mari_maciota
825 Reviews liked by mari_maciota
o mais recheadinho de coisa boa da era pc-98 e o que me fez perceber meu apreço muito forte pela estética dos touhous dessa época. jogar com a mima me fez ficar triste que essa é sua última aparição na franquia até agora. eu tenho genuíno ódio por aquela bala amarela longa teleguiada que a chefe final joga. é o único padrão de balas que eu não gostei. fora isso é um jogo bacana. talvez um dia eu complete ele sem continues.
eu tenho uma queda pela yuuka aliás.
eu tenho uma queda pela yuuka aliás.
Embora não agregue muita coisa em questão de novidades ou melhorias, ainda se mantém como uma boa expansão.
Ainda estamos no mesmo período histórico e no mesmo contexto de Black Flag, mas dessa vez, acompanhamos Adewalé, ex-escravo que teve sua liberdade recuperada por Edward Kenway, que o acolheu em seu navio e o fez seu quartel-mestre.
A expansão se passa 10 anos após os acontecimentos do jogo base, e mostra o caminho que Adewalé percorreu após se aliar à Irmandade dos assassinos.
O grande foco do jogo é a luta a favor da liberdade, e como ex-escravo, é nítida a inspiração e motivação de Adewalé a libertar cada um dos que sofrem nas mãos dos capatazes, lutando pela liberdade daqueles que não a tinham, exatamente como um assassino deveria ser.
Essas questões são muito bem abordadas durante a curta campanha, sendo provavelmente uma das experiências mais pesadas da franquia como um todo.
Ainda estamos no mesmo período histórico e no mesmo contexto de Black Flag, mas dessa vez, acompanhamos Adewalé, ex-escravo que teve sua liberdade recuperada por Edward Kenway, que o acolheu em seu navio e o fez seu quartel-mestre.
A expansão se passa 10 anos após os acontecimentos do jogo base, e mostra o caminho que Adewalé percorreu após se aliar à Irmandade dos assassinos.
O grande foco do jogo é a luta a favor da liberdade, e como ex-escravo, é nítida a inspiração e motivação de Adewalé a libertar cada um dos que sofrem nas mãos dos capatazes, lutando pela liberdade daqueles que não a tinham, exatamente como um assassino deveria ser.
Essas questões são muito bem abordadas durante a curta campanha, sendo provavelmente uma das experiências mais pesadas da franquia como um todo.
Inscryption
2021
inscryption é um jogo muito interessante que me deixou em dúvida sobre o quanto eu gostei ou não da experiência como um todo, mas que apesar disso vale muito a pena ser experimentado sabendo o mínimo possível. eu respeito o que ele tenta fazer e até admiro algumas coisas que ele conseguiu, e tem um roguelite de construir decks de carta bem engajante como a sua base, o que por si só já recebe uma recomendação minha.
a partir daqui eu vou falar sobre aspectos que são leves spoilers (na maior parte sobre gameplay, mas comentando um detalhe narrativo revelado no segundo ato da trama) caso queira jogar sem saber NADA mesmo.
acho que a coisa que me frustrou um pouco na maneira que o jogo vai entrando na rota metalinguística é que os outros sistemas de cartas usados não são fortes o bastante quanto o do primeiro ato. nenhum dos 2 atos seguintes atinge a elegância presente nas mecânicas usadas no começo do jogo, que envolve a formação de decks com a necessidade de constante sacríficio de cartas junto de diversas variedades complementares. a única coisa que os sistemas seguintes herdam é a relativa facilidade em criar um deck quebrado, algo que é interessante quando aplicado no começo, quando o jogo deixa claro que as regras estão constantemente te colocando em desvantagem, mas que conforme os aspectos roguelites vão sendo deixados de lado para dar enfase na história (que eu até gostei, apesar de ser um pouco ARG demais pro meu gosto), acaba trivializando um pouco demais as batalhas. no segundo ato eu pude me grudar em um deck que eu fiz relativamente cedo e completei a seção inteira com ele sem mudar quase nada. o sistema do terceiro ato não sofre tanto desse problema mas também não atinge a engenhosidade do primeiro, tanto que a gimmick do chefe mais interessante dessa parte quase não envolve as cartas utilizadas.
em conclusão, inscryption é um jogo que eu meio que gosto, apesar de ter me frustrado um pouco após abandonar sua mecânica mais interessante. mas eu não detesto o resto do jogo. como mencionei anteriormente, eu não sou tão chegada em pesquisar sobre ARGs para poder entender detalhes da história mas esse jogo até que esconde informações interessantes nesse método, que acabam não sendo supérfluas e que trazem um contexto interessante para a narrativa. eu gosto também dos puzzles do segundo ato e dos chefes do terceiro ato. a trilha sonora também vende muito bem o tom que o jogo segue.
acho que é isso mesmo.
a partir daqui eu vou falar sobre aspectos que são leves spoilers (na maior parte sobre gameplay, mas comentando um detalhe narrativo revelado no segundo ato da trama) caso queira jogar sem saber NADA mesmo.
acho que a coisa que me frustrou um pouco na maneira que o jogo vai entrando na rota metalinguística é que os outros sistemas de cartas usados não são fortes o bastante quanto o do primeiro ato. nenhum dos 2 atos seguintes atinge a elegância presente nas mecânicas usadas no começo do jogo, que envolve a formação de decks com a necessidade de constante sacríficio de cartas junto de diversas variedades complementares. a única coisa que os sistemas seguintes herdam é a relativa facilidade em criar um deck quebrado, algo que é interessante quando aplicado no começo, quando o jogo deixa claro que as regras estão constantemente te colocando em desvantagem, mas que conforme os aspectos roguelites vão sendo deixados de lado para dar enfase na história (que eu até gostei, apesar de ser um pouco ARG demais pro meu gosto), acaba trivializando um pouco demais as batalhas. no segundo ato eu pude me grudar em um deck que eu fiz relativamente cedo e completei a seção inteira com ele sem mudar quase nada. o sistema do terceiro ato não sofre tanto desse problema mas também não atinge a engenhosidade do primeiro, tanto que a gimmick do chefe mais interessante dessa parte quase não envolve as cartas utilizadas.
em conclusão, inscryption é um jogo que eu meio que gosto, apesar de ter me frustrado um pouco após abandonar sua mecânica mais interessante. mas eu não detesto o resto do jogo. como mencionei anteriormente, eu não sou tão chegada em pesquisar sobre ARGs para poder entender detalhes da história mas esse jogo até que esconde informações interessantes nesse método, que acabam não sendo supérfluas e que trazem um contexto interessante para a narrativa. eu gosto também dos puzzles do segundo ato e dos chefes do terceiro ato. a trilha sonora também vende muito bem o tom que o jogo segue.
acho que é isso mesmo.
Curious George
2006
When you play enough bad 3d platformers like I have for the sake of the entertainment of my friends on Discord, you become tempted to start giving games like this much more of a pass than they deserve. Like I'm impressed that I can jump with the A button and move around with the control stick, not everyone gets that part right.
Buccaneer
2007
Ridge Racer Type 4
1998
Taxi Driver
TBD
Incredible Crisis
1999
We Love Katamari
2005
um ótimo platformer 3D que tem uma curva de dificuldade muito alta entre coletar todas os cristais e coletar todas as gemas. eu tava tentando fazer 100% nesse jogo em 2021, aí as 2 gemas da fase cold hard crash (tudo que envolvem a plataforma da caveira) me deixaram tão frustrada que eu parei de jogar e só decidi completar no modo normal hoje. eu com certeza save scumaria essa parte mas eu tô jogando num ps2 então fica por aqui mesmo. eu não tenha paciência pra passar por isso de novo
esse jogo é bom, eu só azedei com o finalzinho dele, em especial o fato de ter 2 fases de jetpack no último mundo e os dois últimos chefes serem bem fracos (um deles também envolvendo um jetpack). de resto a trilha sonora é muito boa e tirando as partes que mencionei os desafios de plataforma são gostosinhos de se fazer. não me arrependi mas se eu tivesse deixado sem finalizar a minha opinião não iria mudar muito
esse jogo é bom, eu só azedei com o finalzinho dele, em especial o fato de ter 2 fases de jetpack no último mundo e os dois últimos chefes serem bem fracos (um deles também envolvendo um jetpack). de resto a trilha sonora é muito boa e tirando as partes que mencionei os desafios de plataforma são gostosinhos de se fazer. não me arrependi mas se eu tivesse deixado sem finalizar a minha opinião não iria mudar muito