Se eu já achava a campanha desse jogo linda, aqui presenciei uma das coisas mais belas no meu Xbox Series S.
Hivebursters é uma DLC de campanha inspirada no modo de jogo multiplayer que você tem que plantar um gás na comeia e fugir de lá. Aqui basicamente conta a história do porque se começou a fazer isso, dando um contexto maior pra esse modo.
Essa campanha é linda demais, as áreas de floresta e vulcânicas são deliciosamente vislumbrantes, tudo muito detalhado e realmente parece um negócio vivo, que é uma coisa que faltou na campanha principal.
Essa DLC segue muito do núcleo da trilogia inicial, não tendo mapas abertos, sempre seguindo de ponto A até ponto B. A variedade é muito boa aqui, tem momentos bastante únicos e bem divertidos, fora o clássico se proteja e atire.
Os personagens dessa campanha são facilmente apegáveis, você se identifica com eles ou pelo menos o carisma deles te ganha muito bem, são personagens que espero que apareçam mais pra frente na franquia.
A história é curta, mas longa o suficiente pra aproveitar bem pensando que é uma DLC.
Uma coisa que achei ruim é que só a trilha sonora na parte final do jogo é realmente legal, o resto é no máximo okay, os inimigos continuam com a IA desligando de vez em quando e o BOSS final é bacana, mas no insano é meio chato de lidar, chega uma hora que deixa de ser divertido.
Basicamente é uma ótima DLC que vale o preço, mas se quiser economizar está na assinatura do Xbox Game Pass Ultimate, recomendo pra todo mundo.

Anthem com certeza não é o jogo mais bem recebido pela bolha gamer, mas se não fosse o fator GaaS poderia ter sido um dos melhores games da geração.

Nessa thread vou dar minha crítica e opinião a respeito desse jogo hoje INJUSTIÇADO, ou nem tanto.

RT + FAV pra dar aquela moral

Começando do básico, os gráficos, que se tem uma coisa que não dá pra criticar nesse jogo é a beleza dele, lógico, não como mostraram pela primeira vez, aquilo era além do absurdo e o seu design não posso dizer que é bem original ou único.

Apesar do design não ser o mais original e beber de várias fontes Sci-Fi, desde Star Wars até Avatar ele segue sendo bem agradável e até diversificado se colocar toda a fauna em consideração.

A interface do game é um pouco lenta e confusa de início, mas depois que se acostuma e entende como os ícones funcionam e o que querem dizer, segue tranquilo.

Passando pra história, ela é muito boa, vindo da Bioware não podia ser diferente, mas já que o jogo foi pensado como um Game as a Service infelizmente muita coisa acaba não explicada e se explicada é por fica itens, coletáveis e pontos de interesse pelo mapa.

A apresentação que temos desse universo e do Forte Tarsis é um tanto penoso de assistir, muito chato, lento e clichê, literalmente somos mais um entre tantos, mas especiais, porque temos coragem de enfrentar o vilão.

E aqui começa outro problema do game, se ele não fosse pra ser um "Destiny", muita coisa aqui poderia ter sido melhor aproveitada. Ênfase em relação as missões principais que fazem a gente ser importante, mas também somos apenas "Freenlancer" como vários outros.

O andar da história principal é um caminhar de conveniências que fazem nosso personagem ter confiança de tudo e de todos. Exceto por um traidor por um motivo extremamente bobo e infantil.

A trilha sonora é boa em certos momentos e outros nem tanto, mas no geral é um grande saldo positivo, a música de menu por exemplo me lembrou Halo até.

Agora indo pra gameplay. Que negócio gostoso, divertido, impressionantemente fluido. Meter pipoco em bicho mutante e em bandido vagabundo é bom demais. As habilidades, vôo, tiro, tudo é muito bem executado e pode ser tornar mais variado com outras armaduras.

Infelizmente, mesmo toda a gameplay ser muito mais que perfeita, ela não consegue salvar a repetição e exaustiva jornada de Anthem. Se você focar só nas missões principais, talvez não sofra tanto, mas se quiser fazer tudo, eu já não aconselho.

Pra começar o jogo tem um loading muito chato em toda transição de ambiente, que acontece pelo menos uma vez em toda missão principal, as missões secundárias são tudo a mesma coisa mas com diálogos diferentes. Salve, Mate, Pegue, Coloque, repetidamente...

As missões se dividem em missões de agentes, contratos, principal, desafios e fortalezas. Sendo tudo isso basicamente a mesma coisa, algumas mais rápidas de fazer e outras mais lentas, no começo é bem divertido...

Um dos momentos mais fracos do game foi quando eu tinha que completar desafios de uns túmulos no mundo aberto, sendo dois desses desafios extremamente exaustivo, nota-se que era uma missão principal, quase dropei o jogo ali.

As fortalezas são missões mais longas, são divertidas num geral, mas é mais uma mistura de várias secundárias em um ambiente mais linear e que no fim tem um boss pra você matar. É legal jogar na primeira vez, mas repetir pelo loot fica chato.

Os servidores atualmente estão uma bomba, caem com uma certa frequência, são intolerantes demais com inatividade, afeta diretamente itens de fabricação que buga e acontece altos nadas.

O jogo de início já te dá 50k de créditos e se você for na loja já dá pra comprar uns itens extremamente roubados, você acaba matando inimigos comuns com 1 hit e alguns boss em questão de segundos, basicamente trivializando totalmente o game.

Bastion mesmo sendo linda tem um cenário extremamente similar em seu mundo aberto e que só se altera mesmo em ambiente internos e que também poderiam ter sido melhor aproveitado com partes aquáticas que o jogo mal usa.

Os cenários que são realmente diferentes são no início e na missão final. E já passando pra parte final do jogo, que é bem rápido de chegar, temos o ápice em sua qualidade, um alívio daqueles ambientes que só tinham mato.

Seguimos durante a campanha uma qualidade crescente e que de repente na sua repetição se estagna, mas bem no seu final volta a atingir um ápice, mas que infelizmente, acaba tão rápido que fica aquele gosto de queria mais, mas já é muito tarde.

Não tive muitos bugs com o jogo, um ou dois crashes e um inimigo que entrou no chão e tive que reinicar ela pra completar, sorte que era secundária então era rápida de se fazer.

Anthem, no seu geral, é um bom jogo que infelizmente foi abandonado por sua repetição constante de missões e que mesmo sua gameplay sendo MARAVILHOSA não salvou seu destino, que poderia ter sido bem melhor aproveitado se não tentasse ser um Jogo como Serviço.

Um dos melhores FPS já criado nessa vida

Um jogo medíocre, feito pra tirar dinheiro de quem não teve a oportunidade de zerar a versão original de Xbox 360, aqui poucas coisas são realmente melhores que a versão de Xbox. Zerei no Very Hard e senti que jogava no normal, tirando alguns inimigos pro final do jogo e alguns bosses, tudo era fácil demais, não se compara nem de perto à sua versão original. Adicionaram alguns bosses que são fáceis de decifrar e matar e retiraram outros bosses e áreas. A gameplay é piorada, não notei isso na primeira vez, mas ao longo do jogo percebi que várias vezes comandos não funcionavam quando eu queria e o dinamismo que tinha na versão anterior desapareceu, mas ainda assim é MUITO divertido sair fatiando geral e descobrir combos novos graças a ENORME variação de armamento. Melhoraram alguns mapeamentos de botões, mas isso não o deixou melhor de fato, apenas "okay". Adicionaram a Rachel, Momiji e Ayane como jogáveis, sendo que a Ayane é a única que vale realmente a pena já que as outras duas são EXTREMAMENTE lerdas nos ataques, uma verdadeira decepção. Recomendo esse game se você ama Hack'n Slash como eu, mas se tiver a oportunidade jogue a versão de Xbox 360.

Jogo divertido, rápido, com muita ação a puzzles interessantes, porém fáceis. A gameplay é muito boa, a trilha sonora faz muito bem o seu trabalho e a história é sensacional. O jogo tem uma cadência muito boa entre ação e parkuor, eu só achei muito chato as partes "scriptadas", tinha momentos que o parkuor era constante e depois chegava num script e era esperar pra voltar pro gameplay. Joguei no Xbox 360 e no Xbox One e os gráficos já eram lindos na versão antiga e continuam até hoje, recomendo bastante pra passar o tempo.

Jogo com gameplay boa, história horrível, péssimas referências, momentos stealth HORROROSOS que mataram o jogo pra mim. não quero voltar pra ele tão cedo

Edit: a gameplay me fez voltar pro jogo, foi o que salvou aqui... O restante é estrume de cavalo. Não recomendo pra ninguém se não for pela jogabilidade, de resto é dispensável.

Antes de mais nada, vou fazer algumas poucas comparações com Dead Space, muito porque é do mesmo criador, mas a semelhança é bem pouca por incrível que pareça.

The Callisto Protocol é um survival horror sci-fi com monstros parasitários em uma prisão e teu objetivo é sair de lá.

Começando então pelos gráficos. É nítido como o jogo é bonito, texturas de alta qualidade, uma ambientação muito boa e com um design bem bacana que me lembram até um pouco Call of Duty Advanced Warfare (tem uma galera envolvida nesse game aqui também).

A parte técnica no visual é boa demais, desde a iluminação até o sangue dos inimigos que chegam a escorrer sobre o Jacob (protagonista) e pelo cenário.

Esse jogo é brutal, pura sanguinolência e com uma anatomia muito bem feita, desde as vísceras aos ossos expostos. Depois de um patch o jogo adicionou opção de pular a animação de morte que você sofre, chega uma hora que cansa se você for na maior dificuldade.

Sobre a gameplay, eu joguei 30% do game antes de um patch que "facilitou" um pouco as coisas. A cura ficou mais rápida, mas a quantidade de vida que recupera diminuiu. Foi corrigido um problema no desvio que ficou mais preciso, entre outras coisas.

O combate é divertido, mas se você for um bom explorador você acaba achando tanta bateria pra habilidade que acaba trivializando um pouco do jogo, joguei na maior dificuldade e em várias sessões eu só saí tacando todo mundo pelas paredes, moedores, espinhos e helices que tem pelo cenário e tem muitos deles.

O Stealth do jogo é bem okay, não server pra muita coisa além de uns inimigos cegos que aparecem por aí.

Falando em exploração, vi pessoas reclamando da falta de mapa, mas o jogo muito é muito linear e literalmente você só precisa ler o que tá escrito por aí que você vai saber pra onde ir.

A história do game é decente, com um porém, eu só cheguei e me apegar um pouco com o Jacob no final do jogo, literalmente na cutscene final. Até então ele é um personagem sem sal e com diálogos e reações muito rasas fazendo até o Isaac do Dead Space 1, que não fala bulhufas nenhuma, parecer mais interessante.

A parte de terror do jogo é o ponto mais baixo, isso se claro você ja estiver acostumado com jogos de terror, se eu tomei mas de 3 susto foi muito e acho que não senti nenhum momento de tensão, isso é uma coisa que Dead Space 1 e 2 sabia fazer muito bem.

Se você focar inteiramente na história e não desviar dos caminhos pra poder explorar aí sim que o terror do game é quase inexistente, fora que em MUITOS momentos acaba ficando bem previsível.

Tem vários momentos que o jogo poderia ter aproveitado mais pra "brincar" com o jogador e buscar uma tensão mais medonha, mas, não sei se por falta de tempo, o jogo se limitou a esse pescoçudo que aparece tantas vezes que nem assusta mais, só é chato.

Outra coisa que eu gostaria que o jogo focasse, e isso é puramente opinião, é que o jogo poderia focar em ensinar o jogador pelo cenário e não com tutoriais escancarados a tela.

A trilha sonora é muito boa, a equipe de áudio fez um ótimo trabalho aqui e agregam bastante, tanto nas partes de terror como nas partes de mais ação.

A performance do game foi okay, o jogo roda a 30FPS o Xbox Series S e tive algumas quedas de frame de vez em quando, mas não encontrei nenhum bug que atrapalhasse meu progresso, só em alguns momentos eu morri em cima de um checkpoint e o jogo simplesmente me colocou de volta nele, só que com os inimigos que eu estava enfrentando já mortos.

De bug um pouco chato eram os itens que atravessavam o chão e eu não conseguia pegar ou então alguns objetos do cenário criando vida sozinhos

The Callisto Protocol não é um Dead Space com outro nome, ele é muito mais que isso, apesar de alguns problemas o jogo é extremamente divertido e com uma ÓTIMA duração, o suficiente pra você não cansar de jogar.

Não lembro de quase nada nesse game, só da cena de despedida do Ezio que achei muito foda. Acho que ele era mais do mesmo na época, mas lembro de me divertir bastante.

Gears of War é um dos games que fazem parte daquela parcela "revolucionária", jogos que definem um gênero e seguem copiados até então.

As melhores coisas do game são: uma história épica, dura e realista; uma gameplay muito a frente de seu tempo; uma trilha sonora ridícula de boa e gráficos que definiram a mudança de gereção.

Infelizmente dos defeitos posso citar, a IA aliada que é estúpida, o balanço da câmera que fica muito enjoativa e a gameplay que fica um pouco cansativa pro final do game.

Jogo divertido, rápido, com muita ação a puzzles interessantes, porém fáceis. A gameplay é muito boa, a trilha sonora faz muito bem o seu trabalho e a história é sensacional. O jogo tem ótimos momentos de ação e vários outros momentos de parkuor, eu só achei muito chato as partes "scriptadas", tinha momentos que o parkuor era constante e depois chegava num script e era esperar pra voltar pro gameplay. Joguei na época do Xbox 360 e os gráficos lindos na época e continuam até hoje, recomendo bastante pra passar o tempo.

Na primeira vez que joguei esse game eu abandonei não muito depois do primeiro capítulo. Fiquei na expectativa de um GTA nos anos 50, como me arrependi quando dei uma segunda chance (ainda bem que dei outra chance).
Mafia II não é um game que se deve sair por aí zaralhando no mapa como um GTA, é um jogo narrativo e com seu principal foco sendo as missões que há nele. O mundo aberto é morto e chato, mas você vê esse game brilhar quando conhece sua trama pesada, envolvente e divertida.
Você se apega ao seus personagens, seus dramas e as suas motivações.
Se você for entrar nele com a expectativa errada, como eu fiz, só vai estar "jogando errado", encare-o como ele é, um TPS com foco na narrativa e um mundo aberto simplesmente como plano de fundo.

Grounded é um jogo de sobrevivência em um quintal do qual fomos encolhidos e agora o jeito é lutar pra voltar ao normal, é divertido, fácil de aprender e com uma vibe anos 80 muito bacana.

A gameplay do jogo é pura sobrevivência, constantemente você estará coletando recursos e administrando sua fome e sede. Tanto a gameplay em primeira ou terceira pessoa é muito competente, tudo aqui funciona muito bem e de forma bem fluidal, nada travado ou complicado.

Os gráficos são bonitos, com texturas simples, mas com um iluminação e um estilo de arte magnífico, durante a noite o jogo se torna basicamente um jogo de terror com os insetos e seus olhos vermelhos passando e você torcendo pra que não te notem.

A trilha sonora é muito anos 80, a vibe que esse game passa é muito bacana e nos momentos mais principais da história a trilha sonora faz um trabalho fenomenal, só a música de combate fica repetitiva, já que você vai estar lutando contra esses insetos o tempo todo.

a história acaba sendo o ponto mais fraco aqui, não é nada muito profundo ou mirabolante. É bem simples, direta e dá pra entender muito bem o que tá acontecendo, não há nada aqui que seja interpretativo, é bem preto no branco.

Não encontrei bugs ou alguma coisa que atrapalhasse meu progresso. Joguei em Coop e é o que recomendo, sozinho esse jogo não parece ser tão divertido. Caso goste de jogos de Sobrevivencia com gerenciamento de recursos, Grounded é um ótimo jogo pra isso.

Tron: Evolution pode ser definido como "divertido", a história antecede o filme e já de cara digo que não tem lá uma das melhores histórias e narrativas já criadas, fora um final decepcionante. O jogo é um Hack'n Slash todo tematizado de Neon. O jogo é bonito e a gameplay muito divertida, é desafiador e tem uma variada de legal de inimigos. Os momentos plataforma pode ser um pouco chato as vezes, mas na maior parte é funcional. Encontrei poucos bugs, mas nada que afetasse meu progresso. Recomendo se.voce gosta do gênero e do tema, não é lá um título obrigatório, mas é... Divertido...

Esse jogo é basicamente a mesma coisa da versão de Xbox 360, só que com conteúdo extra.

Adiciona skis novas
Uma dificuldade Nova
Três personagens jogáveis novos

O jogo é divertido, tem uma gameplay praticamente perfeita ao mesmo tempo que tem uma história fraca e um level design medíocre, mesmo o jogo sendo lindo, ir e voltar duas vezes na mesma campanha é um saco, agora imagine fazer isso com TODOS os personagens.

Eu amo esse jogo muito por causa da época em que joguei e porque eu boto a gameplay acima de qualquer outra coisa, mas tenho que reconhecer que se você for jogar só pra se distrair, é capaz de achar bem chato.

Fiz 100% no game e é isso aí, abraços

Fable III é divertido, nada além disso.
O terceiro jogo da franquia sempre me foi dito que foi o mais fraco dela e realmente parece. Ele se diz RPG mas as escolhas que tomamos só importam de verdade no final em várias seções chatas entre escolher fazer o bem ou fazer o mal.
Aqui eu sempre sou obrigado a ser bomzinho, um herói, quando na verdade eu nem queria, entende?
Só existe um caminho a seguir por aqui e isso não faz muito sentido de chamar de RPG.
Os gráficos são bonitos pra época e tem um estilo de arte bem fantasioso.
A gameplay é simples, um botão pra espada, um pro revolver e um pra magia. O combate é divertido, mas nada muito além disso, é tão simples que uma hora acaba ficando chato.
O Jogo não é difícil e você pode "morrer" quantas vezes quiser que você acaba nem se sentindo penalizado por isso.
A trilha sonora é típica de um conto de fadas, ou seja, faz seu papel, mas nem é memorável
Demorei pra fechar porque chegou perto do final do jogo que me fez quase mimir.
Recomendo se você jogou os outros games e gostou, caso contrário esse aqui chega a ser dispensável.