This review contains spoilers
jogo de uma horinha que sabe causar um desconforto absurdo, ele tá longe de ter o apelo ao medo que jogos de terror em 3D tem, MAS não fica atrás nem um pouco, como já falado, tudo nesse jogo causa um desconforto absurdo, desde o visual que muda do 8-bit clássico para as cutscenes em rotoscopia que são bem esquisitas, mas muito fodas, até os efeitos sonoros completamente distorcidos que quando te pega de surpresa (monstro da floresta, por exemplo) consegue te dar um susto e você sente o desespero e a adrenalina batendo, e elogiando também a OST que é maravilhosa e tenebrosa, depois de dar de cara com a Amy e 'Sabbath of a Witch's Dream' começar a tocar estouradasso no meu ouvido eu tava em completo choque.
a dificuldade do jogo é bem balanceada, eu não senti que tava fácil ou difícil de mais ao ponto de INCOMODAR mesmo, na realidade até você descobrir o padrão de certas coisas você com certeza vai morrer e morrer algumas vezes, mas dependendo do ponto em que você estiver a morte não vai ser tão punitiva, de exemplo mesmo posso usar a boss battle da Amy, eu morri algumas vezes até pegar os padrões de cada fase dela, nenhuma das fases eu consegui pegar de primeira e já avançar, já em contrapartida, o boss secreto foi tão fácil que eu consegui matar ele de primeira, normalmente a tendência é que bosses secretos sejam MUITO mais difíceis do que os bosses comuns.
e é muito interessante o jogo ter vários finais, aumentou um pouco o fator replay na reta final e me fez ir atrás de um "guia" pra saber a ordem dos finais que eu tinha que fazer. seria interessante que o jogo tivesse localização em português, por mais que eu entenda boa parte do inglês, é cansativo o "para, lê traduzindo, volta" dá uma cansaço mental que pode me fazer parar de jogar (e como sou eu, as vezes nem volto), e o jogo tem uma quantidade razoável de texto pra ler, os diálogos são tranquilos, mas os documentos que você encontra pelo mapa.... acabei pulando todos por preguiça mesmo.
ansioso pra quando sair o Capítulo 3, ainda tenho a demo do Capítulo 2 pra jogar e quero logo que lance a trilogia na steam pra eu poder comprar e jogar tudo completinho.
a dificuldade do jogo é bem balanceada, eu não senti que tava fácil ou difícil de mais ao ponto de INCOMODAR mesmo, na realidade até você descobrir o padrão de certas coisas você com certeza vai morrer e morrer algumas vezes, mas dependendo do ponto em que você estiver a morte não vai ser tão punitiva, de exemplo mesmo posso usar a boss battle da Amy, eu morri algumas vezes até pegar os padrões de cada fase dela, nenhuma das fases eu consegui pegar de primeira e já avançar, já em contrapartida, o boss secreto foi tão fácil que eu consegui matar ele de primeira, normalmente a tendência é que bosses secretos sejam MUITO mais difíceis do que os bosses comuns.
e é muito interessante o jogo ter vários finais, aumentou um pouco o fator replay na reta final e me fez ir atrás de um "guia" pra saber a ordem dos finais que eu tinha que fazer. seria interessante que o jogo tivesse localização em português, por mais que eu entenda boa parte do inglês, é cansativo o "para, lê traduzindo, volta" dá uma cansaço mental que pode me fazer parar de jogar (e como sou eu, as vezes nem volto), e o jogo tem uma quantidade razoável de texto pra ler, os diálogos são tranquilos, mas os documentos que você encontra pelo mapa.... acabei pulando todos por preguiça mesmo.
ansioso pra quando sair o Capítulo 3, ainda tenho a demo do Capítulo 2 pra jogar e quero logo que lance a trilogia na steam pra eu poder comprar e jogar tudo completinho.
This review contains spoilers
The game's first use of rotoscope during Amy's appearance made for a genuinely good scare, completely upending the player's initial assumption of an accurately simulated, low-fidelity Atari aesthetic. I really liked this moment as well as the further uses of the pixel rotoscoping technique afterwards as a way to up the suspense and keep the player guessing as to what else this game could do to surprise them with the retro graphics. I guess the developer liked these moments too because he added more in later versions of the game, like when you encounter Michael before going into the house in the first place. Personally, I think this takes away from the original reveal with Amy, and as cool as the fluid animations are I do believe that there can be too much of a good thing.
I really do like the quaint restraint of this first game compared to the more showy plot entanglings of the subsequent chapter. There's more of a commitment to the MS-DOS/Atari aesthetic, at least for the first half of the game. And the text to speech robotic voices are distinct, striking, and easily differentiated between characters, without being relied on too much. The plot is also easier to understand while still being delightfully open to interpretation. Chapter II does pull some neat tricks and go in some interesting directions but this first chapter still feels to me like a more complete standalone experience.
I really do like the quaint restraint of this first game compared to the more showy plot entanglings of the subsequent chapter. There's more of a commitment to the MS-DOS/Atari aesthetic, at least for the first half of the game. And the text to speech robotic voices are distinct, striking, and easily differentiated between characters, without being relied on too much. The plot is also easier to understand while still being delightfully open to interpretation. Chapter II does pull some neat tricks and go in some interesting directions but this first chapter still feels to me like a more complete standalone experience.
I've never experienced a series of games that more accurately captures the sheer manic energy of a mid-80s horror trilogy. Every entry is a new, distinct flavor of horror, made all the more delectable by that undeniably eerie atmosphere.
The boss fights are really the only outright bad part, and even they can be overcome.
The boss fights are really the only outright bad part, and even they can be overcome.