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Tribes of Midgard, o primeiro título da Norsfell Games Inc., desenvolvedora de jogos canadense, apresenta uma proposta dividida em 2 partes, as duas ofertando um jogo de sobrevivência, a padrão com um modelo de partidas, tendo um tempo específico para alcançar os objetivos e a segunda seguindo o modelo mais comum de jogos de sobrevivência com a base mais versátil, customizável e com objetivos de longo prazo.

Em seu jogo de debute, o estúdio apresenta uma proposta diferente e ambiciosa, o modo padrão de jogo coloca jogador dentro de uma ambiente nórdico com uma vila para ser desenvolvida e um chefe para ser enfrentado, o funcionamento desse modo é organizado em partidas, diferente do modo comum de jogos de sobrevivência comum. Neste modo padrão todo o elemento de comida, água e outros recursos são deixados de lado - tirando a mecânica de frio e calor -, o foco são os itens para a construção da base e os itens do jogador, é necessário conseguir almas suficiente para evoluir as diferentes construções assim como evoluir a árvore da vida, esses recursos são obtidos durante o dia já que a noite a base é atacada por monstros e precisa ser defendida. A base é pré-definida e todas as construções já existem no nível 1, a partir daí precisam ser evoluídas a fim de o jogador ter acesso a novos itens que o auxiliará no enfrentamento do ambiente, sejam armas, armaduras, ou utilitários. O fim da partida está dado no prazo de dias dentro do jogo, o jogador precisa correr contra o tempo a fim de vencer o chefe antes do prazo final, caso isso não ocorra é game over.

A proposta ainda tem uma outra divisão, além do modo padrão ou modo saga, há o modo sobrevivência, onde a base fixa e pré-definida não existe e certa liberdade é dada ao jogador, além disso toda a proposta de invasão noturna dos monstros e a corrida contra o tempo é deixada de lado. Este modo de jogo segue o padrão de base de quase todos jogos de sobrevivência, uma base customizável e objetivos diretos para concluir a história do jogo. Assim como no modo padrão existem os diferentes Jotuns que precisam ser enfrentados pelos jogadores, sua localização é desconhecida, pelo menos em um primeiro momento, logo a exploração é necessária para encontrar as arenas onde os chefes residem, é necessário derrotá-los para conseguir progredir na história, além disso ao derrotá-los o jogador consegue certos itens especiais, como as runas dos bosses que dão efeitos especiais. Ao total são 8 chefes que precisam ser derrotados e cada chefe pode ser derrotado várias vezes, cada vez que são derrotados eles retornam depois de determinado tempo mais fortes, seus atributos gerais são melhorados, aumentado assim o nível de desafio. Outro ponto que é bastante diferente neste modo de jogo é a maior dificuldade de obtenção de recursos, já que os pontos de extração de recrusos não existem igual no modo saga.

A história da obra somente é explorada no modo sobrevivência onde o jogador é guiado para enfrentar os diferentes Jotuns e criaturas mitológicas nórdicas, ao avançar no enfrentamento dos monstros e chegar ao final da trama, o jogador é apresentado ao verdadeiro organizador de toda aquela trama junto a um plot interessante e um último chefe um tanto inesperado, o final ainda deixa exposto uma possível continuação da obra. A construção da história não é tão interessante, as informações oferecidas ao longo do jogo são poucas e instigam pouco o jogador a entender o que está acontecendo, somente no final que é realmente apresentado a história em si, durante toda a narrativa as informações oferecidas são avulsas e não criam uma conexão necessária para gerar um mistério que aumentaria a espera pelo desfecho.

Em relação a jogabilidade, é apresentado algo diverso, interessante e em alguns pontos ruins. O combate da obra conta com uma diversidade de armaduras e armas que apresentam uma mecânica elemental comum em diversos jogos, para enfrentar determinado monstro o jogador usa a armadura do mesmo elemento do monstro enquanto usa a arma do elemento oposto que o monstro tem desvantagem. As habilidades do jogo estão relacionadas armas e seu atributos, cada arma apresenta até 3 habilidades que formam uma parte da construção da build, a outra parte fica por conta da árvore de habilidades que é desbloqueada por pontos obtidos quando o jogador sobe de nível, aqui há uma diferença entre o modo padrão e o modo sobrevivência, no modo sobrevivência o jogador tem acesso à árvore de habilidades completa, já no modo padrão o jogador escolhe entre diferentes builds que limitam a árvore de habilidades e guiam o jogador por um certo caminho. Ainda falando sobre a construção das builds, as runas que o jogador pode equipar tem parte relevante na build final, elas complementam a construção da build dando certos bônus passivos que favorecem determinadas abordagens de diferentes builds. Outra diferença de jogabilidade entre os dois modos é a parte da construção, no modo saga onde as construções são pré-definidas não há muito problema em sua estrutura, porém o modo sobrevivência a construção é, em muito momentos, obsoletas, há pouco motivo para construir sua base para além das estruturas de equipamentos, uma casa com cama faz pouco sentido nessa parte, o que deixa esse elemento sem sentido na estrutural geral da obra.

No que diz respeito à exploração, este é um elemento essencial nos dois modos, através dele que os recursos podem ser obtidos e os chefes encontrados, obviamente que no modo sobrevivência este elementos é mais explorado, mas mesmo assim este tem sua importância no modo saga. A exploração tem seus pontos altos e baixos, em relação às partes boas, a exploração por mar mostra-se muito interessante e bem produzida, é realmente divertido navegar pelos mares, sobre os pontos baixo o que mais me incomoda são os highgrounds que tornam incacessíveis algumas parte do mapa e obrigam o jogador a dar grandes voltas, fora o cenário que muitas vezes é repetitivo. Outro ponto que vale a pena ser citado, são os diferentes acampamentos, dungeons e locais diferentes para serem explorados, o jogo conta com uma variedade destes, inclusive os diferentes biomas e monstros que retiram o jogo da monotonia. Um elemento essencial na exploração são os portais de teletransporte que facilitam as viagens e tornam o processo de exploração mais suave, eles não se tornam um problema pois sua fabricação é cara, e só são facilmente produzidos mais para o final do jogo.

Em relação a progressão, a obra conta com alguns problemas, em muitos momentos há saltos onde muito é avançado em pouco tempo tornando algumas coisa obsoletas, um exemplo disto é que após enfrentar os primeiros 4 chefes no modo sobrevivência, com mais 3 horas de gameplay os jogadores conseguem facilmente derrotar os outros 4 restantes, isso ocorre pois para enfrentar os 4 primeiros chefes os jogadores liberam praticamente todo o mapa, e ainda neste momento já possuem com diversos teletransportes, a partir daí eles podem ir para qualquer lugar sem muita preocupação, neste ponto também os jogadores já devem possuir todos os equipamentos mais fortes possíveis, até eles não são difíceis de serem obtidos. Ocorre algo parecido no modo saga que ao chegar a certo dia o jogador dá um salto de poder e está pronto para enfrentar o chefe da partida, caso isso não ocorra o game over é praticamente garantido. A progressão mais cadenciada ocorre somente em certa parte da obra, em outra parte é inexistente.

Sobre os problemas na obra, há alguns estruturais que podem praticamente inviabilizar a experiência do jogador. Invariavelmente a obra foi criada para ser consumida por vários jogadores simultaneamente, principalmente no modo saga, onde a experiência solo é horrível, se tornando quase impossível conseguir conquistar a partida sozinho, isto fica claro pela “possibilidade” de terem até 10 jogadores simultâneos na partida. O problema não é exatamente o formato construído mas a necessidade de encontrar os jogadores de forma manual, não há nenhuma espécie de gerenciador de partidas para encontrar os jogadores online. Em relação ao modo sobrevivência, a necessidade de mais jogadores não é “obrigatória” porém o processo se torna mais rápido e fácil com mais players, até porque não parece haver um escalonamento de dificuldade de acordo com a quantidade de jogadores. Os dois problemas afetam diretamente a experiência do jogador, principalmente no modo saga, onde diversos jogadores nunca conseguiram vencer uma partida por não conseguir sozinho atingir os objetivos, há um erro de game design gigantesco neste ponto.

Um elogio que os desenvolvedores merecem é em relação ao tratamento da corrida contra o tempo, este elemento muitas vezes pode gerar uma experiência aterradora, principalmente se o objetivo do modo saga fosse contar uma história e a conclusão deste fosse necessária para acessar essa história, outros jogos fizeram essa abordagem e falharam miseravelmente. A ideia de trazer a história em si para o modo sobrevivência e tornar a corrida contra o tempo um modo de partida tornou o sistema mais desafiador e menos exigente para a experiência total, acredito que um sistema de matchmaking corrigiria os problemas que permanecem neste modo.

Esteticamente a obra conta um arte geométrica que fornece um nível de arte decente para a obra, ela não é exatamente bonita mas funciona na proposta da Norsfell. O design das armas, armaduras e inimigos é decente e atende a proposta mas não impressiona pela qualidade, o trabalho é bem feito dentro de um limite e características impostos pelo próprio estúdio.

Concluindo, Tribes of Midgard consegue oferecer algo comum com uma qualidade notável, o seu grande diferencial que é a organização das partidas tem problemas em sua estrutura que atrapalha a experiência, a adição de matchmaking diminuiria consideravelmente o impacto deste problema. A história da obra é ok, mas nada surpreendente ou inovador, há também uma problema de progressão tanto na história quanto no jogo com saltos constantes em ambos ao invés de algo mais cadenciado. Toda a parte de mecânica de combate e construção é bem feita, mas sem nenhum ponto que se destaque positivamente. O que a obra apresenta é isto, vários elementos de sucesso já comprovado utilizados junto a uma inovação por meio do sistema de partidas que falha estruturalmente, é preciso abrir espaço para uma melhoria neste sistema já somente com os outros elementos a obra pouca se sustenta.

No geral eu gostei, mas faltam recursos novos neste jogo.

MUITO divertido, aproveita muito bem da temática o problema é que é um jogo curto.


mt bom o inicio mas depois de 5 horas fica muito paia

é legal nas primeira 3hrs depois vira mais um jogo enjoativo...... é isso basicamente.
Mais um jogo que fui até o final na força do ódio

Um jogo muito bonito é com uma sobrevivência bem gostosinha é bem funcional, mas que não te instiga o suficente para fazer o final, principalmente pela sua coleta de recursos ser bem exaustiva e depender disso para acabar indo para o final, se eu tivesse jogado com amigos talvez eu faria, mas mesmo jogando solo foi uma boa experiência, sendo mais um jogo para ir ouvindo podcast.

Fun survival game with unique modes and system, a small but modest community, and an overall thriving development

Divertido com os amigos, mas básico demais em todas as mecânicas, e as micro transações são um saco também.

Jogar isso sem amigos deve ser horrível. Como joguei coop, foi uma experiência maravilhosa, muito divertida e ainda temos alguns modos para jogar. No geral, é muito bom e cumpre o que promete.

Könnte Lustig sein, aber alleine hab ich das nur 97 Minuten ausgehalten.
Mit Freunden evtl. besser, aber bis ich die überzeugen konnte habe ich das Spiel erstmal auf Seite gelegt.

May be fun if you can find like 11 friends to play and work together with

Funciona como cooperativo, en solitario llegaría a aburrir. Complicado de entender las recompensas ya que cada modo cuenta con misiones específicas, desafíos y pase de temporada.

Super cool toy, fortnite construction + POE type combat, although in this regard it is rather stripped down, you can complete it in a couple of evenings, after the first 2-3 bosses the character is already overpowered, with proper pumping you can destroy the entire map, in general, in the end I got high, the bosses flew off for once, construction here is like decoration, it is not needed at all, except for ladders and tiles, the tasks are repeated here, they are rather here for the sake of resources and quick crafting of the top set, so after receiving the set you can immediately go through the main story, it is unfortunately very short .

Simple enough game, it's funy when played with friends but sometimes can feel mind numbing and it's kind of short.
It's also not super well optimized, this game shouldn't need 8GB RAM

Mt bom a mitologia, gostei mt da história

C'était si bien à sa sortie, puis il y'a des nerfs de partout qui ont pour moi casser le jeu et ont gâché mon expérience. Pour autant ça peut certainement plaire à d'autres.

Honestly Tribes was kind of cool with everything it did, and was a pretty fun survival game. I ended up more occupied with other titles, but I will definitely go back to this one. 7/10

Es juego de amigos, si te gusta muchisimo el minecraft y un gameplay rollo diablo pues el juego te molara, pero evidentemente esta hecho para pillar a un par de amigos y hacer el capullo, al menos esta en mejor estado que cuando salio, que lo tenia desde que salio y practicamente no jugue nada y ahora da un poco mas de gusto jugarlo

I really wanted to play this game, but I didn't understand what it was about and how to play it at all... Since I had other titles to play, I decided to put it aside for now.

O jogo é uma merda, tutorial confuso e nada intuitivo, vc fica rodando o mapa infinito, hora ou outra crafta alguma coisa, e se seu personagem morrer na agua (o que não é muito difícil considerando que parece que ta nadando no ácido de tão rápido que desce sua vida) vc praticamente perde tds seus itens, principalmente se houverem inimigos perto da agua, tornando quase impossível de recuperar, ja que vc toma dano muito rapidamente, da agua e dos inimigos. Existem alguns inimigos que podem ser facilmente counteraveis, tornando o sistema de combate chato e repetitivo, a primeira missão já é super confusa, sem nenhuma orientação de onde é necessário ir, e isso não seria um problema se a exploração fosse divertida, tribes of midgard é um jogo repetitivo e medíocre.


Enjoa "rápido", é que na verdade a jornada é bem curta e repetitiva então meio que tem a duração que precisa, mas sinto que poderia ter mais conteúdo. Não gostei do sistema de progressão. (gosto de ter a opção de skins, mas as roupas parecem ser 2x maior que o numero que meu personagem usa)

Does not scale depending on player count, basically wasted $20

This game is currently in the Humble Choice for January 2023, this is part of my coverage of the bundle. If you are interested in the game and it's before February 7th, 2023, consider picking up the game as part of the current monthly bundle.

A fun survival game with a focus on battle.

Tribes of Midgard does a lot to let people get into the survival genre. Looting of items is extremely fast, players can level up and build up their base and character as they want. The entire game is based on trying to survive, as long as the player can, against an onslaught of enemies, including impressive giant Jotuns, and if players fail the game resets and has the player start over on a different map to make different choices.

The other side is while the tutorial is good, there’s a lot to understand, to the point I would say most players are going to have to spend 5-10 hours just to understand the proper flow of the game or read a guide. But there’s a bigger problem. There is a cash shop, which appears to be limited to cosmetic items, and a battle pass, with daily or weekly quests, that’s something I always call out. With Ubisoft and Gearbox Publishing involved with the game’s launch, I worry.

Pick this up if you like survival games, especially if you want to partner up with a few people and play a game. This has a 10-player online multiplayer which is unique, and while there’s only a horde mode and a survival mode, it does feel like there’s a decent amount of content here to keep you entertained.

If you enjoyed this review or want to know what I think of other games in the bundle, check out the full review on or subscribe to my Youtube channel: https://youtu.be/bxcCaC4dN1E