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"Quem é você?"

Essa pergunta vale para os personagens de Yakuza, que frequentemente se encontram em conflito sobre sua identidade. Descobrem que são coreanos, depois que o pai é policial, depois que na verdade foram substituídos por sósias
e etc.

Mas também é uma pergunta para o jogo em sí, Yakuza está se levando a sério, ou é tudo pelo humor? Onde exatamente na indústria ele se encaixa? Em um momento o jogo nos entrega uma cena onde Kiryu discute a relação que tem com Kaoru, e depois nos entrega uma missão onde devemos ser dublador de um jogo pornô. Onde ele quer chegar e mais importante, importa saber (agora) onde ele quer chegar?

Apenas aproveito a jornada enquanto os personagens e a franquia se descobrem com o tempo. Em uma história sobre essas identidades, nada mais gratificante do que ver a diferença entre dois homens (Kiryu e Ryuji) que a principio...São iguais.

"Quem é você?"

Sou tudo aquilo que você não é.

Simplesmente uma das melhores experiências possíveis de se ter com a franquia

O combate eleva a dragon engine ao limite, e usa muito bem suas mecânicas como um todo, desde o parry, até cada hit action que estão mais brutais do que nunca!!!

O gráfico está lindo, contendo partículas simplesmente fabulosas, neons da cidade que estão simplesmente LINDOS e cada modelo de personagem está maravilhoso aqui, embora o jogo tenha aquele MALDITO FILTRO VERDE.

O jogo seria um remake perfeito se a rgg studio não tivesse cortado uma parte do jogo inteira, só pra colocar aquela merda chamada de majima saga (todo respeito a quem gosta, claro)

Completamente e insanamente viciante, antes de comprar tenha consciência de que esse jogo com certeza vai sugar horas e horas da sua vida.
Conheci cookie clicker pelo Felps lá em 2016, desde então eu quis ir longe nesse game e cá estou, jogando todos os dias, cuidando de um jardim, apostando na bolsa de valores, vendo vovós ficando do capeta, esse jogo ainda é sobre cookies? Já não sei mais... só sei que recomendo!!!

Eu tô meio perdido, desnorteado e sem saber por onde começar, a crise existencial bateu forte com esse aqui. O tom do P3 é muito sério, fiquei bem surpreso com isso. As piadas não são frequentes e o plot passa uma sensação de urgência e ameaça logo de cara, não sei o quanto esse remake perde em tom e atmosfera pro original, mas esse tom sombrio do jogo foi praticamente um giro 360° do P5.

O jogo tem um pace bem lento, as vezes lento até demais pro meu gosto, mas tudo é trabalhado muito bem, sem deixar nada a desejar ou deixar de contar algo de forma que tire o impacto que poderia ter. Os personagens são simplesmente maravilhosos, e o quanto eles crescem durante o jogo é algo lindo de se ver. Não tem um arco que fecha no meio, todos aprendem até o último ato. Os Social Links como sempre foram incríveis também, esse aspecto da franquia eu simplesmente adoro. Eu acho que a trama é mais carregada pelos temas e personagens que por reviravoltas mirabolantes, mas no fim acabei gostando bastante. O gameplay é simplesmente fantástico, ter jogado isso aqui no hard trouxe uma experiência de RPG de turno maravilhosa, cada chefe e mini-chefe trouxeram um desafio super bacana e apesar de não ter sido um grande fã do Tártaro em si, tudo que rolou durante o combate me agradou muito, então nem dei bola de estar subindo pelo mesmo ambiente repetitivo por horas com aquela música enjoativa.

A morte, ou a perda de um ente querido é assunto delicado, complicado, e dificilmente sabemos qual a resposta certa pra lidar com esse tema. Eu já passei por isso, e até hoje não sei bem a resposta, a dor nunca some, mas aprendemos a lidar com ela. Honrar a pessoa e tentar ser o melhor que posso é o suficiente? Um dia todos vamos morrer, isso é inevitável, então que devemos fazer? Qual nosso objetivo, nosso propósito? Sendo bem sincero eu ainda não sei qual é o meu, mas a vida é curta e preciosa, e ficar sozinho é a pior coisa que pode acontecer. A dor da perda é difícil, mas pior que isso é nunca ter sentido nada por alguém. A dor só prova que já sentimos uma felicidade que mostra o quão preciosa é nossa vida. O mérito de estar vivo é o bem mais valioso de todos, e devemos aproveitar a vida sem arrependimentos. Persona 3 é maravilhoso em seus temas e personagens, pegou forte no coração.

Uma história brilhante com personagens incríveis, que apesar do pacing bem lento, acertou muito em seus temas e tendo um desfecho de arrepiar. A perda é difícil, mas todos devemos tentar dar nosso melhor sempre, afinal mesmo não que tenha achado seu propósito na vida, tá tudo bem, pois o simples fato de estar vivo é o bem mais precioso de todos e cada vida importa.

Os pintos me assustaram bastante no início do jogo, mas conforme você vai pegando vários pals, dá pra ir se acostumando, principalmente depois de aprender a lidar com os ovos. Após um certo tempo, já consegui até sentar nos pals e fazer eles darem leite. Muito divertido!

eu sempre tive a visão de que yakuza era super bizarro e engraçado, mas nunca tinha dado uma chance real para a franquia.
Isso mudou depois de eu me interessar por obras japonesas e com subtexto de organizações criminosas, eu sei que é específico, mas foi justamente isso que fez eu me interessar pela franquia.
Quando eu comecei a jogar yakuza, logo de cara, a primeira coisa que eu reparei foi a sua ambientação e o seu combate, que por mais diferente que pareça, fica extremamente divertido depois de dominado.
A historia do jogo é o seu maior charme, e me quebrou completamente, pois eu esperava algo bobo, e acabei descobrindo um jogo muito sério e bem feito.
Hoje, depois de consumir a maior parte dos jogos da franquia, percebo como esse meu preconceito com o jogo era bobo, obvio que existem momentos enfadonhos, mas não é o cerne do jogo e nem sua totalidade.

amo o majima, casa comigo cara!!!

Assim como os jogos da série Arkham que eram a experiência definitiva com um jogo do morcego, Marvel's Spiderman entrega tudo que poderia se esperar de um jogo do teioso, sendo uma experiência definitiva, em todos os aspectos que se poderia esperar num jogo dele.

Esse jogo é lindo de morrer, poderia parar por aqui mas vou continuar. Eu desfrutei muito do que a oitava geração de consoles tinha a oferecer (exceto os exclusivos da Sony, coisa que estou fazendo agora), e ainda fiquei espantado, Nova Iorque é simplesmente maravilhosa nesse jogo, o design e modelos dos personagens beiram o insano, é absurdo. O combate apesar de ser bem simples e um tanto confuso de início, passa muito bem a sensação de estarmos controlando o Homem-Aranha, com muitos movimentos e acrobacias insanas, e claro tendo um web swinging absolutamente impecável e divertido. As boss battles não são necessariamente desafiadoras, mas todas são incríveis pelo espetáculo visual, simplesmente adorei todas, em especial as duas útlimas. Os personagens são incríveis, muitos dizem que o Peter desse jogo é a melhor incarnação que o personagem já teve fora dos quadrinhos, seu desenvolvimento é brilhante e tudo que fizeram com ele aqui foi simplesmente impecável. Os vilões... uau, só de ter vários vilões do Spidey na tela já é algo que enche os olhos, mas conseguiram fazer um capricho absurdo com eles, o Octavius foi simplesmente brilhante e fizeram um trabalho excelente com o Senhor Negativo, introduzindo um vilão pouco conhecido pra muita gente. A história é boa, não é um plot profundo ou mirabolante, mas algo que é regido por seus acontecimentos mais que qualquer outra coisa, tendo um baita mix de empolgação, alívio cômico e claro, ser emocionante.

Fico muito feliz de poder ter jogado esse jogo depois de todo esse tempo, as cegas sem ter tomado algum spoiler, e no fim sai mais do que satisfeito. O que poderia dizer de negativo é que os trechos em stealth foram, na falta de outra palavra, um saco. Agora é partir pro ''Marvel's Spider-Man: Miles Morales'', e chorar por não ter um PS5 pra jogar o próximo jogo.

Eu não tenho amigos e gosto de me apegar a personagens fictícios.

The many life hacks i learned

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