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METERAM POLITICA NO MEU JOGUINHO VEI, PUTA MUNDO INJUSTO MEU.

Diferente da série principal, que são rpgs taticos, esse game é um jogo de ação 2D com alguns elementos de RPG. Vc derrota os inimigos, ganha XP, sobe de nivel e só aumenta o HP e vc ganha mais opçoes de armas e equipamentos na lojinha. Pra aumentar a força das suas armas, é só vc ir usando elas que elas vao ficando mais forte.

O game começa com Albert, um soldado que deve escoltar o presidente, que acaba sofrendo um atentado terrorista. Nesse meio tempo, o presidente sofre um golpe de estado, Albert é acusado de traição e foge para outro pais. Decidido a se vingar, ele se torna um mercenario e vai ao redor do mundo com a sua companheira Brenda e fazendo missoes enquanto vc vai vendo como a guerra e a politica mudou esses lugares.

Achei bem interessante esse tipo de historia pra um game de super nintendo. E ele saiu bem no fim da vida do console, por isso é um game bem bonito e com algumas poucas cutscenes.

Pra época que saiu, esse game tinha uma duraçao boa hein. Tem pelo menos uns 10 paises pra visitar.

Alias, Nobuo Uematsu e Yoshitaka Amano nesse game? Pessoal tava on fire aqui.

Se vc jogou Cybernator, vai se sentir familiarizado com os controles pois uma galera que fez esse game veio de Cybernator.

Acho que as unicas coisas que eu nao gostei foi o fato de as explosoes dos inimigos tirarem vida de voce e a IA dos seus parceiros ser bem ruizinha em combate, o que faz vc mandar eles se retirarem da fase pra nao perder o robo deles.

Recomendo demais esse game, é uma pena que não veio pro ocidente.

Jogo do miranha de plataforma que ficou so no Japão.

A historia do game é que o o Doutor Octopus ta tramando algo que vai destruir Nova York e o Miranha vai tentar descobrir onde ele ta escondido. Basico demais. Ai enfrentamos alguns dos viloes, alguns herois aparecem pra nao fazer nada e é isso.

Rapaiz, os controles não lá muito bons não viu. O miranha é meio durão. Enfrentar o Venom foi mais dificil do que o Carnificina e o Doutor Octopus no final. E olha que a luta do Carnificina é bem chata hein. Mas no geral o game é bem facil.

Joguei mais pela curiosidade e tambem por ter uma tradução na net, mas não é um game que eu va jogar novamente.

Primeira review em portugues pra esse game? Nice :v

Eu descobri essa série de jogos recentemente e como sou fã de Kamen Rider e Ultraman (desculpa fãs de Gundam, eu só vi The Witch from Mercury) , resolvi que vou jogar todos os que sairam de super nintendo...talvez seja uma ideia terrivel :v

Nesse game, nós controlamos o primeiro modelo de Gundam, o primeiro Ultraman e o primeiro Kamen Rider e temos que salvar os nossos parceiros (Gundan Knight, Ultraman Taro e Kamen Rider V3) e salvar o universo das forças do mal (eu esqueci o nome do vilão agora :v).

O jogo é o unico dos 5 que tem visão top view. Aqui nos disparamos projeteis pra causar dano (os kamen riders lançando botinhas me pegou). Temos uma barra de especial, onde cada um tem o seu poder (o do primeiro kamen rider é uma merda). Podemos encontrar alguns aliados em salas que enchem a sua vida, sua barra de especial (Pigmon <3) e alguns ficam de ajuda causando dano, mas é bem rapido isso.

São 7 fases no total e a dificuldade vai aumentando em cada uma. No começo é super facil. Mas no final, puta merda hein. O chefe final aqui é um porre (não ajuda tambem que ele lança uma bolha que inverte os controles). Mas o game é super curtinho.

No geral, é um game ok. Me divertiu por alguns momentos, mas é mais pra quem curte esses personagens. Agora vamos ver como são os outros.

Rapaiz...esse aqui não é legal não hein.

Os personagens da vez são Ultraman Great, Kamen Rider Black RX, F91 Gundam e um personagem exclusivo da Bampresto, o Fighter Roar.

O jogo muda de estilo, sai de Top View pra Beat'm up, mas não é lá muito legal de se jogar. Voce pode trocar de personagem a qualquer momento, mas todos eles batem igualzinho (só muda mesmo o especial de cada um). A movimentação é bem lenta, e os golpes são muito curtinhos, então é bem ruim de acertar o inimigo sem vc levar dano.

Alem disso, o jogo é dificil hein. Mesmo eu fazendo o esquema de usar password pra poder continuar as fases pra resetar os continues, não deu não hein.

Infelizmente, eu pulei esse game e fui pro 3.

Tá, pelo menos esse eu consegui zerar.

The Great Battle 3 é no mesmo estilo do que o 2, mas os controles são melhores. E tambem tem a tematica medieval, o que faz com que cada personagem tenha a sua arma. E por causa disso, eu só joguei com o Kamen Rider Black RX por conta da lança ter mais alcance :v

Nós podemos coletar dinheiro derrotando os inimigos e podemos usar essa grana nas lojinhas que encontramos nas fases. É bom comprar os power ups das armas pra ter mais opçoes de golpe (o pulo duplo com ataque pra baixo foi o que eu mais usei) e magias pra te ajudar em algum momento dificil.

Alias, esse game é dificil de um modo estranho. Eu morria mais vezes enfrentando os inimigos comuns do que os chefes, que eram na maioria faceis (cada um tem um padrao, o ultimo chefe mesmo eu ficava defendendo o ataque giratorio dele, dava um ataque e repetia esse processo mil vezes).

Eu usei e abusei dos passwords pra poder terminar esse jogo (o jogo reseta os continues quando vc usa password). E sim, eu não tava usando save state (mas era mais por preguiça mesmo :v)

Enfim, melhor do que o anterior. Vamo pro proximo.

Terceira troca de genero na série, agora virou um jogo de plataforma estilo Megaman X, tem ate selecao de fases.

Dessa vez nos jogamos com Gundam V2, Ultraman Powered, Kamen Rider ZO e o Roar. Cada um tem sua arma e habilidades. Alias coitado do ZO, tem a pior arma e o pulo nas paredes estilo Megaman X é bem ruinzin.

Se ficasse so na plataforma, o jogo tava ok. Mas ele tem luta de robo gigante...e MEU DEUS QUE MERDA. Os controles são bem duros, os golpes especiais vc vai ter que descobrir sozinho e vc sempre começa a luta com a barra de energia na metade...porque vei?

O jogo tem umas 7 fases eu acho (esqueci) e na ultima temos um boss rush, o chefe final e uma ultima luta de robo...e nessa luta final a criatura tem duas formas, boa sorte (doido que a segunda forma é mais facil do que a primeira).

Se não fosse por essas sessoes de robo eu daria uma nota mais alta. Mas o jogo é legalzin.

Essa serie nao sabe o que quer ser vei, impressionante.

The Great Battle 5 mantem o estilo plataforma, mas em tematica de velho oeste. Ou seja, sai as lutas de robos (amem) e adiciona fases com ganeplay igual a Wild Guns ( cada personagem com sua arma).

Temos 4 personagens, Roar, Gundam God, Kamen Rider Black RX e Ultraman. Mas diferente dos anteriores, vc é obrigado a jogar com o Roar e deve escolher um dos outros personagens. Achei estranho nao poder trocar a principio.

Ja no modo plataforma, os personagens usam armas diferentes do outro modo. God da um soquinho com poder, Ultraman solta um triangulo, RX usa um chicote e Roar usa um bumerangue. Da pra dar upgrade nas armas, mas se morrer, volta do nivel 1.

Eu acabei escolhendo o Gundam de cara, mas depois de umas 4 fases, vc vai jogar com os outros...e as fases vao acabar se repetindo. A diferenca vai ser os chefes ao fim das fases. E como vc ja passou pelas fases antes, vai ser mais rapido com os outros. Eu achei que seria chato fazer tudo de novo, mas foi bem de boas.

Vc pega moedas dos inimigos e pode usar num minigame de tiro. Negocio é passar por ele varias vezes pra aumentar a vida no maximo, ai fica bem susse de jogar ( vc comeca com 3 pontos de vida e vai ate 10).

Uma coisa que eu tenho que agradecer é que esse jogo tem continues infinitos (demorou hein). E se vc morrer no ultimo chefe, vc volta direto pra ele.

Se eu fosse recomendar algum game da serie, eu indicaria facil esse. Da pra zerar em 2 horas e é o mais tranquilo deles.

É...um dos remakes já feitos né?

Na historia do game, nós jogamos com a Jill Valentine e temos que escapar de Raccon City, que está sendo invadida por zumbis. Os eventos do game se passam antes e após o 2 (isso se a minha memoria estiver correta :v).

O que eu reclamei no game anterior de não ter uma esquiva, aqui tem (pelo menos né, pq no jogo original eu nunca entendi como que fazia a esquiva). Mas em compensação, os itens que nós usavamos como auxilio quando alguma criatura nos agarrava, viraram armas normais aqui. Não sei pq fizeram isso.

O game é bem mais linear do que o anterior. Alias, o que eu elogiei das similaridades e diferenças dos cenarios do 2, não se aplicam muito aqui. A ordem de alguns eventos mudou e até uma parte inteira foi cortada aqui (no caso a torre do relogio, só tem a luta com Nemesis).

E falando no Nemesis...que decepção hein. Ainda é o boss final e tudo, mas nao tem mais aquela vibe assustadora.

Assustador mesmo é enfrentar Hunters com o Carlos e sua metralhadora, que inferno essa merda.

No final, não é um game ruim, mas tambem não é nada espetacular. É só um jogo bom, mas com potencial desperdiçado.

Depois de quase 2 meses, terminei o Zeldinha Tiktok (nem vai datar essa piada Ricardo, confia).

Sequencia direta de Breath of the Wild, iniciamos o game com o Link e a Zelda explorando uma caverna, quando encontramos uma criatura. Link perde todos os seus coraçoes, danifica o braço direito, quebra a Master Sword e de brinde a Zelda cai num abismo e some. E logo depois, Link desperta em uma caverna, que está numa ilha no céu e logo somos soltos pra explorar o mundo de Hyrule de novo pra encontrar a princesa. Inicialmente, tem 4 pontos no mapa de Hyrule onde aconteceram alguns eventos estranhos e devemos ir investigar.

Sobre a história, ela tem uma estrutura de zelda mesmo (encontrar poderes que vao te ajudar a derrotar o chefe final), mas confesso que um ponto especifico eu fui pego desprevinido.

Realmente, o mapa de Hyrule é o mesmo do jogo anterior, com a adição do mapa do céu e as profundezas. E aqui eu tenho que dizer que...é meio triste. Não tem tantas ilhas na parte do céu e a exploração em si é meio repetitiva (vc encontra uma torre em hyrule, é lançado pro céu pra liberar o mapa e vc aproveita pra explorar essas ilhas e repita esse processo todas as vezes que encontrar uma torre). E as profundezas...é um grande vazio. Claro, tem alguns lugares e báus com equipamentos pra encontrar, mas eu achei meio chato de se explorar, tanto que eu nao liberei nem metade do mapa das profundezas.

Sobre as novas mecanicas de construção do jogo, elas são muito bem vindas. Tem tanta possibilidade aqui que é uma loucura. A galera tava construindo até robo nesse negocio. O jogo é bem generoso quando se trata de encontrar peças pra construção (da pra ir naqueles gacha gigante e conseguir peças zonai tambem). Outra coisa boa é a mecanica de fundir objetos, dá pra fundir qualquer coisa em sua arma, flecha ou escudo pra deixar mais forte (elas ainda quebram, mas pelo menos dá pra deixar mais forte). As outras são a mecanica de subir pelos tetos (MUITO util), retroceder o tempo para objetos, uma camera (que eu só usei na parte das profundezas) e um atalho para suas criaçoes malucas.

A parte de trilha sonora não preciso nem comentar o quanto ela é linda, principalmente nos chefes.

E falando nas lutas, tem umas que são bem legais e outras apenas ok (principalmente a que fica perto de zora's domain). Agora a sequencia de lutas no fim do jogo é puro hype.

Embora eu não tive paciencia pra fazer tudo nesse jogo (muitas shrines, koroks e side quests que não valiam a pena), eu adorei jogar ele. Explorar os cantos de Hyrule é muito gostoso.

Agora chega de jogo de mundo aberto esse ano. Já foi 2 e me consumiu 4 meses que eu podia tá jogando uns 8 jogos menores :v

Eu joguei esse game na época que eu tinha play 1 (ou seja, a uns 20 anos atras), mas nunca terminei (sei lá o porque). E depois de um jogo gigante de mundo aberto, eu precisava de algo curto. E finalmente eu entendo pq os fãs desse game tem tanto carinho por ele.

O charme que esse game tem é inegavel, principalmente com os designs dos personagens e as musicas, que na maior parte são bem mais calmas e até algumas vezes nem tendo trilha no jogo.

Diferente dos outros jogos 2D de Mega Man, aqui nos vamos nos aventurar em uma ilha com uma cidade relativamente pequena e dungeons para coletar dinheiro e peças para fabricar armas. Pois zé, nada de 8 robos com poderes diferentes, aqui a Roll fabrica as suas armas com os itens que vc encontra, como minas, lança foguete, um sabre de luz e por ai vai.

E por ser um game em 3D de play 1, o maior problema dele é a camera. MINHA NOSSA COMO ERA TERRIVEL CONTROLAR A CAMERA PELO L1 E R1. Apesar de ter um sistema de lock on, nao da pra se movimentar quando vc ta travado em um inimigo. É um problema da época, mas se vc ta acostumado a jogar jogo antigo, vc acaba se acostumando.

Mesmo terminando o game em 2023 e enfrentenado seus controles datados, nao tem como nao ter um carinho por ele.