Reviews from

in the past


This game is much better then people give it credit for, the environment can definitely be repetitive but the character writing is the best out of all the dragon age games

i don't think i'll ever feel as much joy in a game as i did rping as purple hawke ... also everyone is gay which alone constitutes 5 stars??????????

A pretty bold move to make an entire open-world fantasy RPG set in what is essentially a single city, but they make it work. A deep and fun story set in an unforgettable city.

A seriously flawed, but highly under-rated, RPG. While the combat encounter design featured uninspired waves of enemies spawning out of thin air, the combat controls felt undoubtedly snappier and more impactful. While the heavily recycled environments often led to frustration at all the repetition, the decade-long story being told within those environments was a nuanced one; that waxed on the nature of choice, and how even a legendary hero can't stop the inevitable. This game is worth a play, even if just to see how devastating an effect stringent publisher deadlines can have, on even legendary studios in arguably their prime; and how in spite of all of it, some of the magic still shines through and creates something that many people love.

It has almost been 10 years since I last played DA2 as a 15 year old and now as almost a 25 year old, going back to DA2 felt like rather weird, but at the same time cozy and comforting. I don't remember much about my experience back then, but I think it most likely mirrored the way I felt about it now. DA2 is surprisingly a good game, even though it was made in 16 months, with lovable cast of characters, likeable protagonist and interesting city to explore. The combat feels better and more impactful than in Origins and it felt easy to build an efficient rotation that would work in every encounter. The story isn't amazing and the timeskips (that I think could have been utilized better somehow) felt jarring, but I still found myself wanting to play a bit more every time I shut off my xbox. This time around I also played the DLC, really liking Legacy, but Mark of the Assassin really missed the mark (hehe) and if I'm being honest, it is my least favorite out of all BioWare DLCs so far. I just couldn't stand Tallis and I just found the story of the DLC very uninteresting and unimportant regarding the bigger picture.

The game doesn't come without its issues though; repeating environments, acts that feel disjointed from each other (every act has its main plot that are all separate from each other, which leaves a bit weird feeling. For example something big that happens in act 2 is never really discussed again in act 3, even though it would have impacted Kirkwall greatly), some rather annoying bugs (Hawke wouldn't drink a health potion no matter what), clunky AI and weird difficulty spikes with some of the bosses prevented this game from really shining. I think DA2 does suffer a little bit from being in a middle of a trilogy, not doing much to it in general, but it is still worth of playing and experiencing at least once.


this is the best dragon age game and im tired of pretending its not

This review contains spoilers

“Tudo cura o tempo, tudo faz esquecer, tudo gasta, tudo digere, tudo acaba. Atreve-se o tempo a colunas de mármore, quanto mais à corações de cera! São as afeições como as vidas, que não há mais certo sinal de haverem de durar pouco, que terem durado muito.”

Se o tempo pode curar feridas, eu arriscaria dizer que dar tempo pode conseguir evitá-las.

Dragon Age 2 é um excelente jogo, o qual eu adoraria dissertar sobre com a consciência de que este jogo pôde alcançar a grandeza do seu sucessor, tendo tido muito tempo pra expandir o que Origins deixou de herança. Infelizmente, essa não é a realidade, mas a realidade também é digníssima de discussão e aqui eu trago minhas elaboradas divagações sobre esse grande game.

A gameplay de DA2 permanece similar ao seu antecessor, salvo pelo significativo aumento na velocidade de tudo que é feito, particularmente seu combate, que mais do que nunca se assemelha a um hack and slash, onde golpes e itens são lançados a todo momento e piscar pode te fazer perder alguma informação.
Caso eu não tivesse jogado este jogo na dificuldade mais alta consciente do que ela resguardava, pouco mais poderia ser dito sobre o combate, além de que ele se trata de uma grande operação matemática glorificada, onde golpes, feitiços e habilidades são apenas os operandos.
É na dificuldade "Nightmare" que vemos que lançar bolas de fogo e causar tremores na direção de nossos aliados faz mais do que só causar-lhes um leve desconforto e, sendo assim, é necessário parar pra escolher bem as táticas da equipe. Dessa vez as táticas e a IA funcionam muito melhor que no jogo anterior, embora os bugs ainda persistam e na ausência de ferramentas e pessoas capazes, pouco ou nada foi feito pra remediar os problemas inerentes ao sistema.

Todavia, para que as melhorias em gameplay pudessem ocorrer, o jogo passou por uma reformulação de muitas mecânicas e recursos presentes em Origins, muitas delas às custas de muitas simplificações — em partes positivas, em partes negativas —.
De exemplo positivo, penso que a simplificação do sistema de crafting permite ao jogador focar mais em cumprir seus objetivos e dar atenção à narrativa, sem a insípida busca por colecionáveis limitados por toda parte a fim de construir itens, especialmente os de cura. Mesmo que isso também tenha significado ter pouco menos de 10 poções e venenos no total.
De negativo, entretanto, penso que a simplificação na maneira como equipamentos são apresentados condena o jogador a não ter uma boa ideia de qual é a classe de equipamento que seu protagonista (e unicamente o protagonista) passará a usar, menos ainda sua aparência, destacando ainda mais a redução do sistema criado em Origins a meros cálculos. Isso passa a ser particularmente irritante quando precisamos escolher entre comprar itens a preços exorbitantes por seus atributos ou pela sua aparência.

E em questão de aparência, Dragon Age 2 me deixa estranhamente reticente quanto às escolhas na direção artística.
Por um lado, DA2 possui diversos personagens com aparências únicas e memoráveis, sendo raro que alguém que tenha descoberto Dragon Age sem imediatamente ver Garrett Hawke estampar alguma arte com sua armadura de mago imponente e icônica tinta de guerra vermelha em seu rosto.
Por outro lado, não posso evitar citar o elefante em baixa resolução na sala:
DA2 tem um bizarro contraste entre modelos e texturas em alta resolução e NPCs grosseiramente poligonais e mal texturizados, fazendo parecer que parte da população de Kirkwall se resume a carecas e calvos com um gosto por esconder o rosto e mostrar pouco mais que seu nariz e boca.
Certamente, um argumento que pode justificar esse contraste (além da berrante falta de polimento) é que a história está sendo contada por um narrador parcial, que era indiferente às pessoas sem nome e importância em seu caminho, portanto, não relembrando seus rostos (o que justificaria muitos deles estarem ocultados) nem detalhes.
Semelhantemente, a variedade de inimigos foi muito reduzida, com praticamente todos os NPCs hostis (e não únicos) escondendo seus rostos atrás de máscaras e capacetes.

Antes de falar sobre a escrita desse jogo, inegavelmente seu ponto mais forte, eu gostaria de comentar sobre alguns pontos negativos a respeito dela que mancharam parte da minha experiência de ponta a ponta:

A adição de um sistema de personalidade ao protagonista atrelada à algumas opções de diálogo durante a história forçam, na minha opinião, o protagonista a ter uma personalidade um tanto caricata, mesmo que em momentos chave isso garanta a consistência e realismo, torna-se um tanto cansativo ter de escolher entre ser Diplomático, Humorado ou Agressivo em todo tempo.
Por exemplo, a personalidade agressiva frequentemente faz com que o protagonista seja babaca e até mesmo preconceituoso, mesmo que ela seja importante para momentos em que o jogador queira ser mais assertivo.
Um dos momentos que mais me desagradou quanto à personalidade foi durante uma sidequest (fetch quest, particularmente), em que o protagonista chama os restos mortais de alguém de lixo, sendo ainda mais bizarro quando o NPC que recebe o "item" reage como se estivéssemos lhe devolvendo uma chave ou carteira sem muita importância.

Outro problema, ainda mais profundo e que até hoje divide opiniões, está na redundância de muitas escolhas dadas ao jogador, que muitas vezes se resumem a dizer sim ou não com algum floreio especial.
Em casos mais complexos, o caminho necessário para avançar a narrativa nos leva a "tomar decisões" em que nossa agência parece ser irrelevante, especialmente durante o clímax.

E por fim, quanto à narrativa, posso dizer que Dragon Age 2 é beneficiado pela equipe de roteiristas que, agora com o mundo de Thedas estabelecido, pode expandir a história, cultura e seus temas. Um breve resumo dos acontecimentos mais importantes:

Enquanto no jogo anterior temos uma jornada "heróica" em um mundo cinzento cujos problemas são apresentados habilmente na busca pelos principais grupos que auxiliaram os Grey Wardens na luta contra a escuridão, aqui podemos ver os problemas internos da região de Free Marches, particularmente na cidade de Kirkwall.
DA2 nos põe na pele de um(a) emigrante de Ferelden, conhecido pelo seu sobrenome — Hawke —, que foge com sua família de seu lar para evitar os horrores da quinta escuridão.
Eventualmente, Hawke e família chegam em Kirkwall, apenas para descobrirem que a cidade também estava lotada outros imigrantes de Ferelden, descriminados pelos locais e postos em condições de vida sub-humanas.
Política, religião e identidade se tornam os temas centrais da história e a tragédia parece perseguir o protagonista como um Mabari faminto.
Enquanto no jogo anterior precisávamos decidir as disputas por dois tronos, aqui temos um governante que se encontra encurralado por duas forças antagônicas com suas tensões aumentando cada vez mais: magos e templários.
Se por um lado os magos querem se ver livres do punho de ferro dos templários regulando todos os momentos da sua vida, os templários de Kirkwall querem proteger a cidade dos riscos que eles podem apresentar e aqui, qualquer deslize pode e vai ser explorado contra eles.
Paralelamente, os Qunari, liderado pelo Arishok, se encontram incapazes de cumprir seu 'dever' e se tornam uma ameaça religiosa e política à já fragilizada Kirkwall.
Se escolhemos guiar nosso protagonista a um caminho de diplomacia com os gigantes cinzentos e seu líder, veremos que o Arishok não se furta de expor as hipocrisias e fragilidades do equilíbrio que o Visconde de Kirkwall tenta manter.
Eventualmente e com uma provocação grave, a "paciência" do Arishok se esvai e ele decide que vai "consertar" a cidade, dando um golpe militar rápido e eficiente, assassinando seu líder e tomando seus nobres por reféns, eliminando qualquer um que não aceitasse a educação de seus novos soberanos.
Hawke, recém-enlutado pela perda tenebrosa e cruel de sua mãe em uma das missões mais (positivamente) destruidoras de todo o jogo, encontra-se na posição de resolver o conflito e trazer de volta à ordem instável da cidade, sendo eventualmente declarado campeão de Kirkwall por sua defesa firme e resoluta.
Agora, com muito poder e influência, o antes indesejado imigrante é empurrado cada vez mais a ver o que os templários e magos têm de pior e o que fazem em seu desespero.
Meredith, cavaleiro-comandante dos templários, torna-se cada vez menos paciente e paranoica com a convivência com os magos de Kirkwall, eventualmente se fartando de observar sua cidade sendo destruída por aqueles que foram "amaldiçoados com a aptidão para magia" se vira contra eles, não vendo outra solução senão sua exterminação completa da cidade, que, naquele momento, era o palco onde todas as atenções de Thedas estavam viradas.
Orsino, líder dos magos de Kirkwall, se encontrava cada vez mais insatisfeito com o domínio agressivo dos templários e sua comandante, bem com da incômoda neutralidade da grande-clériga, que buscava a paz entre eles, determinada em não tomar um lado.
Em um clímax controverso e difícil, não resta nenhuma opção a Hawke, senão dar à Kirkwall e a toda Thedas a respota que eles desejam, quer isso signifique a liberdade e reconhecimento social dos magos ou a consolidação do poder quase absoluto dos templários sobre eles.

Uma das coisas que mais me atrai na narrativa desse jogo é o quão despretensioso e, por vezes, tedioso ele começa, com muitas missões que parecem não ter grande importância para a história, até que elas de fato tenham.
Um dos meus exemplos favoritos de como o jogo trata despretensiosamente a história até precisar dela está na resolução dos assassinatos de mulheres na cidade, que no primeiro ato se encerra com Hawke obtendo uma recompensa por ajudar um péssimo marido a convencer a família de sua esposa que ele não teve influência em seu assassinato, apenas para que o segundo ato retome esse fio da narrativa, levando os jogadores atentos a um momento que eu só poderia descrever como:
— Ai, merda. NÃO!

Quando valorizamos os nossos companheiros de equipe e buscamos consolidadar nossa amizade e obtemos suas confissões de lealdade, descobrimos o quão perfeitamente imperfeitos cada um é e o que faz cada um ser brilhante em suas concepções.
Um dos exemplos mais interessantes para mim está no contraste entre duas personagens movidas por desejos extremamente egoístas e que são apresentadas com personalidades diametralmente distintas. Neste caso, a obstinação das duas pôs em risco mortal a vida de muitas pessoas, porém, apenas uma delas estava determinada a acreditar que suas ações eram por um bem maior.
Toda a discussão sobre liberdade em contraste silenciosamente existente entre Fenris e Anders também se desenvolve sem subestimar a inteligência do jogador. De um lado, temos um ex-escravo sendo perseguido e completamente avesso à magia (e ironicamente podendo ser salvo por ela), do outro, um jovem mago em forte conflito interno e sentindo na pele as dores de ser perseguido por seu dom em magia, anelando mais do que nunca à sua própria liberdade e de seus semelhantes.
No núcleo familiar, vemos Hawke carregar o fardo de ser o irmão (ou irmã) mais velho, invejado por sua irmã por não odiar a si mesmo (quando o protagonista é um mago) e invejado por seu irmão, forçado a sempre proteger os dois irmãos e sentindo-se ignorado pelos pais, que não parecem se importar com seu futuro.
Vemos o protagonista crescer em uma cidade preconceituosa, onde a riqueza dita sua importância e a complacência com a injustiça parece ser regra, no meio de uma raça que não parece nunca questionar seus métodos nem visão de mundo e que eventualmente tenta resolver a "indisciplina" e "cegueira" da cidade com um banho de sangue e terror, fomentado pelas conversões forçadas ao Qun como única alternativa de vida.
Também vemos o protagonista perder tudo que tem de mais único e precioso, possivelmente vendo a pessoa que ama o trair ou tomar uma decisão marcante que põe seus interesses acima do amor pelo protagonista.

Em suma, Dragon Age 2, com seus defeitos e acertos, serve de palco de modo que, quando todos os holofotes estiverem mirando no Inquisidor e na Inquisição, os jogadores saibam bem que o mundo se expandindo diante dos nossos olhos não é dicotômico, que as aparências enganam e que a paz não existe, nem existirá sem um longo rastro de sangue e destruição, para o qual este game é, além de tudo, um prelúdio.

RAAAGH despite the bad rap, definitely my favorite of the series. I find the smaller, repeated map types charming (though having some more variation would’ve been nice). Lots of little things to add up, on top of a varied, fun cast of companions. Not sure what it is about this game, and I can admit it has its flaws, but it has definitely landed as one of my favorite games.

Yet another gaming litmus test. DA2 gets a lot and I mean A LOT of flak and is treated as the black sheep of the series. Despite its flaws like the reused zones for most of the game. The story is really really good. The modding is also alot easier than Origins or DAI. Its probably the most stable of the three as well as I have never gotten a crash on 2.
Most of the complaints people have for this game can be mitigated with modding and after all that its a very pleasant experience besides you get to be hawke and hes a bonafide badass. Importing from origins is way to go and make sure to input both game decisions into DAI so you can really feel the investment in this series and watch how your actions change certain things.

this is the best dragon age game and i'm not taking criticism at this time (anders was right)

Pretty good story, repetitive maps, interesting characters, passable graphics...all things considered, this is a VERY disappointing game compared to Origins

Dragon Age II is a game heavily damaged by the expectations placed on it by the success of its predecessors. Comparative to Origins, DAII feels incredibly streamlined, and not for the better, the combat feels far more action oriented rather than reminiscent of classic CRPGs.

The loot system is far more dumbed down, instead of being able to customize your companions and put any piece of gear on them, allowing a various amount of builds, in II, the companions only have their default armor, while you can find upgrades littered throughout the environments, it's incredibly limiting, meaning all the armor you find is largely useless.

The story itself is a breath of fresh air, where Origins and Inquisition had world-end stakes, DA II takes place within a single city; Kirkwall, and takes place over the course of several years, and the political drama that ensues. The Templar v Mage storyline is fascinating, and both sides are both right and wrong.

My main issue with the narrative is the companions don't feel like people, but rather slices of the world simply placed in your party to introduce conflict, while this makes sense within the context of the mage/templar conflict, it feels a little irritating when you catch onto it.

Overall, the game has a good narrative, with repetitive combat that had me reaching for console commands to just finish the game.

Ahead-of-its-time simulation of what it's like to be in a small Discord server where almost everyone hates each other for political and deeply personal neurotic reasons yet stick around because they're friends and/or rivals with the head mod

Combat and story are great; environments are lacking.

definitely overhated.

the gameplay was more enjoyable than Origins for me, the combat was faster, smoother and good looking, there is a lot of build diversity and the game was also much easier to get into something that was an priority to BioWare at the time and I think they have made it possible.

the three arc storyline set during 7 years of Hawke's life on Kirkwall was pretty interesting, the game gained an much tighter pacing as a result and the writing and characters throughout was pretty good, having an voiced and designed main character felt much more personal and enjoyable inside the narrative compared to Origins.

the presentation felt good most of the time, all the characters features great designs and the soundtrack is great though not as fantastic as in Origins.

the major flaw of DA2 is of course it's short development time, the game features copy-pasted locations for the entire game, the player will pass to the same looking caves, the same houses and dungeons and that can be definitely be attributed by the rushed development cycle at BioWare due to having to develop 3 different games at the time.

the spawning and wave based enemies does get annoying after a while though, exploration and combat loop gets a lot repetitive later on because of it.

but overall I think Dragon Age 2 is an great improvement over Origins simply because it actually got enjoyable gameplay and the story still have most of the qualities the previous game had while trying to do something new to the storyline's overall structure.

Dragon Age II has a shit ton of problems but I can't help but appreciate what they went for.

The single location spanning through multiple years is a legitimately cool idea that they end up doing interesting story things with.

In spite of being rushed out the door, Dragon Age II is an amazing achievement in story telling and a worthy entry in the Dragon Age franchise. Compared to its predecessor, Dragon Age: Origins, it falls flat in some areas, such as combat and level design, but I believe the writing (especially dialogue between companions) is of highly redeeming quality.

the companions in this game really elevated it into something else. it's a really repetitive, kinda dull game. i turned my brain off for most of it. but wow i just. really like these companions? they're good???? hgoly shit? merrill is my elf girlfriend, lets gooo

Playtime: 30 Hours
Score: 7/10

After many years I have finally beaten the only Dragon Age game I have never finished previously. I'm a big fan of the DA series as well as Dragon Age Origins being one of my favorite games of all time. Dragon Age 2 is a game that is very divisive amongst fans and I have always wanted to complete it so I can form my own opinion.

To start with the good I really enjoyed the narrative for this game for the most part, as it kept my interest throughout the games three acts. I also really enjoyed Hawke as protagonist, and found their family story to be very engaging. Companions as well were very cool and Varric will always be one of my personal favorites. I also enjoyed the little nods to Origins and the cameos of old characters. Also having the "Enchantment" dwarf boy back was awesome to. The music as well is also a stand out and is second only to Origins in my opinion.

Combat is also fun even though it can be hack/slashy. It does lose the tactical nature of Origins, which I think Inquisition was able to find a happy marriage of the two. I made a note in my Bound By Flame review that I found that games melee combat to be a lot better in its flow and feedback. I still stand by that as DA 2's combat can feel floaty in the beginning but once you level up and unlock more abilities it can feel a lot better.

While many complained about DA 2's linear nature and you being restricted to one city, I found it a little refreshing as it can be a nice break in between Origins and Inquisition's end of the world plots. This is still my least favorite game of the trilogy, but I do still enjoy it for what it is.

My only real complaint is how they restricted you a lot in roleplaying and your choices. They wanted to make this game more like Mass Effect which is very apparent. While I don't mind RPGs where you play as a set character, it can be a let down going from Origins to this in terms of roleplaying mechanics. I also felt like my choices didn't matter with the final choice as the game felt like it was forcing me into one ending with only slight variations based on other decisions I made. I also started to grow bored of the Templars vs Mage's plot line. I don't mind it being a side plot in a DA game, but for it to be the main focus can get frustrating especially when you feel like your choices don't matter.

Ultimately I do enjoy this game for what it is, but it is my still my least favorite DA game. I'd understand if this series started out like Mass Effect in terms of its mechanics, but Dragon Age is different and it should be left to do its own thing, which I'm glad they rectified in Inquisition. At the end of the day it will just come down to your own personal tastes in RPGs which will determine how you feel about this game. For me its good, but can be better.

underrated but origins is better

Uma evolução, que regridiu.

Após o término do Origins, fiquei muito animado em iniciar DA2 pra saber como a sequencia daria continuidade a uma história que pra mim era perfeita no 1, tive medo, muito medo!

Porém ele aprimorou muito no quesito de história, ele traz pontos importantes para a saga, mesmo construindo um novo plot com outro personagem, os feitos do nosso herói anterior é sempre mencionado e deixa claro que pra entender uns pontos da história, é necessário jogar o Origins ou ao menos ter conhecimento do que ocorreu no jogo anterior.

Uma construção de história que eu achei ousada, se centrando apenas em Kirkwall mas ao mesmo tempo apresentando bastante de todo canto que vai, personagens novos que são tão carismáticos e únicos quanto os do jogo anterior, é impossível jogar DA2 e não se encantar por um dos personagens dele porque ele aplica muito bem a essência do jogo anterior, sobre cada um ter seus próprios pensamentos, fé, convicções e desejos.

Seu desenrolar da história é rápido e é bem mais curto que o anterior, eu achei o plot dele mais fraco e pouco animador, mas não deixa de ser bom e legal de ver, pois ele toma um rumo diferente, seu personagem continua sendo importante mas.. sei la não me passa uma vibe tão poderosa assim.

Bom agora indo sobre a gameplay do jogo.. bom ela melhorou, ela é bem mais jogável do que a do anterior e sinceramente eu não passei tanto problemas pra se adaptar a ela, porém continua uma gameplay meio travada e sem ser tão action rpg assim, prosseguindo com suas raízes de CRPG no talo.

Pra mim o que me chateou de verdade em DA2 foi a respeito de sua construção de cenário, como o jogo tem o centro da história em Kirkwall, você literalmente só anda por la e em alguns cantos das floresta.. o que sinceramente se tornou um tanto repetitivo e sem graça ao decorrer do tempo, deu um certo desânimo passar sempre pelos mesmos lugares e não ver tantas mudanças, portanto, neste pontto o jogo é bem vazio.

Mas algo que eu gostei muito em DA2 é que eles deram mais personalidade ao nosso personagem principal. No anterior você apenas selecionava uma parte do diálogo e o NPC dava sua resposta, isso tornava o jogo mais rápido e com menos linhas de diálogo, em contraparte, também tirava e ocultava um pouco a personalidade que ele devia ter, graças ao Criador, em DA2 isso foi corrigido, agora nosso personagem fala, interage, zomba, xinga (nesse caso, só se você quiser).

Sobre as questões românticas dos personagens eu achei ok, acho que deveria ter tido mais opções e uma interação melhor no romance, por exemplo:

No DA Origins se você se relacionar com um certo companheiro e depois entrar em um relacionamento com outro, vai ter diálogos de ciúmes e vai surtir em um triângulo amoroso, com interações bem reais e que da todo aquele ar de imersão no game.

Porém, no DA2 isso não ocorre, você pode ter relações com seus companheiros e no fim ainda assim, se casar tranquilamente, algo que poderia ser totalmente quebrado no Origins. nesse ponto achei bem paia, são coisas pequenas mas que quebram um pouco a imersão do jogo, poxa eu queria muito ver um dialogo de triangulo amoroso ou alguns papo romantico mais aceso no jogo.

Em 2023, o jogo já ta velho?

Não, acredito que seus gráficos deram uma envelhecida assim mas o jogo continua bom pra se jogar hoje em dia, não tive nenhum problemas olhando pros detalhes dos modelos ou algo assim, quase não me incomodei com texturas pois elas continuam bem polidas.

Sua jogabilidade também não envelheceu, apenas suas animações que são um pouco duras demais que pode causar estranhamento, mas nada que realmente incomode a ponto de ter feito eu achar o jogo péssimo pra hoje em dia.

A falta de tradução

Bom, aqui sigo com a mesma crítica que fiz no DAO, o jogo não tem uma tradução em portugues, claro que a gente pode falar pela questão do tempo, mas em 2011 você já tava começando a ver jogos vindo com traduções e alguns inteiramente dublados, isso me chateou muito em DA2, mas é claro, segue a dica de sempre.

Se tiver no PC, nada que um modzinho de tradução feita pela comunidade não resolva ;)

Ele fica mil vezes melhor se tiver em PT-BR, afinal é um jogo puramente com foco nos textos, se for jogar no PC, recomendo muito botar a tradução!

solid 3/5. it's really nothing compared to the depth of story and character choice in origins (your three personality choices are Nice, Mean, or Sarcastic) but it's still neat. aveline should have been gay, not because it would be character accurate but because it would have been funny

You mother wants a bigger house and more money, so she sells your sister to slavery and sends you to the streets to earn some cash for her. What a grand adventure! You get to run nearby street corners back & forth for 40 hours, and sometimes you can go to a cave, but it's the same cave every time. After the stunning 5/5 first game this was my all-time biggest disappointment in gaming.

Nice politics point of view, story and characters are well written, improvements on combat system to make it more simple, but playing always on the same maps gets tiring


this game is my special little meow meow

Before anyone murders me for rating this higher than Origins, hear me out. Yes, Dragon Age II has its well-documented issues: It reuses assets all over the place, the setting isn't as diverse, the third act was clearly rushed in development...

HOWEVER, it is a fantastic Bioware Action RPG that holds up really well in 2022 if you can look past those issues. The writing and characters are great, the combat is super satisfying & weighty and I loved seeing the progression of Kirkwall over the 10-year story arc. DLCs were fun too, though I preferred Mark Of The Assassin to Legacy. Super invested in the Dragon Age world and intrigued to see how Inquisition's move to Open World tackles it.

Not the best dragon age game but honestly still a five star from me. I love the allegory and I think the character arcs are the best of the series. Absolutely adore it. Definitely my comfort game.