“SoulCalibur VI” potentially offers hours of single-player content but gets boring in a few minutes due to its lazy presentation. There are two story modes, both made of fights with verbose dialogue over static illustrations in between, like in visual novel games. You also bump into a lot of randomly customized models instead of actual characters from the main roster. The Libra of Soul mode got me tired in a few chapters despite having some interesting RPG elements.

The combat feels slightly more fluid and spectacular compared to the previous game. My first few fights were a little clunky, but I got dramatically better after some practice. The rock-paper-scissor mechanics were a potentially terrible idea, but the slow-motion definitely managed to add some tension. The game also happens to be a soft reboot of the first Soul Calibur, or I should say a huge excuse to bring back the fan-favorite characters and answer to the complaints on the Soul Calibur V roster.

It still feels a little dated in comparison to other top-tier fighting games of the same generation, but it could be fun to play once in a while with friends.

Vou resumir para vocês:
1. Compra o jogo
2. Expiramenta os personagens e acaba gostando demais das minas
3. Modo história com a história escrita por chat gpt
4. Modo história com a história escrita por chat gpt, so que agora você toma as decisões
5. Criar milhões de personagens para jogar com os amigos ou sozinho
6. Repita o mesmo processo a partir do número 2

Simplesmente foi um dos jogos de luta que me viciou bastante, é um game bem divertido se tu quiser aloprar de personagem aleatório no multiplayer (apesar do online ser horrendo). Você pode jogar o modo libra das almas, que é um modo bem viciante e faz você perder HORAS jogando. Sendo que maioria das coisas que você faz é secundário. Admito, foi viciante e bom, ou seja é igual cachaça, tu vai gostando, mas chega uma hora que tu fica maluco de tanto consumir.

NOTA:
Ryan Gosling Vs. Seong Mi-na com a camisa do flamengo / 10