This is easily one of my favorite Rockstar games, the story is great and paced well and fits the school environment. Speaking of environment the world building is great, all the small fun activities make the game's map feel way better than the GTA games which are relatively empty. The soundtrack can get repetitive however I personally never got tired of the songs that played while doing various activities. despite this being a PS2 game the controls are still nice and crisp. Overall an amazing game that aged pretty well.
EASILY my favorite game rockstar has made. the personality and charm of being a high schooler really sinks you into the story. the game´s missions are great and fit the aesthetic the game is going for. however i felt it was a bit short and some things are left unexplained in the story which was confusing, the fact that almost every npc here is memorable was great and i don´t think any other open world game has been able to do that. i´m really hoping rockstar makes a sequel to this, it´s much needed.
É de se notar o talento que a Rockstar tem para sandboxes, sempre fazendo mundos abertos vívidos e cheios, com horas de conteúdo, o que nos genuinamente nos faz gostar de perambular pelo seu mapa sem se preocupar com missões, apenas com o conteúdo "bruto", e isso por si só é a maior qualidade de jogo com mundo aberto.
Mas eu tenho certeza que as pessoas não notam que esse jogo merece mais do que tem. Considero Bully o Magnum Opus da Rockstar, ao lado de Red Dead Redemption II.
Quando se trata de Mundo Aberto, Bully estava a frente do seu tempo. A quantidade de detalhe posto nele, seja para fins de worldbuilding ou cômico, é surreal. Seja detalhes, por exemplo, de sangue nas ventilações, que leva ao fato do faxineiro da escola ser um serial killer, ou coisas como o circo dos horrores. E isso me leva ao worldbuilding do jogo, que é muito bom, ele realmente tenta adicionar histórias de forma subjetiva e por detalhes, creio eu que seja o melhor jogo da Rockstar nesses aspectos. O mapa também consegue ser bastante perturbador à noite, a sensação de solidão que ele dá realmente funciona e te faz querer ir dormir, uma imersão bem feita, pelo menos nessa parte.
A gameplay é funcional, o game design também não apresenta nada que se valha a pena comentar, são funcionais e cumprem seu papel e forma regular, o que tornaria o jogo bastante entendiante... Se não fosse pelas missões bem feitas e tão combinantes com a ambientação do jogo. Elas são únicas e realmente fazem o jogo bem mais divertido, mesmo que a história dele seja padrão rockstar, ou seja, nada de especial e nível filme do Jason Stathan de ação.
Outra coisa que me incomoda, além de seu roteiro, é a falta de atuação competente, junto com as animações travadas, isso torna os personagens difíceis de se apegar e se relacionar, um problema que Life is Strange e A Plague Tale também sofrem. A Atuação do cast de Bully é em sua maioria estranha e forçada, salvando-se pelo carisma natural de Jimmy e Gary.
A falta de imersão em certos momentos... é estranha também. Principalmente mais para o final do jogo, mais coisas absurdas acontecem sem nenhum tipo de explicação (Edgar conseguiu ácido? Russel consegue destruir barreiras inteiras?).
Mas o jogo é bom, ele é o que a Rockstar mais chegou perto da perfeição quando se trata de mundo aberto, e é melhor que qualquer GTA nesses aspectos, um clássico atemporal.
Mas eu tenho certeza que as pessoas não notam que esse jogo merece mais do que tem. Considero Bully o Magnum Opus da Rockstar, ao lado de Red Dead Redemption II.
Quando se trata de Mundo Aberto, Bully estava a frente do seu tempo. A quantidade de detalhe posto nele, seja para fins de worldbuilding ou cômico, é surreal. Seja detalhes, por exemplo, de sangue nas ventilações, que leva ao fato do faxineiro da escola ser um serial killer, ou coisas como o circo dos horrores. E isso me leva ao worldbuilding do jogo, que é muito bom, ele realmente tenta adicionar histórias de forma subjetiva e por detalhes, creio eu que seja o melhor jogo da Rockstar nesses aspectos. O mapa também consegue ser bastante perturbador à noite, a sensação de solidão que ele dá realmente funciona e te faz querer ir dormir, uma imersão bem feita, pelo menos nessa parte.
A gameplay é funcional, o game design também não apresenta nada que se valha a pena comentar, são funcionais e cumprem seu papel e forma regular, o que tornaria o jogo bastante entendiante... Se não fosse pelas missões bem feitas e tão combinantes com a ambientação do jogo. Elas são únicas e realmente fazem o jogo bem mais divertido, mesmo que a história dele seja padrão rockstar, ou seja, nada de especial e nível filme do Jason Stathan de ação.
Outra coisa que me incomoda, além de seu roteiro, é a falta de atuação competente, junto com as animações travadas, isso torna os personagens difíceis de se apegar e se relacionar, um problema que Life is Strange e A Plague Tale também sofrem. A Atuação do cast de Bully é em sua maioria estranha e forçada, salvando-se pelo carisma natural de Jimmy e Gary.
A falta de imersão em certos momentos... é estranha também. Principalmente mais para o final do jogo, mais coisas absurdas acontecem sem nenhum tipo de explicação (Edgar conseguiu ácido? Russel consegue destruir barreiras inteiras?).
Mas o jogo é bom, ele é o que a Rockstar mais chegou perto da perfeição quando se trata de mundo aberto, e é melhor que qualquer GTA nesses aspectos, um clássico atemporal.
recently there's been a lot of praise for kane and lynch 2's camera (maybe too much), but i'd argue the way these early rockstar games do the exact opposite thing with the player pov is a lot more succesful - the handheld camera in that game may look superficially filmy, but it almost never helps you look at things a certain way, while bully's actively encourages players to throw objects into the frame in interesting combinations. there seems to have been a lot of consideration to stillness and distance, the way it pans and zooms in relation to the npcs and locations is beautiful (the diegetic camera is a delight), it doesn't encourage you to look at the world because there is no reward in doing so, it simply reminds you that the act itself can be something very nice. i think there's a slightly romantic quality to putting that on a game about a kid completing random objectives to get assimilated into a world that hates him.
Bike racing at night with this song playing https://youtu.be/rBJ0URWzWEw