Reviews from

in the past


Súper original, difícil y con musicote. Muy repetitivo desgraciadamente y con demasiado texto

Jeu de rythme Metal où tu tue des zombies en jouant des classiques du genre.
Très cool, mais dur, et compliquer a prendre en main, le control scheme est peut-etre pas le meilleur. mais ca passe

Grueling on the thumb. The artstyle looks really cool, but it's unfortunate that I didn't see a lot of it as I was way too focused on the rhythm meter. Even after beating the game, I'm not entirely clear on whether I'm terrible at rhythm games, this game is just hard, or somewhat poorly designed. There's certainly a lot to keep track of, as just pushing the buttons in the rhythm isn't enough, you also need to keep your peripheral vision on where the enemies are to shoot in the right direction. Couple that with the fact that enemies sometimes stay out of the line of fire but still 'near' that line, it can be confusing and difficult sometimes to really figure out what you did wrong in a given level if you can't succeed.

Not terribly into metal, but I enjoyed the vast majority of the tracks in the game. I also appreciate that some effort was put into the writing; it could've easily been complete filler, but they made something out of it.

🔔 UMA ANÁLISE VALE MAIS DO QUE MIL IMAGENS 🔔

É graças a jogos como Thumper e mais tarde VOEZ, Crypt of the NecroDancer e SUPERBEAT: XONiC que a vinda de Double Kick Heroes para a Switch era mais que garantida. Produzido pela HeadBang Club e inicialmente lançado no Steam em formato Early Access, este jogo baseado em ritmo e música está finalmente pronto a ser distribuído a nível mundial. É uma delícia para os fãs mais devotos de Rock e Metal, embora com alguns problemas em vários campos.

Comecemos pelo enredo, que tem tanto de mau como de bom: Double Kick Heroes é o nome de uma banda de metaleiros desajustados com um concerto agendado para um dia fatídico. Ao iniciarem o seu espetáculo rapidamente se dão conta que a multidão é composta por mortos-vivos. Assim e por força das circunstâncias, fogem num Cadillac pelas estradas de uma América do Norte pós-apocalíptica. Ao longo do caminho encontram paródias de ícones do Rock e do Metal, assim como situações cada vez mais bizarras. É uma premissa com promessas de aventuras loucas e estranhas e aí Double Kick Heroes certamente cumpre mas durante a aventura, as personagens são tão irritantes e desinspiradas que os diálogos acabam por não ser mais que verbos de encher na ânsia de se chegar à música seguinte.

Independentemente da razão para o enredo avançar, até porque Double Kick Heroes dispõe de outros modos de jogo mais simples, mais divertidos e mais diretos ao assunto (como Arcade e Fury Road), a jogabilidade é satisfatória para o que se espera de um jogo semelhante. O início de cada nível é pautado por três frentes: do lado direito está o carro – apelidado de Gundillac – em fuga, do lado esquerdo estão os inimigos em perseguição e na parte inferior está uma pista onde atingimos as notas em ritmo com a música. A ideia é pôr os olhos do jogador nestas três frentes quase simultaneamente, embora a nossa atenção esteja frequentemente virada para a pista com medo de falhar alguma nota e perder tudo o que se avançou antes de chegar ao fim do nível.

Já o carro tem preso a si uma arma em cada farol traseiro. Isto está diretamente relacionado com a jogabilidade, na medida em que alguns inimigos só são atingidos mediante a sua posição em contraste com a linha de fogo de cada farol. A pista onde temos de atingir as notas é a mesma mas após alguns níveis, a coisa começa a complicar-se com a adição de mais elementos que exigem uma atenção quase impossível de manter. Felizmente é possível mudar o nível de dificuldade, embora isto valha de pouco pois o nível mais acessível é aborrecido e o mediano é demasiado exigente, sem meio termo entre um e outro.

Outra questão, um pouco mais subjetiva, é o estranho ritmo da música. Nunca encontrei grande dificuldade em ajustar-me aos jogos inicialmente descritos, em especial o impressionante Thumper, mas a síncope bizarra, em conjunto com a estranha consistência das notas nos níveis mais tardios (e consequentemente, músicas mais exigentes) desmotivam muito rumo ao final, forçando a minha mão em colocar a dificuldade no nível mais fácil. Mas quando a dificuldade mais fácil é tão aborrecida, cria-se um sentimento medonho que obrigou a chegada até ao fim só por uma questão de responsabilidade e não de divertimento. Tudo isto pode ser encarado como uma dificuldade pessoal, mas que merece que levantem dúvidas quando raramente encontro um nível de exigência deste tipo noutros jogos, ainda para mais quando se gosta do género musical aqui retratado.

No entanto, toda a visão artística em Double Kick Heroes é simplesmente fenomenal. Cada momento faz lembrar os velhinhos jogos de aventura dos anos noventa, e é óbvio que muito suor e trabalho foi depositado neste campo, assim como a banda sonora que também é ótima. Só é infeliz que algumas músicas entrem por um ouvido e saiam por outro, algo genéricas mesmo com as excelentes participações especiais por parte de Carpenter Brut e Gojira. Dito isso, vários subgéneros dentro do Rock e Metal estão aqui representados para nosso deleite.

_______________ CONCLUSÃO ________________

Apresentando-se como mais uma adição no catálogo de jogos rítmicos da Nintendo Switch, Double Kick Heroes não atinge um cobiçado patamar de qualidade devido a umas quantas questões: um enredo que não espanta, uma miscelânea de elementos em jogo, assim como uma síncope bizarra em músicas mais complicadas impedem a ascensão deste título metaleiro. Por valorizar fica o trabalho artístico e o largo cardápio musical original em exposição, mas pouco mais do que isso.

Pontos Positivos:
✅ Direção artística
✅ Seleção musical

Pontos Negativos:
❌ Enredo desinteressante
❌ Vários elementos na jogabilidade em simultâneo

______________ FICHA TÉCNICA ______________

◻️ ➡️ "Double Kick Heroes – Análise"
◻️ 🙋‍♂️ Read more of my reviews by clicking here
◻️ 🗂️ Metacritic’s page here and OpenCritic’s here
◻️ ✍️ in European Portuguese
◻️ 📝 on 30/08/2020

____________________ FIM _____________________


+ There's not a bad song in here, all are bangers
+ Pretty cool art style
+ Shooting shit is always fun
+ Extra modes are a nice touch

- Having the notes at the bottom of the screen means I could barely look at the top, other than to check which part needs shooting. Having it above the level itself would make this game 10x better
- I probably have RSI
- The game barely does anything to change things up. Almost every level is identical
- The 'safehouse' parts completely ruin the flow of the game. Adding little cutscenes, or events that happen during levels, would be much better
- Difficulty goes from easy to hard in a single level, there's no real curve
- The way that some notes are displayed seems pretty unfair, it's extremely difficult to get 'perfect' on notes right next to each other without hurting your fingers

This would make an excellent mobile game with a few UI tweaks and control changes for a touch screen. Would work much better than being on console/PC

Não terminei pois saiu do gamepass.
Cheguei até a metade do jogo, é bem legal, mas acho que eles poderiam dar uma melhorada na história, parece que é tudo meio sem importância e vc só chega nos lugares para destruir todos os monstros e ir para a próxima fase.
O gameplay é bem semelhante a outros jogos rítmicos do tipo, sem algo para destacar.
Algo que poderia aumentar a nota do jogo seriam as fases da comunidade, com músicas famosas e tal, porém é extremamente vazio, não parece ter mais de 10 fases, uma pena, eu gostaria de ter jogado algumas músicas conhecidas.

obnoxiously typical of an indie game pitch. the pixelshit epic win metalheads with axe guitar schtick straight from a reddit thinktank, and the main gameplay conceit which is "imagine if you had to play a rhythm game and an aiming your space invaders ship game at the same time" which adds nothing except a quirk they hope will push units. well, not true, it adds a fatal incongruity that runs contrary to getting into the rhythm groove, particularly when you consider how out of whack the syncopation is. music sucks, it's worse than any random metal bandcamp pull. no local play which lol.

Eu normalmente não criaria um log e um review de um jogo que eu tente jogar duas vezes e desisti. Mas acontece que esse me decepcionou demais. Eu gosto muito de jogos de ritmo, a promessa de um jogo de bateria misturado com combate parecia promissora demais. Estava de olho nele fazia tempo, visto que o jogo está em acesso antecipado faz um tempo. Quando ele entrou no Game Pass fui testar empolgadona, mas nada funcionou. A parte de jogo de ritmo não é legal nem divertida, não te da a sensação de estar seguindo o ritmo da música ou tocando um instrumento a história é muito ruim. Absolutamente nada clicou. Triste.

Seems like fun, unfortunately I suck at rhythm games, and this is no PaRappa so I didn't stick around.

It's a fun concept, but the game itself has too many elements that feel off. The rhythm aspect doesn't feel 1:1 with the music, despite some tweaking, and it gets rather boring, especially with the fairly generic sounding rock music. I can't fault the devs too hard, but some licensed tracks, even for some smaller metal groups would have made the game a lot more interesting. And if they do have some, frontload em in the story mode. It didn't need great writing, but the fact that there was writing and it was subpar made the whole thing more of a slog.

Interesting twist on rhythm games and the writing got surprisingly good towards the end. Those alone basically carried me through the game since I’m not really a metal person.

extremamente divertido, eu como nerdola de metal peguei varias referencias, alem de eu ser baterista e amei o jeito como a tablatura é real

Super short and I'm not sure how much I'd be willing to pay for it but it was a blast while it lasted for something that was free with Games with Gold.

I adore the style of it mimicking old arcade games and blending them with rhythm games wasn't something I'd ever seen done before.

I'm not huge on heavy metal so I didn't feel inclined to keep playing after I beat story mode, but it absolutely fit the story and I had a great time from beginning to end with that mode.

I feel like this style would be sick as hell if they could work out some kind of a licensing agreement with Gorillaz to take this base model and use the Gorillaz characters and discography. THAT I'd probably pay a full $50 for.

it was little fun .... thats all

The story feels like it was written by some 12 year old kid, subpar music, moving around the world map is a chore, constant framedrops that make it almost impossible to play in higher difficulties, and talking about difficulty, there's no difficulty curve whatsoever. You just go from really easy tutorial tracks to the tracks that bombs you with notes in like 2-3 songs.Well at least you don't have to hit only a part of the notes to finish a level so there's that.

Não posso falar muita da competência da gameplay porque... Eu sou um incompetente com jogos de ritmo. Comecei no nível médio e log pedi arrego, mudando para o fácil. Mesmo assim tive certa dificuldade em algumas músicas. O que posso falar é que a trilha sonora é muito boa, especialmente se você gosta de metal. Bem variada e pegando vários subgêneros, sem medo de cair de cabeça em alguns estilos extremos como Black e Death. A história é bobinha e cheia de referências ao metal, cultura pop e games que podem ter efeitos mistos, mas faz seu serviço.