113 reviews liked by lexseor


Fantástico.

Somente melhora em relação ao jogo original - as dublagens, os conteúdos adicionais, as conclusões das missões políticas.... e a incrível dublagem de TODAS as falas.

Enfim, é um jogo único, diferente de qualquer outro.

Do it for the picture puzzle. Solve the world. One conversation at a time.

I joined my character on the journey to insaneness. He went mad I went mad, he got into depression and I still did not leave his side, I got depressed with him. Then I saw that this relationship was toxic and decided to abandon the game. After that, I have never seen that lunatic.

I initially played the Switch port. I didn’t think it was anything special, but hearing it was a bad port and that a better version existed did make me want to see what the fuss was about on PC. Happy to say this was really fun, though the first DLC is very noticeably weaker than the second. I played whilst recovering from a Norovirus right before my summer semester started, and it was like a nice shot in the arm. This game was just a good, cute, charming 3D platformer. As that genre has fallen to the wayside, it’s really nice to play one that’s relatively new and love it. Please, play the PC port. Avoid the Switch one. Switch port’s probably a 3/5, as there’s still a good core game being marred by its issues. This review covers my experience on PC/Steam Deck and how much I enjoyed it.

Sinceramente, não achei nada de mais. Legalzinho o plot no final, mas não me senti motivado pra fazer a paradas das estrelas. Funciona tranquilo no mobile e o modo de comentário é bacana embora meio confuso no início.

Meu Deus, que jogo! De verdade, me surpreendeu muito, fui atrás de joga-lo, por vídeos do Youtube, que me despertaram um enorme interesse e curiosidade, não havia visto nenhum filme, nem nada sobre o universo, então fui jogar completamente perdido. Acho que é por isso que no começo não estava muito confortável, cogitando até em larga-lo. Porém resolvi seguir até um certo ponto para ver se me interessava. E fico muito grato por ter seguido, porque descobri que na verdade esse jogo é simplesmente magnifico! Um dos melhores ''Survival Horror'' que já joguei, o Xenomorfo é um dos melhores perseguidores dos jogos que já vi. Ele é muito inteligente, fazendo coisas que eu nem sabia que eram possíveis, passando assim um ar de tensão e medo a todo momento, do inicio ao fim. Ao longo do jogo fui ficando maravilhado com todas as mecânicas, com os gráficos e com a história, que pra época que foi lançado são surpreendentes. É claro que ele também possui pontos ruins, como a dublagem, que muita das vezes ficou baixíssima do nada, assim dificultando entender e tornando a experiência um pouco estranha. Outro ponto que não me agradou no começo foi os pontos de saves, que simplesmente são muito escassos, e não havia saves automaticos, ou seja quando eu morria voltava muito atrás, assim me deixando com medo de me locomover a todo momento. Ao longo do jogo me acostumei e conclui com maestria esse jogo incrível. Super recomendo!

Bacana demais essa expansão, ela é curtinha e super expressiva, mesmo nesse universo sombrio de Wakey.

Night Springs conta com três episódios distintos, cada um com seu próprio protagonista: Jesse de Control, Rose de Alan Wake e o ator Shawn Ashmore. Apesar de mecanicamente similares, cada personagem traz uma energia única que define o tom de seus respectivos episódios.

Dito isso, meu episódio favorito foi o da Rose, a narrativa é muito engraçada, além de ser extremamente satisfatório atirar em certos personagens com essa personagem. O episódio do Shawn também tem seu mérito, sem dúvidas ele é o que possui mais variedade nas mecânicas e na arte em si.

Enfim, Remedy é a única companhia capaz de falar de multiverso hoje em dia sem me enjoar.

Parabéns, Remedy.
Descanse em paz, James McCaffrey.

lindo, o jeito que a história é contada usando a cultura hindi (?) é foda, mas esse combate..... esse ultimo boss foi horroroso e eu nao sei se eu entendi esse final tb

eh bom mas nao eh bombom

gosto mt do ethan

Nossa, esse jogo é maravilhoso! Amei o oque eles fizeram nesse jogo, transformaram o pokemon em mundo aberto! com um sistema de captura diferente de todos os outros jogos da franquia, com você mesmo sendo atacado e poder até desmaiar no jogo, adicionaram até um sistema de desviar dos golpes dos pokemon! Isso para mim foi revolucionário e tornou a experiencia com o jogo inovadora e muito divertida. Apesar de se passar no passado, existem os shinys no jogo que tornam a jogatina ainda mais divertida, podendo encontrar pokemon shinys do nada no meio de sua gameplay! Gostei tanto do jogo que acabei fazendo o 100%, basicamente ''Platinando'' ele. Se tornou um dos melhores jogos de pokemon que já joguei em toda a minha vida. Super recomendo!

É um joguinho meio decepcionante, meio chato e meio repetitivo, a gameplay é bem simplória, é um cover-shooter genérico sem botão de cover onde você se sente flutuando o tempo todo com alguns poderes meio mal implementados, você libera quase todos eles no começo e já fica tão forte que o único desafio do jogo é o boss final (que por sinal é uma das piores lutas dos games), os upgrades te deixam ridiculamente forte, a variedade de inimigos é mínima, as armas não tem nome e todas elas são igualmente fortes (inclusive a pistola tem MUNIÇÃO INFINITA). O maior problema é que esse jogo simplesmente não te prende até a metade, você só fica vendo um monte de cutscene e lutando aqui e ali, mais da metade do jogo é só andar e a direção de arte dele é bem qualquer coisa, os cenários são extremamente cinzas, enjoativos e sem inspiração, isso sem falar dos momentos de parkour... jesus!

O que sobra pra esse jogo é a história, que sinceramente não vai agradar a todos, ela é bem genérica até chegar no ato final que é muito foda. Os personagens são cascas vazias sem personalidade alguma, principalmente o protagonista que mais parece um espectador da história já que ele não interage com nada nem ninguém, nem parece que ele sabe o que tá rolando. Os únicos personagens que se salvam são o Serene e o Hatch (provavelmente por serem feitos por atores competentes), a atuação do resto do elenco é bisonha, ela transita entre ser aceitável e ser a coisa mais vergonha alheia já produzida, pra piorar a dublagem PT-BR é horrível, até mudei pro idioma original pra saber se era podre também. Aí você pega uma história que demora pra engrenar, uma gameplay chata e junta isso a uma das mecânicas menos inovadoras já feitas, que é o jogo te forçar a ver um episódio de série INTEIRO no final de cada capítulo, e que série amadora hein, a direção é execrável, tem mais cortes que carne de açougue, a atuação é horrorosa e os dois primeiros episódios são um sonífero, os últimos dois são os únicos realmente intrigantes.

Acho que o que mais me entristeceu, é que o jogo realmente vai ficando mais divertido e interessante lá pra reta final, mas aí já era tarde demais, o jogo acaba e fica um gostinho de quero mais. Ele podia ser muuuito mais do que ele é, o jogo parece não explorar nada que ele tenta, a própria temática de viagem no tempo, que é algo que eu me interesso muito, é mal explorada pelo jogo, você fica tipo 80% da campanha num lenga-lenga de voltar no tempo e corrigir tudo, pra só no final entender do que realmente se trata. Os próprios puzzles do jogo poderiam fazer um uso bem melhor dos poderes em vez de você só segurar Q (aparece o Y de Xbox direto mesmo com o controle desligado) e algo voltar no tempo por 5 segundos, todas as habilidades de combate se resumem a desacelerar o tempo basicamente, qualquer pessoa interessada em superpoderes sabe que dá pra fazer algo melhor.

Pra não dizer que eu só falei mal do jogo, o gráfico é muito bom e envelheceu muito bem, o problema é que esses cenários sem graça escondem isso, o sistema de física é ótimo (igual em todo jogo da Remedy) e os trechos onde o jogo usa a ruptura de tempo e o timelapse são bem legais. Outra parada maneira é esse sistema de escolhas que inicialmente é meio confuso já que você controla o vilão, mas acaba acrescentando um certo fator replay, o problema é que você vai zerar uma vez e nunca mais vai querer abrir o jogo, acho que esse sistema funcionaria melhor se a campanha transitasse entre os dois pontos de vista, jogar um pouco com o Jack e um pouco com o Serene a cada ato. Por fim, a versão PC é bem ruinzinha, cai FPS do nada toda hora, as cutscenes travadas a 30 FPS quebram a imersão direto, o jogo crashou 3 vezes e uma delas foram durante as cutscenes live action aí eu tive que ver o episódio todo no YouTube, já que quando você reabre o jogo ele começa o próximo ato, e na reta final onde você tem que seguir uns caras pra saber a senha da porta, eles simplesmente não spawnavam.

Quantum Break é sem dúvidas um dos jogos já feitos, ele pega literalmente tudo que um jogo precisa pra ser bom e faz da forma mais medíocre possível, ele podia ser tão melhor que eu fico com uma cara de cu só de escrever sobre ele, pelo menos Quantum Break andou pra Control e Alan Wake 2 poderem correr.