava perdido, somado com a falta de linearidade, eu me sentia incomodado por boa parte do tempo - também tenho reclamação quanto as quests, que em todo jogo da fromsoftware do gênero soulslike possuem a característica de serem bem difíceis de fazer, localizar e completar sem nenhum guia (eu sou experiente na franquia, imagina isso pra um jogador que nunca jogou um desses?) e também a repetição de alguns padrões no jogo, que vou falar sobre mais a frente.

Dito isso, o jogo é incrível! Cenários lindíssimos (me lembro de descer em Siofra a primeira vez, de enfrentar o Naturalborn of the Void naquele cenário todo cósmico cujo me trouxe memórias de Bloodborne e as Dunas das Lamentações onde enfrentamos o Radahn), lore bem foda (era de se esperar vindo de um bom escritor como o George R.R. Martin!) e combate aqui é o mais sólido da franquia junto com Sekiro e Bloodborne - tudo é rápido, você consegue utilizar o especial da arma, rolar, beber o Estus (aqui no caso é Crimson Tears) rápido (tão rápido quanto DS III) e pular com um botão próprio (cortesia do nosso amado Sekiro).

Não só isso, mas o jogo possui abundância de classes, armas, upgrades, armaduras (o fashion souls desse é o mais brabo de todos), feitiços, encantos, NPC's e, pessoalmente pra mim um dos mais divertidos - a customização do seu personagem!

A character creation em Elden Ring é insana e com certeza é a mais competente da FS até o momento, o que adiciona um valor de replay ainda maior.

Gosto também como o jogo possui chuva, sol, biomas de pântano (perto ali de Liurnia), neve (lá em cima), horários como manhã, tarde e noite e de como a ambientação é suave, visto que se fosse a todos os momentos algo frenético (especialmente quando você está a galopar com o cavalo ou descansando numa Grace) seria uma merda.

Quanto a dificuldade, achei acessível e relativamente fácil, visto que você tem muito mais recursos graças ao mapa gigante e pode sair de uma área que você se sente um pouco underlevel e voltar mais tarde.

Entretanto, vejo uma falha enorme na reutilização de bosses e em geral inimigos que o jogo usa e acaba enchendo o saco depois de algumas vezes. Quanto ao último, não me incomoda tanto - Breath of the Wild tem uma variedade COLOSSALMENTE menor dos quais a única mudança é um recolor - pois o título tem bastante abundância nesse aspecto e grande variedade, porém, reutilizar bosses é muito, muito chulo, e é algo que se repete nas dungeons frequentemente.

Isso nos leva a um dos problemas do jogo: As dungeons.
Por si só, já são um pé no saco da porra e trazem o jogo um pouco pra baixo. São todas muito parecidas (parece um roguelike, parece que foi gerado proceduralmente ou algo assim KKKK), mal iluminadas, inimigos similares que se repetem e, como se já não bastasse, muitas delas (não lembro se todas) requerem que você, o player, encontre uma alavanca para prosseguir à área do boss e isso é um cu! - não pela dificuldade, mas sim por ser TEDIOSO. Por fim quando você está prestes a encontrar o chefão e curtir a experiência, é um boss que você já enfrentou... que broxante.

Devo dizer também que acho a OST de Elden Ring a mais fraca dos soulslikes da FS junto com Sekiro, e não, elas não são OST's ruins, pelo contrário, são ótimas e caem como uma luva nos temas e cenas do jogo, porém, acho um pouco inferior.

Diante disso, Elden Ring é até o momento, o melhor mundo aberto Breath-of-the-Wild-like que joguei, só que definitivamente não vou voltar pro jogo. Tem seus problemas sim, tem seu midgame bem mais ou menos, tem suas dungeons chatas com seus bosses repetitivos, tem as quests padrão fromsoftware de FODASE tu vai que usar um guia pra fazer tudo 100% MAS... A experiência como um todo ainda assim é majestosa e muito bem feita.


Sexy Parodius é um shmup divertido e sem muitas pretensões além de encher a sua tela de coisas fofas, diálogos engraçados (os quais você vê antes de iniciar os stages), mulheres seminuas, cenários nonsense que dão água na boca de tão bonitos e bem feitos e... muito tiro, PEW PEW PEW.

O jogo não é difícil (embora possua muitas dificuldades variando do Easiest pro Hardest, esse que é UM INFERNO), possui uma boa variedade de personagens (Hikaru sendo a minha favorita, fofíssima), fases distintas (com missões secundárias tipo pegar os Ratos ou Moedas) variadas entre "A" e "B", um visual estonteante e os powerups são aceitáveis - embora eu acho um pouco complicado de entender o que cada cor é e o que cada um faz, além de serem bem nada demais - sendo o aspecto mais fraco do jogo.

Não só isso mas a trilha sonora do jogo é atraente, composta de músicas clássicas que você com certeza já ouviu porém rearranjadas de uma forma mais carnivale.

Peguei o final que o polvo entra dentro do lençol que a mina nua tá, sendo uma espécie de Happy Ending eu suponho? Sei lá.

De qualquer forma, é divertido e fácil de jogar e por ter uma variedade de stages A/B, tem uma replayabilidade interessante.

Life is Strange não tenta ser um jogo revolucionário, nem inovador nem nada demais. É uma espécie de homenagem a série maravilhosa Twin Peaks de Lynch, o que por si só já seria interessante mas não só isso, o jogo entrega tudo isso de uma forma bem fácil de digerir, com uma trilha sonora tocante - e pensada em todo momento que você a ouve, a sente - arte bem reconhecível e efetiva e uma atuação boa por parte dos atores, também com uma mecânica simples mas efetiva. Quanto a mecânica de rewind, por mais que seja interessante, acho bem pouco aproveitada. Tem seu uso, mas eu esperava muito mais.

Dependendo do momento em que você tiver na sua vida, talvez a experiência seja outra, muito mais carinhosa e próxima, recomendo!

jogamos só os primeiros dois stages em coop, eu era o diddy e o gay era o donkey (oq combina pq ele é mid burro merda mesmo sem cerebro fã de jogo verme) e o jogo é incrivelmente bom, quero muito finalizar.
alias, eu espero que tenha mais parte na água, assim como rayman legends esse jogo tem uma água tão gostosa de nadar que eu me sinto em ubatuba, fortaleza, cabo frio saca incrível bicho.
also, nada me tira da cabeça q a cutscene inicial do jogo é como foi a colonização das américas. o povo de boa comendo banana e fazendo sexo e do nada chega uns cara gordo feio falando NÃO!!!!