gosto:
- nada, esse jogo é podre, não tem nem sequer uma qualidade

não gosto:
- gameplay lixo
- personagem lento
- tutoriais infinitos
- jogo simulador de pop up, não tem gameplay só pop up de tutorial
- patético
- chato
- patético

Um clone de Quake ok, que realmente brilha nos momentos em que mostra sua individualidade.

O jogo é dividido em 3 capítulos ou episódios ou sei lá, assim como Quake, e o primeiro episódio é literalmente Quake com skin de união soviética, o que foi legal, porém vai enjoando, já no segundo episódio você vai pra um castelo insano, tem fantasmas, sessões de terror insanas, e esse é o melhor episódio do jogo, e o terceiro segue mais a linha de Quake de novo só que com animais insanos saindo da agua, o q é foda.

Eu acho que se o jogo focasse mais nesses momentos únicos, como a sessão de terror, ou a sessão de moto, ou a sessão contra morcas assassinas, esse jogo seria muito mais foda. O problema é que sempre depois de uma sessão foda tem alguma missão genérica onde é preciso matar os mesmos 5 inimigos várias vezes enquanto eles vem em ondas. Uma das maiores qualidades de Quake era o posicionamento de inimigos, nesse jogo eles spawnam do nada em hordas, isso é merda pura.

Darei a mesma nota que dei pra Quake, por que os visuais são fodas, os inimigos são legais, e as sessões onde são adicinadas novas mecânicas são muito iradas. A piadinha da receita no final de cada episódio é boa também.

Recomendo pra fãs de Quake, e também pra quem não é fã de Quake mas quer um jogo linear de tiro com uma ambientação diferenciada e bizarra.

Bom jogo, mas curto, e acaba ficando maçante depois de um tempo.

O foco do jogo são os vários finais, por isso mesmo ele acaba sendo curto, porém vários deles são parecidos ou tem uma forma muito parecida de chegar até eles. As primeiras duas vezes que eu joguei foram divertidas, depois ficou só extremamente maçante ter que grindar finais.

Depois de zerar 5 vezes acabei largando. Também tem o fato de que alguns finais são menos trabalhados que outros, e dos 5 que eu peguei, só um realmente foi bom.

Acho que é um jogo divertido pra jogar uma vez ou duas, porém pode acabar se tornando maçante rapidamente. Eu esperava um jogo onde você joga como quer e cria o próprio destino, mas no final, pareceu muito mais um jogo onde você precisa grindar até conseguir a ending final, que é a mais complexa.

Também não gosto de como o mapa tem algumas áreas e você precisa ir pra elas em uma ordem especifica para pegar certos finais. Depois de zerar uma ou duas vezes, você só repete as mesmas ações em diferentes ordens.

É, eu terminei os dois primeiros mundos, e aí eu percebi que é um jogo de andar pra frente segurando o botão de corrida.

O jogo adiciona uma ou outra mecânica nova de vez em quando, porém não são tão inovadoras assim, e as missões são mega maçantes, andar pra frente, coletar umas comidinhas, e vazar.

O jogo tem um foco em speedrunar as missões, só que tem segredos escondidos, que o jogo não te dá tempo pra procurar, pq vc tem que completar as fases correndo, ainda mais no final, que tem tempo pra você voltar todo o percurso sem dar game over, e se der, tem que reiniciar a missão.

As únicas partes que eu gostei foram os bosses, que enfrentei 2, e foram bons, tinham mecânicas diferentes pra enfrentar cada um, porém os níveis são maçantes demais pra compensar.

O visual bizarro do jogo, eu acredito, que é o que chamou atenção de tanta gente pra ele. É um jogo chato que talvez ficasse divertido depois de 50 mil horas e eu me tornar um mestre em speedruns, mas porra, quero me divertir desde o começo. Duas estrelas pra essa insanidade.

Costumo fazer as reviews só após finalizar um jogo, mas já finalizei minha experiência com esse cocô depois de jogar os dois primeiros mundos.

Perfeito como hack 'n slash, mas como jogo, deixa a desejar.

Começando pelos pontos positivos: O foco do jogo é a gameplay, e de fato é a gameplay mais complexa que eu já vi em um jogo, diferente de God of war onde tem dois botões pra você clicar, esse jogo tem centenas de ataques e quatro personagens jogáveis (contando com a dlc do Vergil), e cada um com uma quantidade absurda de ataques diferentes que se conectam muito bem, cada personagem parece ser de um jogo diferente de tão variada as gameplays deles.

A música do jogo também é incrivel, de todos os personagens, mas ainda prefiro de outros jogos da franquia, como devil may cry 3 ou o reboot.

O humor do jogo é ótimo, a química entre os personagens é foda e realmente parecem amigos pela maior parte do tempo, e não só personagens lendo suas linhas de diálogo, todos nesse jogo são repletos de personalidade.

Enfim, esses foram os pontos positivos. Apesar do foco do jogo ser a gameplay, eles podiam ter tido o mínimo de esforço com o resto do jogo. Começando pelos cenários: Todos são praticamente iguais. Poucos cenários do jogo são diferentes, grande parte do jogo se passa na qliphoth onde são os mesmos cenários repetidos e chatos, alguns que até incomodam o olho de tão ruins. Fora a repetição, não só os cenários se repetem, mas a luta contra o urizen acontece 6 (SEIS) vezes no jogo, tudo bem que ela fica diferente nas ultimas duas vezes, mas ainda assim é chato, um chefe sem carisma algum.

Os inimigos são chatos se comparados com os outros devil may crys. Esse é um jogo de hack 'n slash, o objetivo é combar, fazer ataques fodas, etc. Então por que quase todos os inimigos são feitos de forma que você não possa atacá-los? Mais de metade dos inimigos do jogo se teletransportam, e ficam fugindo o tempo todo, não te permitindo atacar, isso sem falar do urizen que PARA O TEMPO, tirando a sua possibilidade de jogar o jogo.

Sobre os bosses, alguns são bons: Goliath, Vergil, Cavaliere, enfim, os bosses que não ficam fugindo e deixam você jogar (o cavaliere se teletransporta mas é pra fazer um ataque em específico e não incomoda). Se comparado com outros devil may crys, como o 3, quase nenhum chefe se teletransporta, e apesar de o jogo também ter inimigos chatos que não te permitem atacar (tipo aqueles que você é obrigado a atacar pelas costas, em dmc 3), eles são minoria, e aparecem em momentos específicos. Em dmc 5 temos inimigos como o fury, que demora um tempo quase infinito pra vencer porque a cada 2 golpes ele se teletransporta mil vezes, coisa que poderia ter sido consertada ao simplesmente torná-lo mais rápido ao invés de se teletransportar enquanto fica imune a dano.

Uma coisa que, na teoria, seria melhor nesse devil may cry, é que agora não depende mais da quantidade de orbes vermelhos ou do tempo que você termina uma missão pra ganhar Rank S, e sim só do seu estilo, mas não. Várias missões (como a 10, 15 e 18) tem um sistema quebrado de ranking, e não importa como você jogue, não vai obter S, a não ser que consiga terminar sem tomar um golpe, o que incentiva que você jogue sem combar ou ser estiloso, e sim ficar em um canto spamando Dr. Faust do dante ou o revólver do nero. O jogo te incentiva a não ter estilo pra obter a platina (foi no meu caminho para obtê-la que percebi a maior parte dos problemas desse jogo).

O level design desse jogo é praticamente inexistente, só caminhar pra frente e de vez em quando tem um filhote de nidhog só pro jogo fingir que tem complexidade em seus níveis. Existe também uma versão melhorada de uma arma (cavaliere) do Dante, que você precisa pagar com dinheiro real pra obter, sério, quem teve essa ideia? O jogo também deixa a desejar no momento que você não pode escolher jogar o jogo todo com um personagem só, e precisa ficar variando entre Dante, Nero e V, tipo, isso não permite que você se especialize em NENHUM deles, a não ser que use um mod (que só está disponível no pc) pra jogar somente com um personagem.

Pra finalizar, parece que os desenvolvedores não tinham dinheiro o suficiente pra gastar no jogo, e investiram só na gameplay. Como a gameplay é praticamente perfeita, e esse é o foco do jogo, acabo dando uma nota alta, mesmo com todos os problemas, pois o jogo é realmente divertido, principalmente nas primeiras duas ou três vezes que você joga, mas ainda assim esse jogo não está no nível de outros jogos da franquia, como Devil May Cry 3. Se você estiver atrás de terminar todas as dificuldades e obter todas as conquistas, diferente de Dmc 3, onde é uma jornada extremamente divertida, esse jogo acaba se tornando só estressante, chato, e você começa a notar ainda mais os problemas dele.

Apesar de tudo, recomendo pra qualquer um que goste de jogar video games. Devil May Cry é o jogo mais jogo que eu já vi, pura gameplay, extremamente divertido, combos maneiros e você se sente o cara mais foda do mundo jogando (até tentar o modo dois infernos). Dou um 9/10 pela gameplay e aventura foda.

divertido, mas em comparação ao half-life 2:
- poucas coisas novas adicionadas
- níveis menores
- muito curto
- não é tão sandbox