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Go play “Wanted: Weapons of Fate”..

Eu já esperava 2 cenários na minha experiência com Eiyuden Chronicle Hundred Heroes: A primeira seria que a nostalgia dos antigos Final Fantasy me empolgasse para que eu seguisse no game e a segunda que minha volta aos JRPGs de turno mais "simplificados" em tese não me engajassem tanto. Infelizmente foi a segunda opção que venceu.

Sendo o sucessor espiritual de Suikoden, no qual eu nunca joguei, o game é bem interessante e até tem mecânicas legais como o auto battle, Interações com os cenários durante as boss fights e ótima direção de arte e gráfico 3D dos cenários que se misturam bem com a pixel art dos personagens, algo reincidente do game que antecede ele.

Porém, falando sobre seu antecessor, a quebra de ritmo e dialogos desnecessários se mantém presente e os personagens e o protagonista até 5 horas de gameplay são bem genéricos e nada explorados.

Como pretendo manter o gamepass por mais tempo, assim como o Alan Wake devo pegar para jogar em breve de novo, mais uma vez será por questão de prioridade também, já que o game é sim convidativo para mim pelo número de personagens jogáveis que lembra muito os jobs de FF. Ainda sim, vou priorizar meu início na Saga de Dragon Age no qual eu queria começar a tempos e ter jogado um game RPG de turno me deu bastante gatilho para experimentar outro game de RPG porém tático que é o primeiro FF Tactics (joguei apenas os advance) Talvez seja por questão de preferência minha pelo gênero tático mesmo. Portanto, vai ficar para uma próxima.

Sim e é mais um game sofrendo da minha crise de RPGs kkkkkk, o meu ponto de partida de início, na série Dragon Age seria o Origins, porém me broxou o fato de não ter suporte para controle através do gamepass e eu precisaria remapear todos os botões para adaptar o Rog Ally e simular um mouse e teclado. O que acabou fazendo eu começar direto pelo Inquisiton.

Uma história misteriosa e cheia de crenças, me parece que fora alguns personagens já conhecidos, é possível conectar os acontecimentos dos games anteriores para esse facilmente.

Sobre gameplay, um combate com um ritmo que não me agradou muito, quase simulando um mmo mas ao mesmo tempo dando mobilidade, acaba que ficou bem encima do muro. A opção de utilizar a câmera tática é bem diferente, mas diria que tira a diversão do combate ao acelerar os acontecimentos e a ideia de controlar todos os peões acaba deixando as táticas de combate mais confusas do que variadas. Pelo menos foi o que eu senti vindo de Dragon's Dogma 2 principalmente.

Em 8 horas embora bastante personagens, vi pouco fator roleplay e personalização, além de quests bem rasas.

Bem provável que seja minha culpa também, pareço estar em um periodo que nada me engaja muito, mas a decisão de deixar para um futuro vem também pela provável janela de lançamento do Dreadwolf (novo game) que deve acontecer do fim de 2024 para frente, portanto devo jogar mais próximo dela. Decidi portanto apelar e ir para a segunda run de Baldur's Gate 3 no coop, onde é impossível ter erro.

NOTA: 7,5

Sensacional! Muito melhor do que eu lembrava, Sonic Adventure 2 faz um papel incrível como sequência, desenvolvendo uma história que de início parece boba e acaba de maneira muito foda. LIVE AND LEARN!

O game mantém a criatividade das fases do primeiro e torna a transição delas bem mais fiel à franquia, dividindo em apenas duas campanhas com três personagens jogáveis em cada. Além disso, a sequência tem fases e boss fights bem mais complicadas que no primeiro game ( principalmente no último capítulo que se der game over volta tudo saporra me fez CORINGAR PQP).

* ALERTA DE SPOILER

Depois de terminá-las se libera uma campanha final que conclue a experiência em uma série de fases com cada personagem jogável e uma boss fight insana com a dupla Sonic e Shadow em sua versão super.

Esse é o jogo que introduziu Shadow ao universo se eu não estiver enganado e eu achei muito bom a maneira que se desenvolve o personagem e a transição de vilão para herói, com seu "sacrifício" no final.

Como jogabilidade, confesso que esperava mais, a versão de gamecube não melhora tanto em relação à de dreamcast de seu antecessor, personagem difícil de controlar e uma imprecisão absurda com Colisões bem bugadas, além da câmera continuar terrível, mesmo que se tenha um leve controle sobre ela nessa versão.

Basicamente, foi como eu disse no começo, me surpreendeu muito pois eu tinha vagas memorias desse game e de fato em vários quesitos ele supera os games atuais da franquia, mas ainda precisa de um remake urgente, mesmo assim, é quase certeza o melhor game do ouriço em 3D, sendo uma experiência obrigatória para os fãs.

Jogo bom para relaxar, mas excelente para te estressar quando as coisas começam a bugar ou você não consegue achar onde pintou errado. Depois de 4 horas você cansa de fazer as mesmas coisas, fora que apenas algumas habilidades que você aprimora são eficientes.

Scorn

2022

Often as fun as stubbing your toe or remembering you forgot to get a refund.

Full review here: https://gameluster.com/botany-manor-review-a-garden-to-root-for/

There are times when I think Botany Manor asks too much of its players in terms of brainpower, and a few more hints and more easily manageable clues would have made a huge difference. However, I had an amazing time regardless learning about a litany of plants too fantastic to be real, and feeling the ultimate satisfaction of figuring out the solution and then executing it perfectly.

Botany Manor will be on Game Pass day one as well as for purchase, which is a huge get. Fans of escape room-like puzzles, gardening, and especially fans of both will no doubt fall in love with all the manor has to offer. The narrative is satisfying and paced extremely well, and I completed Botany Manor with a genuine smile on my face. And now, it is time to tend to my few real plants, and maybe try and replant those geraniums. After all, won’t it feel nice to help guide new life into this world?


Botany Manor es un juego de exploración y puzles en el que acabar la investigación para un libro de botánica. Un juego de puzles original, creativo y desafiante, con exploración accesible e interesante. Muy recomendable.

Análisis completo: https://www.navigames.es/analisis/botany-manor-pc/

A short, sweet, solid adventure game about solving puzzles to make plants grow. The vibes are nice and the puzzles are logical and while clues aren't actually recorded in your in-game journal they usually aren't far away from each other. The game's not super plot-driven, its mainly the protag dealing with stuffy British eggheads not taking her seriously because she is a woman doing science ala Mary Anning, and this carries the game enough and it even has a nice ending. Overall just a chill game worth checking out.

A bite size delight. The environmental deduction puzzling to figure out the conditions/ingredients needed to grow each plant is fun and intuitive enough, and the epistle storytelling thoughtfully documents a decades-long personal struggle against 19th Century misogyny (with a feel good conclusion that still avoids anachronism).

The Witness-like visuals are really attractive, though I noticed minor performance issues still present from the earlier demo, despite this not looking like a system-pusher. It’s not a huge deal and it’s definitely playable, but it’s noticeable throughout even as someone who doesn’t care at all about frame rates.